Cerrado produz mais de 230 toneladas de gás carbônico por ano, mais que a Amazônia Legal. O índice pode cair à metade.
Luciene de Assis
Os
incêndios e as queimadas no cerrado brasileiro estão produzindo mais de
230 toneladas de gás carbônico (CO2) todo ano, superando até as
estatísticas da Amazônia Legal nesse quesito. A boa notícia, dada pelo
secretário de Biodiversidade e Florestas (SBF) do Ministério do Meio
Ambiente (MMA), Roberto Brandão Cavalcanti, é que se pode reduzir a
emissão desse gás em até 50% apenas controlando-se as queimadas.
As
ações destinadas a prevenir danos ao bioma cerrado em razão das
mudanças do clima foram debatidas, na tarde desta quarta-feira, 8/8, em
audiência pública realizada na Comissão Mista Permanente sobre Mudanças
Climáticas (CMMC) do Senado Federal. Além do secretário, também
participaram, como palestrantes, o representante da Empresa Brasileira
de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Balbino Antônio Evangelista, e a
assessora da Rede Cerrado e do Instituto Sociedade, População e Natureza
(ISPN), Isabel Figueiredo.
FUTURO INCERTO
Durante
a audiência pública, conduzida pelo deputado Alfredo Sirkis (PV-RJ), o
representante da Embrapa mostrou que o Brasil é o sexto maior emissor de
gases de efeito estufa, como o CO2, acompanhando as previsões mais
pessimistas sobre o assunto". Para os próximos cem anos, segundo
Evangelista, estima-se um aumento na temperatura do planeta de 5,8
graus, com impactos importantes sobre a agricultura, como a
intensificação das chuvas no Sul e no Sudeste do Brasil, e o aumento da
aridez na região Norte.
Para Roberto Cavalcanti, boa parte dos
problemas climáticos resultam da instabilidade no planejamento das
ocupações humanas, aumentando o risco de catástrofes, como a seca nos
Estados Unidos e os incêndios de grandes proporções que lá ocorrem quase
que semanalmente nesse período. Ele considera possível o
estabelecimento de estratégias que permitam a sobrevivência das espécies
e do próprio homem, mesmo levando-se em consideração a
imprevisibilidade climática atual.
O caminho, segundo Cavalcanti,
é reduzir os gases de efeito estufa e a instabilidade climática. No
caso brasileiro, o cerrado representa papel essencial, pois se estende
por mais de dois milhões de quilômetros quadrados e está presente em dez
estados, ocupando 24% do território. O cerrado abriga 5% da
biodiversidade mundial e é a savana mais rica do planeta, alertou. E
aproveitou a oportunidade para pedir que os parlamentares aprovem o
Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas
no Cerrado, o PP Cerrado, cujo planejamento prevê resultados para 2020,
baseados no monitoramento permanente do bioma, com detecção e combate
dos pontos de queimada, entre outras ações prioritárias.
11 de agosto de 2012
Caros colegas,
Haverá Audiência Pública acerca
do tapamento dos rios da Vasco da Gama e Lucaia na próxima 2ª feira (
13/08/2012 ) no MP BA , 1ª Promotoria de defesa do Meio Ambiente as 14
horas em Nazare´. Foram convidados também os especialistas Prof. Moraes e Arq. Dande .
Por favor, convidem pessoas interessadas .
Iniciativa do CNPq investiga contaminação por chumbo em Santo Amaro
08/08/2012 - 12h12
Iniciou-se em junho de 2012 no Centro de Tecnologia Mineral (CETEM-CNPq),
com o apoio da Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa
(SCUP/MCTI), o projeto Santo Amaro, que visa a, durante alguns meses,
formular uma proposta governamental para tratar a questão da
contaminação por chumbo e outros metais pesados no município de Santo
Amaro (BA). A região atualmente sofre com as consequências da produção
de chumbo por uma empresa metalúrgica que hoje está inativa. Existem
aproximadamente 490.000 toneladas de resíduos sólidos depositados na
forma de escória, dentro das instalações da empresa e ainda grandes
quantidades da mesma espalhada pela cidade, devido ao uso indevido da
época como pavimentação e aterro. O projeto é coordenado pelos
pesquisadores do CETEM, estando prevista também uma parceria com o LNCC,
com a CPRM, e com a Universidade Federal da Bahia (UFBA). A estratégia
do projeto Santo Amaro consiste em coordenar em nível nacional uma
completa reavaliação científica e tecnológica dos impactos ambientais da
contaminação, seguindo-se a proposta ao MCTI de ações visando a cessar
os impactos socioambientais negativos e nocivos em Santo Amaro.
08/08/2012Workshop em Juazeiro destaca convivência com semiárido; inscrições abertas
Henrique Soares
Núcleo de Jornalismo
Assessoria de Comunicação
Núcleo de Jornalismo
Assessoria de Comunicação
O Departamento de Ciências Humanas (DCH)
do Campus III da UNEB, em Juazeiro, promove entre os dias 11 e 13 de
setembro, no Anfiteatro Canto de Tudo da unidade, o II Workshop Nacional de Educação Contextualizada para a Convivência com o Semiárido Brasileiro.
