3 de junho de 2015

Ministério do Meio Ambiente quer triplicar área de proteção oceânica

Um acordo fechado nesta sexta-feira (26) entre o Banco Mundial e o Ministério do Meio Ambiente destinará US$ 18,2 milhões para a ampliação da área oceânica de proteção ambiental. Os recursos, que se somarão à R$ 117 milhões do governo federal, integram o programa GEF Mar – Áreas Marinhas Protegidas. A previsão é de aumentar a área oceânica protegida de 5,5 milhões de hectares (o equivalente a 1,5%) para 17,5 milhões de hectares (quase 5%). “O acordo começa a valer a partir de agora e institui o programa chamado GEF Mar, que vai trabalhar na linha de criação de unidades de conservação e ecossistemas marinhos e costeiros e no desenvolvimento de estudos para novos modelos de gestão nas áreas existentes”, explicou a titular da pasta, Izabella Teixeira. Para a ministra, a atuação do GEF Mar vai auxiliar a conciliar a conservação da biodiversidade com atividades pesqueiras, do turismo de baixo impacto e da exploração de petróleo. Com informações da Agência Brasil.

TEXTO DO BAHIA NOTICIAS

Parque eólico milionário no norte da Bahia está abandonado

Parque eólico milionário no norte da Bahia está abandonado
Foto: Blog do Geraldo José
O Parque Eólico de Casa Nova, no norte da Bahia, já recebeu investimento de R$ 240 milhões e ainda não começou a gerar energia. E não parece que vai começar a funcionar tão cedo. De acordo com o jornal O Estado de Minas, as 30 torres com turbinas de vento, há mais de 100 metros de altura, deviam ter começado a funcionar há dois anos. Contudo, uma série de falhas, atrasos de licenças e a falência das empresas responsáveis pela construção do empreendimento fez com que a planta da Companhia de Hidro Eletricidade do São Francisco (Chesf) ficasse abandonada. No local, segundo a matéria, trabalham apenas dois seguranças que cuidam dos equipamentos elétricos, cabos de aço e outros materiais, que já apresentam ferrugem por causa do longo tempo expostos sem proteção. O Parque Eólico de Casa Nova integraria, junto aos de Sobradinho e Sento Sé, um dos maiores complexos de geração de energia eólica do país. O projeto previa a geração de até 180 megawatts, o que atenderia a uma cidade com 600 mil habitantes. Em agosto de 2014, funcionários do consórcio Ventos de Casa Nova, responsáveis pela obra,fizeram uma manifestação contra os atrasos nos pagamentos. À época, 58% do empreendimento estava concluído e a Chesf teve que pagar diretamente aos fornecedores para garantir a continuação dos trabalhos no local. “Não há dúvidas de que o Parque Eólico de Casa Nova será concluído e que todas essas questões serão resolvidas”, garantiu o então superintendente de Projetos de Construção de Geração, Ruy Barbosa Pinto Júnior. A construção seria uma alternativa à energia produzida no Largo do Sobradinho, que tem sofrido com a seca e atualmente opera com cerca de 22% de sua capacidade. Para o presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, Anivaldo Miranda, o setor elétrico precisa passar por uma “mudança de postura” porque o Velho Chico não teria mais condições de sustentar a produção de energia. “A mudança é necessária. E deve ser uma mudança de modelo, seja usando formas alternativas de eletricidade, como a biomassa, os espelhos solares, neste que é um dos países com maior incidência solar do mundo, ou a energia eólica”, defendeu


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2 de junho de 2015

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Novo presidente no ICMBIO

TEXTO DA Redaçãojornalismo@portalamazonia.com
Cláudio Carrera Maretti assume a presidência do ICMBio
Gestor ambiental trabalha com áreas protegidas e manejo do meio ambiente e de conservação há mais de 30 anos

BRASÍLIA - O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) está com novo presidente. Cláudio Carrera Maretti tomou posse no dia 21 de maio de 2015, na sede da autarquia, em Brasília. Autarquia criada em 2007, o ICMBio é responsável pela gestão de 320 Unidades de Conservação federais.
Gestor ambiental, Maretti substitui Roberto Vizentin. Ele trabalha com áreas protegidas e manejo do meio ambiente e de conservação há mais de 30 anos. Formado como geólogo em 1981, concluiu mestrado em Engenharia Geotécnica em 1990 (zoneamento da Região Estuarino-Lagunar de Iguape e Cananéia) e doutorado em Geografia Humana em 2002 (gestão territorial comunitária no Arquipélago dos Bijagós, África Ocidental).
Seus trabalhos se concentraram no Brasil (zona costeira, Mata Atlântica e Amazônia), na América Latina (Galápagos e Pan-Amazônia) e na África Ocidental (arquipélago dos Bijagós e zona costeira da Guiné Bissau). É membro de Comissões da UICN, inclusive da Comissão Mundial de Áreas Protegidas, da qual foi vice-presidente regional, de 1997 a 2004, e ponto focal para o Brasil.
Durante a cerimônia de posse, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, elogiou a renomada trajetória profissional de mais de 30 anos de Maretti na área de conservação de áreas protegidas e destacou as prioridades de gestão ao novo presidente. “Precisamos fazer uma aliança estratégica para dar visibilidade à biodiversidade”, disse Izabella, referindo-se ao trabalho que deve ser integrado com Ibama e as Secretarias de Biodiversidade e Florestas e Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente (MMA). Ela sugeriu que o novo presidente busque recursos financeiros fora do orçamento da União, por meio de projetos junto a órgãos internacionais de financiamento ambiental.
Missão
“Acredito que posso contribuir para essa missão, mas só com o apoio da casa e da sociedade. Sozinho, não farei nada”, declarou Maretti. “Minha decisão, ao aceitar o convite, não foi racional. Meu corpo e minha alma já tinham aceitado. Parece que tudo que fiz até agora foi me preparar para chegar até aqui”.
O ICMBio, autarquia criada em 2007, é responsável pela gestão de 320 Unidades de Conservação federais, pelo reconhecimento de 647 Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs), que integram o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), e por 14 Centros Nacionais de Pesquisa e Conservação. Estes tiveram participação estratégica no maior diagnóstico nacional de espécies ameaçadas da fauna, coordenado pelo órgão.

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