As 83 espécies de micos leões de cara dourada, macacos prego do peito amarelo, saguis, entre outros primatas que vivem no Zoológico de Salvador ganharam uma nova morada. O ambiente, foi inaugurado no dia 02 de agosto, tornando-se mais uma etapa da reestruturação do parque, um projeto inédito no Nordeste, que visa proporcionar aos animais conforto e bem estar. De acordo com o coordenador do parque, Gerson Norberto, o espaço permitirá uma maior proximidade do público com os animais de maneira segura, tanto para o animal quanto para o visitante. Ele explica ainda que, com a nova estrutura, será possível realizar o trabalho de agrupar e organizar as famílias de primatas da Mata Atlântica que vivem no Zoo e as demais que em breve serão abrigadas. Norberto ressalta que o processo de reestruturação de grupos familiares é muito importante. Com a convivência, os espécimes se entrosam e, depois de organizados, eles serão encaminhados para programas de soltura e reeintrodução realizados pelo Ibama, Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema) e Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), além de permitir a reintrodução do animal em seu habitat natural, em áreas de reserva. Interação e lazer gratuito – O novo habitat dos primatas faz parte da terceira etapa da reforma no parque, iniciada em 2007. “A ideia é fazer do Zoo uma instituição em prol a vida animal, onde os visitantes possam interagir com as espécies sem perder o foco do cuidado com os animais”, pontuou Norberto, destacando ainda que o Zoo de Salvador é uma das poucas opções de lazer onde o publico pode ter momentos junto a natureza e receber informações sobre o meio ambiente. Próximas mudanças - Em continuidade à sua reestruturação, o coordenador do Zoológico de Salvador, Gerson Norberto, informa que estão em andamento mais três outras etapas das 29 novos setores que integram o Plano Diretor elaborado pela equipe responsável pelo Zoo. São elas: uma passarela das baleias jubartes, projeto em que vai permitir o público por meio de lunetas avistar as baleias que passam na orla em frente à Praia da Ondina. Além disso, serão criados os setores para as tartarugas marinhas, que consiste no trabalho de manejo e educação ambiental desses animais, e para serpentes e anfíbios – que vai garantir ao público ver de forma subterrânea o habitar das serpentes e anfíbios do Brasil. Melhorias realizadas no Zoo - Os visitantes já podem apreciar no Zoo de Salvador a casa dos 10 felinos selvagens brasileiros. Onças pintadas e pretas e as sussuaranas vivem hoje numa área com 42% a mais de espaço. As jaulas e as grades foram substituídas por vidro laminado, a fim de proteger e respeitar os aspectos fisiológicos e comportamentais dos animais. Outra novidade que pode ser desfrutada no Zoo é o novo aviário. As ararajubas, canários, cardeais e azulões, entre outras aves, vivem no parque num cenário composto por cachoeiras e córregos, onde toda a água utilizada é filtrada e reutilizada, além de uma vegetação nativa dos biomas Mata Atlântica, Caatinga e Manguezal que ganha harmonia e se completa com o som dos pássaros. |
Fonte: Ascom/Sema |
3 de setembro de 2011
Nova morada dos primatas
VI Seminário Dinâmica Territorial e Desenvolvimento Socioambiental: Desafios Contemporâneos
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Apresentação
Os mestrados da Universidade Católica do Salvador, em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social, e em Planejamento Ambiental, promovem o VI Seminário Dinâmica Territorial e Desenvolvimento Socioambiental, dando continuidade ao espaço acadêmico criado a partir da cooperação com o IPPUR para formação de doutores no âmbito do programa PROCAD, no período 2001 a 2005. Constitui, assim, mais um passo de consolidação do espaço de debates acadêmicos integrando a questão ambiental nas discussões sobre território e desenvolvimento social, como indicado pelo IV Seminário PROCAD e efetivado no V Seminário, então promovido pelos mestrados. Consolidado academicamente abre novo espaço de diálogo, desta vez entre saberes acadêmicos e não acadêmicos, por meio de intercâmbio de experiências e realização de atividades práticas. As áreas de concentração dos dois mestrados promotores do evento, tendo centralidade no planejamento, justifica esse novo espaço em coerência com o projeto pedagógico institucional de comunicar-se com a comunidade não acadêmica ouvindo e dando respostas às demandas sociais. |
O evento contará com Painel de Abertura, Mesas-Redondas, Sessões Temáticas com a apresentação de trabalhos previamente aprovados pela Comissão Científica, oficinas de difusão de tecnologias para desenvolvimento social e Painel de Encerramento.