O workshop, que traz como tema A
interiorização da pós-graduação e a contextualização do ensino e da
pesquisa, está com as inscrições de trabalho abertas até o próximo
domingo (12).
Para apresentações de trabalhos estão
sendo disponibilizadas 150 vagas, distribuídas em cinco grupos de
trabalho. Os interessados devem realizar inscrições pelo site http://coloquioposgraduacao.wix.com. Os ouvintes podem se inscrever até o dia 3 de setembro.
“Nossos grupos de trabalho trarão temas
multidisciplinares para receber as contribuições de várias áreas para
que todos se sintam inseridos nestas discussões”, lembra a coordenadora
do evento Luzineide Carvalho.
São aguardadas para o evento 300
pessoas, entre educadores, pesquisadores, coordenadores e gestores de
programas de pós-graduação. As taxas de inscrição variam de R$ 20 a R$
40.
A programação
conta com mesas-redondas, lançamento de publicações científicas e um
painel temático fará a apresentação dos programas stricto sensu da
região.
Colóquio de Pós-Graduação do Vale do São Francisco
Concomitante ao workshop, o DCH também está realizando o I Colóquio de Pós-Graduação do Vale do São Francisco.
Foram convidados para a abertura dos
eventos o reitor da UNEB, Lourisvaldo Valentim, a vice-reitora Adriana
Marmori, e os pró-reitores de Pós-Graduação (PPG), José Cláudio Rocha, e
de Planejamento (Proplan), Luiz Paulo Neiva.
“Nosso departamento ainda não possui seu
programa de pós-graduação. Por isso, neste evento queremos dialogar
sobre os caminhos para a interiorização da pós-graduação. Também vamos
debater a criação de uma rede de pesquisa na região, a ser proposta
durante o evento”, explica Luzineide Carvalho, lembrando que está em
desenvolvimento, no DCH, um projeto de mestrado em educação, cultura e
território semiárido.
Também participam da abertura dos evento
representantes do Instituto Nacional do Semiárido (Insa), da
Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), e das
coordenações de pós-graduação da UNEB em Jacobina (Campus IV), Senhor do
Bonfim (Campus VII) e Paulo Afonso (Campus VIII).
Além da Pró-reitoria de Pós-graduação
(PPG), apoiam o evento o Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico
e Tecnológico (CNPq), o Insa, e a Faculdade de Ciências Aplicadas e
Sociais de Petrolina (Facape).
Informações: Câmara de Pós-Graduação /Campus III – tel. (74) 3611-5617 (ramal 228).
Imagem (home): Divulgação
http://www.uneb.br/2012/08/08/workshop-em-juazeiro-destaca-convivencia-com-semiarido-inscricoes-abertas/
Nem mesmo a lei
Jamanxim é um cesto de palha ou cipó trançado que se adapta às costas,
como mochila, usado pelos seringueiros e moradores da floresta para
carregar pertences a longas distâncias.
Jamanxim é também o nome de uma Floresta Nacional (Flona) criada em
2006, no sul do Pará, num conjunto de medidas para conter o desmatamento
que avançava sobre a Amazônia, principalmente pela BR-163. É uma
Unidade de Conservação (UC) de uso sustentável estratégica. Sua função é
semelhante ao jamanxim-mochila: levar para longe das correntes das
motosserras os serviços ecológicos e socioambientais que presta.
Pelo que se lê nos jornais, está na mira dos ruralistas. Querem subtrair
dela uma área do tamanho de três cidades de São Paulo. A Flona é
pressionada por grilagem, pecuária ilegal, extração de madeira,
queimadas. De 2000 a 2009, a ação antrópica cresceu de menos de 1% para
mais de 10% de sua área de 1 milhão e 300 mil hectares. Mesmo assim, os
relatórios técnicos indicam que ainda cumpre sua função de proteção e
contenção do avanço do desmatamento.
A criação de UCs tem um rito institucional que envolve pesquisas
prévias, emissão de laudos e mapas, que identificam ocupantes para
desintrusão ou regularização. A devastação e a ocupação irregular feitas
após a criação da unidade são, com raríssimas exceções, ações
criminosas e não podem ser usadas como justificativa para reduzir a
área.
As florestas nacionais são UCs que permitem atividades econômicas
sustentáveis, que podem gerar trabalho e renda a grande número de
famílias. Temos uma legislação que regulamenta essa exploração por meio
de concessões públicas, com segurança ambiental.
Mas essa alternativa necessita do fortalecimento do Serviço Florestal
Brasileiro, e o governo não demonstra muito interesse no avanço dos
projetos de desenvolvimento sustentável. Retrocessos têm sido a marca na
política ambiental, como vem sendo apontado por um amplo conjunto de
organizações da sociedade.
Este ano começou com uma medida provisória que reduziu UCs na Amazônia
para a construção de hidrelétricas. A posição frouxa do governo na
discussão do Código Florestal permitiu que ele fosse completamente
desfigurado para transformar-se num código agrário. E até a Constituição
é desrespeitada pela AGU, que cria "legislação" permitindo que obras de
infraestrutura sejam feitas em terras indígenas sem qualquer consulta.
Está clara a disposição em prosseguir com o desmonte da tessitura legal
que possibilita a gestão ambiental do país. Aos amigos, tudo; aos
inimigos, nem mesmo a lei. "Inimigos" são os que questionam a obsessão
de trocar riquezas ambientais por ganhos imediatos de alguns
negociantes.
MARINA SILVA escreve às sextas-feiras na coluna da folha de Sao Paulo.
Marina Silva, ex-senadora, foi ministra do Meio Ambiente no
governo Lula e candidata ao Planalto em 2010. Escreve às sextas na
versão impressa da Página A2.
O INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE
E RECURSOS HIDRÍCOS-INEMA, através da sua Diretora Geral, nos termos do artigo
401, inciso III do Decreto Estadual nº. 11.235/2008 que aprova o Regulamento da
Lei 10.431/2006, c/c artigo 231, inciso I do Código Civil – CPC, FAZ SABER a
todos quando o presente virem, ou dele conhecimento tiverem e, principalmente,
por se encontrar em lugar incerto e não sabido, aos Autuados: ASSOCIAÇÃO
PRO-MORADIA TAPEROÁ, CNPJ 07.584.807/0001-68, nos autos do processo
administrativo nº 2009-012937/TEC/AIMU-0197 a aplicação da MULTA no valor de R$
5.000,00 (cinco mil reais) “por causa efetiva degradação ambiental: construção
na área de preservação permanente do canal de Taperoá; supressão de vegetação e
ocupação de uma área situada ao lado do Loteamento Morada Costa do Dendê,
parcialmente coberta por espécies do Bioma Manguezal” e MISAEL AGUIAR SILVA
JUNIOR, CPF 072.298.795-15, nos autos do processo administrativo nº
2008-017908/TEC/AIMU-1091, a aplicação da
MULTA no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) “por porte de motosserra
marca STIHL, modelo 038, de numero de serie 360432667 e outra marca HUSQVARNA
de numero de série: 3360512, ambas sem licença ou registro da autoridade
ambiental competente”, oportunidade em que os concede o prazo de 20 (vinte)
dias para apresentar Defesa Administrativa, a contar do dia subseqüente ao da
data de publicação deste edital.
E, para conhecimento de
todos, mandou expedir este Edital, que será afixado e publicado na forma da
lei, a saber, uma vez em jornal de grande circulação e duas no Diário Oficial
do Estado da Bahia.
Salvador, 09 de Agosto de
2012.
MÁRCIA CRISTINA TELLES DE
ARAÚJO GUEDES
Diretora Geral
Brasil se une a programa internacional de pesquisa marinha por meio da Capes
- Category: Ciência e Tecnologia
Para possibilitar que os bolsistas do Programa Ciência sem Fronteiras desfrutem das facilidades científicas do IODP, o Brasil se junta ao programa como membro pleno e terá efetiva participação para treinar pessoas. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) sediará o escritório brasileiro do programa. Em seis semanas deverá acontecer a primeira expedição com pesquisadores brasileiros no mar da Costa Rica.
Rodey Batiza, membro do US Science Foundation, agência do governo norte-americano. Para o desenvolvimento da ciência ressaltou a importância da entrada no Brasil no programa. "Damos boas vindas à comunidade científica brasileira ao mesmo tempo em que precisamos dos conhecimentos dos pesquisadores e engenheiros brasileiros, que pretendem levar o país ao topo da pesquisa em perfuração", afirmou. Segundo Batiza, há muitas oportunidades para o Brasil e para a comunidade global com essa participação.
O IODP é o programa internacional científico mais antigo dedicado a explorar a história e a estrutura da Terra, tendo início em 1958. O Brasil se junta a outros 28 países que já fazem parte do consórcio internacional. "É uma experiência fantástica trabalhar internacionalmente", afirma Bradford Clement, representante do programa e professor de geologia da Florida International University.
As pesquisas do IODP documentam mudanças climáticas, fronteiras da bioesfera e movimentos da Terra, que podem ajudar a entender fenômenos como terremotos e tsunamis. "Nossos barcos de expedição são laboratórios flutuantes, mas também universidades flutuantes", explica Clement, que participou de uma missão do IODP quando era estudante de graduação. "Foi o momento mais importante da minha formação. Você está ao lado dos maiores especialistas do mundo e com todos pensando sobre o mesmo problema ao mesmo tempo", contou.
O presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães, destacou a relevância da iniciativa. "A parceria com o IODP surge como continuação do nosso trabalho de indução de formação de pesquisadores para áreas estratégicas do país. Essa é oportunidade única de treinamento dos estudantes brasileiros com a 'mão na massa', principal característica da pós-graduação, uma educação formativa", concluiu.
Estiveram presentes no evento representantes do Ministério da Defesa; Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação; Marinha do Brasil; Itamaraty; Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM); pró-reitores e coordenadores de Programas de Pós-graduação da área de ciências do mar. Todos os representantes elogiaram e consideraram oportuna a iniciativa da Capes.
Saiba mais sobre o IODP.
Assessoria de Comunicação Social da Capes
(Pedro Matos)
Falar de flor
"Uma flor nasceu na rua!/Passem de longe, bondes, ônibus, rio de aço do
tráfego./Uma flor ainda desbotada ilude a polícia, rompe o
asfalto./Façam completo silêncio, paralisem os negócios, garanto que uma
flor nasceu."