Horário | Atividades |
Dia: 07/09/11 | |
19:00 h | Abertura
Painel: Projetos de Desenvolvimento e Dinâmicas Territoriais Painelistas: Prof. Dr. Carlos Brandão (UNICAMP) e Prof. Dr. Pablo Ciccolella (ARG) Local: Auditório/Térreo Coquetel |
Dia: 08/09/11 | |
A partir das 8:00 h | Credenciamento |
9:00 às 12:00 h | Mesa Redonda I: Políticas Públicas de Desenvolvimento e Dinâmicas Socioambientais Territorializadas.Palestrantes: Rogério Haesbaert (UFF) e André Portella (UCSal) Local: Auditório/Térreo |
14:30 às 16:30 h | Sessões Temáticas simultâneas: ST-1 As metrópoles e os projetos urbanos contemporâneos: impactos socioespaciais Sala ST1 1.'Cartografando’ experiências com moradores do bairro de Pirajá, Salvador-Bahia: possibilidade de efetivação de um planejamento urbano participativo - Fádia Rebouças e Catherine Prost 2. Habitação de interesse social em Salvador e Região Metropolitana – da política e planos às grandes intervenções de urbanização e produção habitacional (2007 – 2010) - Eleonora Lisboa Mascia 3. Morar Carioca: uma nova etapa da urbanização de favelas da cidade do Rio de Janeiro? - Gerônimo Leitão e Jonas Delecave 4. Um estudo da interface da arquitetura com a publicidade dos novos condomínios residenciais da cidade do Salvador/BA - Najla Jorge L. de S. Ribeiro ST-2 Sociedade, meio ambiente e planejamento ambiental Sala ST2 A 1. Turismo e ambientes costeiros nos dois lados do atlântico: potencialidades e implicações - Miguel Cerqueira dos Santos 2. A gestão territorial no baixo Rio Negro-AM: estratégias distintas no exercício do poder - Gimima Beatriz Melo da Silva 3. A influencia das áreas verdes nos espaços Residenciais urbanos: estudo de caso do conjunto habitacional Mussurunga /Salvador/ BA - Ricardo Henrique de Jesus Borges e Maria Aparecida Procópio da Silva Sheer 4. A ética e sua contribuição para a sustentabilidade do meio ambiente - Armando Fornazier e Eugenio Ávila Pedrozo 5. Agenda 21 local e o processo de compensação ambiental da indústria petrolífera: o caso da Vila de São Sebastião / Cairú, Litoral Sul da Bahia - Thiago Guimarães Siqueira Sala ST2 B 1. Sociedade, meio ambiente e gestão em Vitória da Conquista - João Phelipe Santiago 2. Resíduos sólidos urbanos: gestão e sustentabilidade - Luciana Gomes Machado 3. O discurso ambiental na geografia e sua relação com a temática dos resíduos sólidos - Ivan de Matos e Silva Junior 4. Geografia, meio ambiente e gestão: potenciais paisagísticos e turismo em Ibicoara-Ba - João Phelipe Santiago 5. Alterações ambientais, concentração fundiária e seus efeitos na agricultura camponesa em Itaporanga/ PB - Jossandra Gonçalves dos Santos ST-3 Desafios socioambientais para o desenvolvimento: experiências rurais Sala ST3 A Identidades sociais e acesso às políticas públicas 1. Projeto Casa das Mariscadeiras: transformações em um modelo de trabalho secularmente estabelecido - Maria Luiza Cardosos Freire 2. Saberes tradicionais e meio ambiente: o uso e a apropriação dos territórios fluviais sanfranciscanos - Angela Fagna Gomes de Souza 3. Baía do Iguape em busca de atenção merecida - Francisca Santos de Aragão e Rogério Mucugê Miranda 4. Diagnóstico participativo: estratégia de articulação comunitária para intervenções de natureza socioambientais - Ricardo Henrique de J. Borges 5. Sociedade civil: promoção da saúde e da cidadania ambiental - Isabel Maria S. O. Lima e Soraya C. Honorato Sala ST3 B Organização socioeconômica e desenvolvimento socioambiental 1. A identidade cultural e a organização socioeconômica dos Marisqueiros, no Angola - Edcassio Avelino 2. A importância das associações e cooperativas para o fortalecimento da piscicultura na agricultura familiar no estado da Bahia - Leidisangela Santos da Silva 3. Aspectos socioeconômicos do trabalho no meio rural cearense - Evânio Mascarenhas Paulo 4. Características de desenvolvimento da população de agricultores familiares do território da cidadania Serra Geral/MG - Leila Alkmim; Laura M. Alkmim; Thaynara T. D. Guimarães; Marcos F. da Silva e Odail F. Lopes Martins 5. Comunidades de fundos de pasto: desenvolvimento, conservação ambiental e território - Paulo Rosa Torres ST-4 Análise