Após o paralisante "nada a declarar" de líderes mundiais na Rio+20, é
preciso muita poesia para manter a persistência que --como diz o
apóstolo-- produz a esperança. E então a acidez singela da poesia de
Drummond veio em socorro de minha fome poética. O genial poeta itabirano
celebra o nascimento de uma flor na fresta do asfalto, superando a
indiferença humana e o pesado invólucro da civilização.
Assim me sinto ao lembrar os intensos dias em que organizações civis e
milhares de pessoas manifestaram, no Rio, sua indignada exigência de
atenção perante os dirigentes de Estado reunidos na conferência da ONU.
Gente de todos os continentes, de jovens ativistas de grandes cidades a
líderes de pequenas comunidades indígenas, dando demonstrações
criativas, como a "Marcha a Ré" que parou o Rio, de que o mundo quer
viver.
Infelizmente, a conferência oficial não ouviu isso. E o poema de
Drummond me revela sua dimensão profética, que, feitas as contas, pode
ser válida até a Rio+40 se predominar a desdita ambiental das
necessidades presentes: "Depois de quarenta anos,/e nenhum problema
resolvido, sequer colocado./Nenhuma carta escrita nem recebida./Todos os
homens voltam pra casa".
Mas o desafio dos que voltam para casa, décadas após décadas de "Rio+"
que se somam sem subtrair os problemas, é extrair a "esperança mínima"
de que fala o poeta, para não cair no vazio da queixa que paralisa até
os jovens, cuja natureza é andar: Andar à frente,/andar ao lado,/de
marcha a ré e atravessado,/enveredando pelo futuro,/no chão dos rastros
deixados.
Desde a retomada da democracia vemos o florescimento de movimentos sociais antes abafados pelo autoritarismo, com um ideário amplo que antecipava o novo milênio. Essa é a flor que agora irrompe no asfalto. Sua delicadeza denuncia as rachaduras do sistema que já não consegue impedi-la de brotar.
Chegou a hora de a sociedade tomar iniciativas próprias, buscar
autonomia e independência. Sem recusar nem desconhecer a política e o
Estado, ir além deles e fazer mudanças na vida com a noção ampla de um
novo contrato natural --pois inclui os demais seres vivos e
ecossistemas--, não só um contrato social. Conseguiremos? Estamos
maduros para o que o tempo nos exige?
Aqui se revela a necessidade da utopia, que ultrapassa as ilusões
limitantes do pragmatismo e reafirma a força da esperança, sem a qual
não há futuro. No fim das contas --Drummond sabia--, é a poesia que faz
brotar a flor.
Marina Silva, ex-senadora, foi ministra do Meio Ambiente no
governo Lula e candidata ao Planalto em 2010. Escreve às sextas na
versão impressa da Página A2.
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Endereço da página:
Governo cria empresa para desenvolver programa nuclear
A empresa tem a atribuição de desenvolver tecnologias do Programa Nuclear Brasileiro e para a área nuclear da Marinha
Yara Aquino, da
Brasília – A Amazônia Azul Tecnologias de Defesa (Amazul) é a nova
empresa pública criada pela presidente Dilma Rousseff, que sancionou a
Lei 12.706. A empresa tem a atribuição de desenvolver tecnologias do
Programa Nuclear Brasileiro e para a área nuclear
da Marinha. Será também responsável por elaborar projetos e tecnologias
para a construção do primeiro submarino de propulsão nuclear
brasileiro.
Caberá ainda à Amazul estimular a implantação de novas indústrias no
setor nuclear e prestar-lhes assistência técnica. A empresa é vinculada
ao Ministério da Defesa, por meio do Comando da Marinha, e terá sede em
São Paulo.
O quadro de pessoal da Amazul, inicialmente, será composto pelos atuais
empregados da Empresa Gerencial de Projetos Navais (Emgepron), que
desempenham atividades no âmbito do Programa Nuclear da Marinha.
A lei sancionada pela presidenta está publicada na edição de hoje (9) do Diário Oficial da União.
Contra a seca e enxurradas
Contra a seca e enxurradasGoverno lança Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais. Com
previsão de investimento de R$ 18,8 bilhões, terá a participação do Ibama e da ANA.
Lucas Tolentino
O governo federal lançou, nesta quarta-feira (08/08), o Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais. Com previsão de investimento de R$ 18,8 bilhões até 2014, o projeto viabilizará ações na prevenção de acidentes como deslizamentos de terra e enxurradas em todo o país. O anúncio foi feito, em Brasília, pela presidenta Dilma Rousseff, com a presença de ministros e governadores.
A medida tem, ainda, o objetivo de promover iniciativas de proteção ambiental nas cidades envolvidas. Ao todo, 821 municípios classificados como áreas de risco serão contemplados pelas ações. A presidenta afirmou que o projeto representa um resposta à altura do desafio de combater os desastres naturais. "Queremos salvar vidas", declarou. "O plano vai evitar as consequências danosas da seca e dos desastres decorrentes de muita chuva."
LEVANTAMENTO
O Ministério do Meio Ambiente (MMA) atuará no projeto por meio da Agência Nacional de Águas (ANA). Baseado no mapeamento das bacias hidrográficas brasileiras, o órgão participará dos trabalhos ligados ao levantamento das características das áreas de risco e à avaliação dos efeitos das chuvas. "É um momento que requer planejamento para permitir que nós aproveitemos, da melhor forma possível, os recursos que temos", enfatizou Dilma.
A presidenta e outros representantes dos governos federal e estadual conheceram as instalações do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad). A unidade age no gerenciamento de informações ligadas aos riscos e às ocorrências de desastres naturais no território nacional e, ainda, em outros países, caso seja necessário.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a ANA fazem parte dos órgãos parceiros do Cenad. O centro funciona ininterruptamente e dispõe, hoje, de 70 funcionários, entre engenheiros, químicos, geólogos, meteorologistas e assistentes sociais. Para garantir os trabalhos, a unidade conta com equipamentos como videowall em LCD e sistema de iluminação sensitivo.
Confira os investimentos do Plano:
Prevenção – R$ 15,6 bilhões
Mapeamento – R$ 162 milhões
Monitoramento e alerta – R$ 362 milhões
Resposta – R$ 2,6 bilhões
FONTE: WWW.MMA.GOV.BRLucas Tolentino
O governo federal lançou, nesta quarta-feira (08/08), o Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais. Com previsão de investimento de R$ 18,8 bilhões até 2014, o projeto viabilizará ações na prevenção de acidentes como deslizamentos de terra e enxurradas em todo o país. O anúncio foi feito, em Brasília, pela presidenta Dilma Rousseff, com a presença de ministros e governadores.
A medida tem, ainda, o objetivo de promover iniciativas de proteção ambiental nas cidades envolvidas. Ao todo, 821 municípios classificados como áreas de risco serão contemplados pelas ações. A presidenta afirmou que o projeto representa um resposta à altura do desafio de combater os desastres naturais. "Queremos salvar vidas", declarou. "O plano vai evitar as consequências danosas da seca e dos desastres decorrentes de muita chuva."
LEVANTAMENTO
O Ministério do Meio Ambiente (MMA) atuará no projeto por meio da Agência Nacional de Águas (ANA). Baseado no mapeamento das bacias hidrográficas brasileiras, o órgão participará dos trabalhos ligados ao levantamento das características das áreas de risco e à avaliação dos efeitos das chuvas. "É um momento que requer planejamento para permitir que nós aproveitemos, da melhor forma possível, os recursos que temos", enfatizou Dilma.
A presidenta e outros representantes dos governos federal e estadual conheceram as instalações do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad). A unidade age no gerenciamento de informações ligadas aos riscos e às ocorrências de desastres naturais no território nacional e, ainda, em outros países, caso seja necessário.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a ANA fazem parte dos órgãos parceiros do Cenad. O centro funciona ininterruptamente e dispõe, hoje, de 70 funcionários, entre engenheiros, químicos, geólogos, meteorologistas e assistentes sociais. Para garantir os trabalhos, a unidade conta com equipamentos como videowall em LCD e sistema de iluminação sensitivo.
Confira os investimentos do Plano:
Prevenção – R$ 15,6 bilhões
Mapeamento – R$ 162 milhões
Monitoramento e alerta – R$ 362 milhões
Resposta – R$ 2,6 bilhões
Nova gripe que mata focas pode se tornar ameaça para humanos
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
DO "NEW YORK TIMES"
Pelo menos 162 focas, a maioria bebês, morreram na costa da Nova
Inglaterra (EUA) afetadas pelo que parece ser uma nova variação do vírus
influenza. A infecção provavelmente aconteceu após o contato com aves
contaminadas.
A morte dos animais começou a ser detectada em setembro do ano passado.
Ao analisar os corpos, os cientistas verificaram que as características
não se encaixavam em outras formas naturais de mortandade, como
inanição, ou mesmo outras doenças.
Indo mais a fundo, detectou-se a variação do Influenza, um vírus com alta capacidade de mutação e adaptação.
A nova gripe que está atingindo as focas é um vírus H3N8, uma categoria que também infecta cachorros e cavalos.
Segundo os autores do trabalho, publicado na revista "mBio", ainda não
está claro o grau de ameaça que o novo vírus impõe. De qualquer maneira,
é preciso ficar atento.
Vários animais, incluindo focas, morcegos, pássaros, porcos, cachorros e
até mesmo baleias podem pegar um tipo de gripe, conhecida com influenza
A. Esses vírus conseguem se adaptar e infectar populações humanas.
Pássaros selvagens são a fonte primária de todos os influenza A, mas os
vírus podem "pular" de uma espécie para outra, ou mesmo se recombinar.
Em geral, os resultados são mortais.
Conhecida como gripe suína, a gripe provocada pelo H1N1 causou pânico em
2009. A pandemia foi resultado da combinação de vírus que infectavam
suínos, pássaros e humanos.
Embora os pássaros possam contaminar os mamíferos, em geral os vírus não
são transmitidos entre eles. O novo vírus das focas, porém, conseguiu
romper essa barreira e se disseminar também de uma foca para outra. Algo
parecido com que os vírus mortais de anos atrás também fizeram.
MUTAÇÕES POLÊMICAS
No ano passado, dois grupos de pesquisadores conseguiram, em pesquisas
independentes, alterar o vírus da gripe com mutações que tornavam mais
fácil sua disseminação entre mamíferos.
O governo dos EUA decidiu intervir e pediu que as revistas científicas
"Science" e "Nature" não publicassem os resultados. Os americanos
alegaram que as informações poderiam cair nas mãos de terroristas, que
teriam então uma "receita" para a produção de armas biológicas.
Os cientistas afirmaram que muitas dessas mutações já estavam
disponíveis na natureza, e que o melhor a fazer era estudar a fundo
essas adaptações para conseguir se antecipar a possíveis cepas mortais
do influenza.
Após uma moratória de alguns meses nas pesquisas, os estudos foram publicados.
A natureza, como se vê agora, não interrompeu seus trabalhos.
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BAHIA NÃO TEM LISTA DE ESPÉCIES AMEÇADAS.
BAHIA NÃO TEM LEI DE FAUNA.
Espécies ameaçadas
BAHIA NÃO TEM LEI DE FAUNA.
Espécies ameaçadas
O processo de extinção faz parte do curso natural das espécies.
Trata-se de um evento lento causado por fatores como o surgimento de
competidores mais eficientes e catástrofes naturais. Foi assim com os
dinossauros, que, acredita-se, entraram em extinção há milhões de anos
por causa dos efeitos climáticos gerados pela queda de um meteorito.
Atualmente, no entanto, a principal ameaça às espécies é o ser
humano. Sua intervenção nos ecossistemas do planeta acelerou o
desaparecimento de animais e plantas, um processo que deveria ocorrer
lentamente. O mau uso dos recursos naturais, a poluição e a expansão
urbana estão entre os fatores que degradam ambientes naturais e reduzem o
número de habitats para as espécies.
O ser humano também interfere no ciclo natural quando transporta
espécies exóticas para além dos limites de sua área de ocorrência
original. Muitas vezes, elas multiplicam-se rapidamente e dominam
espécies nativas do local para onde foram levadas, causando um
desequilíbrio que resulta no empobrecimento dos ambientes, na
simplificação dos ecossistemas e na extinção de espécies nativas.
O último levantamento apontou a existência de 627 espécies ameaçadas
de extinção. Entre os 26 primatas incluídos na lista, está o
mico-leão-dourado, natural da Mata Atlântica, o bioma mais
descaracterizado do país. Os mamíferos carnívoros também sofrem com a
destruição ou fragmentação de seus habitats, pois precisam de grandes
áreas para obter suas presas. É o caso do lobo-guará, encontrado em
áreas como o Cerrado e o Pantanal. Entre os animais aquáticos ameaçados
está o peixe-boi, caçado em grandes quantidades desde o século 16 e hoje
protegido por lei.
Para consultar o último levantamento do Ministério do Meio Ambiente sobre espécies ameaçadas, acesse aqui
Fonte:
II JORNABIO - Jornada Baiana de Biologia
No período de 07 a 09 de setembro será promovida a II Jornada de
Biologia – EaD (II JORNABIO – EaD). O evento é promovido pelo
Departamento de Ciências Biológicas e pelo Colegiado de Biologia – EaD
do Curso de Licenciatura em Biologia - EaD da Universidade Estadual de
Santa Cruz.
A II JORNABIO – EaD tem como objetivos promover a atualização
relativa a construção do conhecimento nas diversas áreas das Ciências
Biológicas, focalizando os processos de pesquisa e educação, bem como a
integração e troca de experiências entre discentes, docentes e outros
profissionais da área.
Local do Evento
O II JORNABIO será realizado em Ilhéus, na Universidade Estadual de
Santa Cruz, localizada na Rodovia Ilhéus/Itabuna, Km 16, Distrito de
Salobrinho. As atividades programadas serão realizadas no Auditório do
Centro de Cultura Governador Paulo Souto, em salas de aula e
laboratórios da UESC.
FONTE: http://nead.uesc.br/jornabio2/programacao.php
20/07/2012Seminário sobre educação do campo: inscrições prorrogadas
III Seminário Educação do Campo e Contemporaneidade
Evento, que traz o tema Políticas e
itinerâncias, reserva em sua programação conferências, mesas-redondas,
exposição de trabalhos e apresentações culturais.
Inscrições prorrogadas: até dia 13 de agosto (trabalhos) ou até o dia do evento (ouvintes).
Taxa : de R$ 10 a R$ 60.
Dia: de 26 a 28 de setembro, no Teatro UNEB, no Campus I, em Salvador.
Informações: (71) 3117-2404 e site educacaodocampoecontemporaneidade.blogspot.com.br.
Realização: grupo de pesquisa em
educação do campo e contemporaneidade, vinculado ao Programa de
Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade (PPGEduC) da UNEB.
http://www.uneb.br/calendario/2012/08/13/seminario-sobre-educacao-do-campo-inscricoes-prorrogadas.htLegislação ambiental
As leis que tratam do meio ambiente no Brasil estão entre as mais
completas e avançadas do mundo. Até meados da década de 1990, a
legislação cuidava separadamente dos bens ambientais de forma não
relacionada.
Com a aprovação da Lei de Crimes Ambientais, ou Lei da Natureza (Lei Nº 9.605 de 13 de fevereiro de 1998),
a sociedade brasileira, os órgãos ambientais e o Ministério Público
passaram a contar com um mecanismo para punição aos infratores do meio
ambiente.
A Lei de Crimes Ambientais reordenou a legislação ambiental
brasileira no que se refere às infrações e punições. “Uma das maiores
inovações foi apontar que a responsabilidade das pessoas jurídicas não
exclui a das pessoas físicas, autoras, co-autoras da infração”, explica
Luciana Stocco Betiol, especialista em Direito Processual Civil e
pesquisadora do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação
Getúlio Vargas (FGV-EAESP).
Para ela, no entanto, mais do que os avanços representados pela lei, o
Brasil carece de mecanismos de fiscalização e apuração dos crimes. “O
País possui um conjunto de leis ambientais consideradas excelentes, mas
que nem sempre são adequadamente aplicadas, por inexistirem recursos e
capacidades técnicas para executar a lei plenamente em todas as unidades
federativas”, explica.
Tanto o Ibama quanto os órgãos estaduais de meio ambiente atuam na
fiscalização e na concessão de licença ambiental antes da instalação de
qualquer empreendimento ou atividade que possa vir a poluí-lo ou
degradá-lo.
O Ibama atua, principalmente, no licenciamento de grandes projetos de
infraestrutura que envolvam impactos em mais de um estado e nas
atividades do setor de petróleo e gás da plataforma continental. Os
estados cuidam dos licenciamentos de menor porte.
Tipos de Crimes Ambientais
De acordo com a Lei de Crimes Ambientais, eles são classificados em seis tipos diferentes:
• Crimes contra a fauna: agressões cometidas contra animais silvestres, nativos ou em rota migratória.
• Crimes contra a flora:
destruir ou danificar floresta de preservação permanente mesmo que em
formação, ou utilizá-la em desacordo com as normas de proteção.
• Poluição e outros crimes ambientais: a poluição que provoque ou possa provocar danos a saúde humana, mortandade de animais e destruição significativa da flora.
• Crimes contra o ordenamento urbano e o patrimônio cultural: construção em áreas de preservação ou no seu entorno, sem autorização ou em desacordo com a autorização concedida.
• Crimes contra a administração ambiental:
afirmação falsa ou enganosa, sonegação ou omissão de informações e
dados técnico-científicos em processos de licenciamento ou autorização
ambiental.
• Infrações administrativas: ações ou omissão que viole regras jurídicas de uso, gozo, promoção, proteção e recuperação do meio ambiente.
Fontes:
Palestra "O
Profissional do Futuro"
Para conversar com seus estudantes, a UNIFACS convidou o jornalista Caco Barcellos, que irá ministrar a palestra O Profissional do Futuro dia
15, no Cinemark do Salvador Shopping. Conhecido em todo Brasil como
repórter de televisão e apresentador do programa Profissão Repórter, da
TV Globo, Barcellos, que nasceu na periferia de Porto Alegre (RS) e já
foi taxista, vai falar sobre o perfil dos novos profissionais e como
fazer para se destacar nas diversas áreas com base no atual contexto e
nas perspectivas vislumbradas pelo mercado profissional.
FONTE: UNIFACS
Ilhéus sedia encontro de Unidades de Conservação da Mata Atlântica
Cercas de 80 gestores e
representantes das Unidades de Conservação (Ucs), que integram o
Corredor Central da Mata Atlântica (CCMA), estarão reunidos, a partir
desta terça-feira (07), até quinta (09), em Ilhéus, no Sul da Bahia. A
iniciativa é da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), através do
projeto Corredores Ecológicos.
Os
temas a serem discutidos no encontro envolvem questões importantes para
conciliar o desenvolvimento e a conservação ambiental nas áreas do
Corredor Central da Mata Atlântica (CCMA) e a participação das
populações tradicionais presentes no bioma. Em pauta estão os desafios
socioambientais das áreas protegidas, a prática de gestão participativa e
as experiências de educomunicação no âmbito das UCs.
Programação –
Durante os três dias do encontro, serão realizadas palestras, debates,
troca de experiências e apresentação de práticas ambientais sustentáveis
realizadas nas UCs para proteção da biodiversidade e a redução do
processo de fragmentação das florestas.
Fonte: Ascom/Sema
Bahia vai investir R$ 800 mil no programa Ciência sem Fronteiras
26/07/2012 20:45 - Portal Brasil
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb) vai ser parceira do programa Ciência sem Fronteiras (CsF)
e vai investir R$ 800 mil em projetos de pesquisa voltados para o
intercâmbio e mobilidade internacional de pesquisadores. As inscrições
podem ser feitas até o dia 1º de dezembro deste ano.
Serão beneficiados projetos apresentados por pesquisadores
contemplados nas chamadas públicas 60/2011 e 61/2011 do Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O proponente poderá solicitar à fundação o valor máximo de R$ 50 mil.
A chamada conta com duas linhas de apoio: propostas institucionais
vinculadas a programas de pós-graduação stricto sensu de instituições de
ensino superior ou a centros e institutos de pesquisa e
desenvolvimento, públicos ou particulares; e propostas vinculadas às
unidades de pesquisa do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI),
aos institutos nacionais de ciência e tecnologia ou a redes de pesquisa
coordenadas por pesquisadores bolsistas de produtividade em pesquisa do
CNPq.
Seminário de Agricultura Orgânica e Biodinâmica
01/08/2012 atualizada em 01/08/2012 14:15
Nos
próximos dias 27 e 28 de agosto, será realizado, no auditório Jorge
Amado, da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), o Seminário de
Agricultura Orgânica e Biodinâmica, que pretende reunir agricultores,
técnicos agrícolas, estudantes e comunidade em geral para debate em
torno do tema “Cacau e diversificação de cultivos orgânicos e
biodinâmicos”.
O Seminário conta com o apoio do Banco do Brasil, CEPLAC, Cooperativa Cabruca, DAGRO, Empresa Junior de Agropecuária, Floresta Viva, Instituto Arapyaú, Instituto Cabruca, Instituto ELO, Mars Cacau, SEBRAE e do Projeto UESC Rural. Mais Informações sobre o evento podem ser obtidas através do endereço eletrônico http://organicaebiodinamica.webnode.com, pelo email organicouesc@yahoo.com.br e pelo telefone (73) 3680-5259 /UESC Rural.
PROGRAMAÇÃO
27/08 - Segunda-feira
8:00 às 8:30 h - Inscrições
8:30 às 9:00 h - Abertura e Homenagens a Joaquim Blanes, João Firmato e Paulo Pinto
9:00 às 10:00 h - Palestra: “Circuitos curtos de comercialização e os produtos da agricultura orgânica: oportunidades e desafios”
10:00 às 10:15 h - Intervalo do Chocolate Orgânico
10:15 às 12:00 h - Mesa redonda: “Realidades da produção orgânica no Litoral Sul da Bahia”
12:00 às 14:00 h - Intervalo para almoço
14:00 às 15:30 h - Palestra: “O que é Biodinâmica”
15:30 às 16:00 h - Intervalo do Chocolate Orgânico
16:00 às 18:00 h: Palestra “Biodinâmica no cacau e no café”
28/08 - Terça-feira
8:00 às 9:00 h - Palestra: “Crédito para produção orgânica”
9:00 às 10:00 h - Palestra: “Caminhos para uma agricultura de base ecológica”
10:00 às 10:15 h - Intervalo do Chocolate orgânico
10:15 às 12:00 h - Mesa redonda: “Rede de comercialização – da certificação ao mercado”
14:00 às 15:30 h - Palestra: “Cacau orgânico: caso de sucesso do Pará”
15:30 às 16:00 h - Intervalo do Chocolate Orgânico
16:00 às 18:00 h - Mesa redonda: “Comercialização de cacau orgânico”
29/08 - Quarta-feira
8:00 h - Visita a SAF da Mars Cacau - Fazenda em Itajuípe
O Seminário conta com o apoio do Banco do Brasil, CEPLAC, Cooperativa Cabruca, DAGRO, Empresa Junior de Agropecuária, Floresta Viva, Instituto Arapyaú, Instituto Cabruca, Instituto ELO, Mars Cacau, SEBRAE e do Projeto UESC Rural. Mais Informações sobre o evento podem ser obtidas através do endereço eletrônico http://organicaebiodinamica.webnode.com, pelo email organicouesc@yahoo.com.br e pelo telefone (73) 3680-5259 /UESC Rural.
PROGRAMAÇÃO
27/08 - Segunda-feira
8:00 às 8:30 h - Inscrições
8:30 às 9:00 h - Abertura e Homenagens a Joaquim Blanes, João Firmato e Paulo Pinto
9:00 às 10:00 h - Palestra: “Circuitos curtos de comercialização e os produtos da agricultura orgânica: oportunidades e desafios”
10:00 às 10:15 h - Intervalo do Chocolate Orgânico
10:15 às 12:00 h - Mesa redonda: “Realidades da produção orgânica no Litoral Sul da Bahia”
12:00 às 14:00 h - Intervalo para almoço
14:00 às 15:30 h - Palestra: “O que é Biodinâmica”
15:30 às 16:00 h - Intervalo do Chocolate Orgânico
16:00 às 18:00 h: Palestra “Biodinâmica no cacau e no café”
28/08 - Terça-feira
8:00 às 9:00 h - Palestra: “Crédito para produção orgânica”
9:00 às 10:00 h - Palestra: “Caminhos para uma agricultura de base ecológica”
10:00 às 10:15 h - Intervalo do Chocolate orgânico
10:15 às 12:00 h - Mesa redonda: “Rede de comercialização – da certificação ao mercado”
14:00 às 15:30 h - Palestra: “Cacau orgânico: caso de sucesso do Pará”
15:30 às 16:00 h - Intervalo do Chocolate Orgânico
16:00 às 18:00 h - Mesa redonda: “Comercialização de cacau orgânico”
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8:00 h - Visita a SAF da Mars Cacau - Fazenda em Itajuípe
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