espacial e dinâmica territorial Sala ST4 1. A Importância do planejamento urbano para a implantação dos equipamentos de segurança pública: o estado de Alagoas e o Município de Maceió - Arnom A. Pereira Junior; Naedja L. de N. Santos; Danielle G. de B. Souza; Ana Paula A. de Alencar e Suzann Flávia C. de Lima 2. Os Territórios premiados e as cidades contemporâneas - Marcello Chamusca e Márcia Carvalhal 3. Principais municípios da Bahia: considerações sobre sua dinâmica populacional - Patricia C. Dias; Mayara M. S. Araújo e Francisco B. Vidal 4. Mapeamento e monitoramento colaborativo de riscos em áreas precárias – Patrícia L. Brito; Ricardo L. Brito e Daniel Nadier ST-5 A experiência, a prática e a dimensão cultural e socioambiental no tempo e no espaço Sala ST5 1. As propostas para a reconstrução da Baixa de Lisboa após o terremoto de 1755, a síntese de culturas urbanas - Manuel Carlos Teixeira 2. Mecanismos históricos de segregação racial - Marcelo Francisco 3. A metamorfose e a prática do espaço intra-urbano: o setor sudeste da cidade de João Pessoa/PB - Ana G. Negrão; Dimitri Castor e José Augusto da Silveira 4. Vila de Nossa Senhora da Vitória: desenho e representação da cultura urbana colonial - Luciene Pessotti de Souza 5. Pluralidade de culturas em Cachoeira/BA: paisagem e patrimônio no cenário de novas apropriações - Adriana S. Bittencourt e Wendel Henrique ST-6 Governança Metropolitana, novos arranjos institucionais de gestão urbana. Sala ST6 1. Competitividade territorial e federalismo triádico na RIDE Petrolina – Juazeiro - Reinaldo Santos Andrade 2. Desafios para a implantação do cadastro territorial nos municípios brasileiros - Artur C. Brandão; Raimundo Cezar Cruz e Abel Vicente dos S. Filho 3. Os APL’s e a perspectiva de desenvolvimento regional - Ana Carolina Zanta 4. Perspectiva de desenvolvimento territorial local a partir do estudo do APL de Malhas de Imbituva/PR - Monika Christina Portella Garcia ST-7 Direito, desenvolvimento e dinâmica socioambiental Sala ST7 Viés jurídico e sustentabilidade 1. A descentralização fiscal do ITR e a gestão territorial integral nos municípios - Batiaan Philip Reydon e Thiago Ademir M. Oliveira 2. Desafios da proteção ambiental na Bahia: a prática do Ministério Público nas Unidades de Conservação - Soraya C. Honorato e Isabel Maria S. O. Lima 3. Turismo, desenvolvimento e meio ambiente: uma reflexão sobre as políticas de turismo na Amazônia - José Carlos da Silva Cordovil |
17:00 às 19:00 h | Oficina: Formulação de projetos para economia popular e solidária Coordenação: Gabriel Kraychete e Cristina M. M. de Alencar Auditório - 3º andar |
19:30 às 21:00 | Lançamento de Livros Auditório - Térreo |
Dia: 09/09/11 | |
9:00 às 12:00 h | Mesa Redonda 2: Interações entre sociedade e natureza, identidades sociais e projetos de desenvolvimento Palestrantes: Rainer Randolph (IPPUR) e Ângela D. Ferreira (UFPR) Auditório - Térreo |
14:30 às 16:30 h | Sessões Temáticas simultâneas (continuação): ST-1 As metrópoles e os projetos urbanos contemporâneos: impactos socioespaciais Sala ST1 1. Gestão aplicada ao espaço urbano - da globalização aos instrumentos de gestão: a Transferência do Direito de Construir em Salvador - Emanuele de S. Santana; Marília Maristela L. da Paz; Rafael dos S. Vivas e Ysis Teresa S. Guimarães 2. O instituto do abandono à luz da nova ordem jurídico-urbanística: a experiência do município de Feira de Santana – BA - Danusa Emile U. S. de Luna 3. O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC): o Complexo Dois de Julho e sua contribuição regional (Salvador/BA) - Aliger dos S. Pereira e Fabiano V. Oliveira ST- 2 Sociedade, meio ambiente e planejamento ambiental Sala ST 2 1. Qualidade ambiental dos manguezais e águas superficiais da APA Tinharé-Boipeba, Costa do Dendê, Bahia - Manuel Vitor P. Gonçalves; Iracema R. Silva e Juan Carlos Rossi Alva 2. Os riscos de desaparecimento da syngonanthus mucugensis “sempre viva” do municipio Mucugê, no estado da Bahia - Neuzângela Maria D. Lima; Juan Carlos Ross Alva e Samuel Xavier de Carvalho 3. Questão ambiental e gênero: algumas aproximações ao longo do tempo e do espaço 4. Era uma vez ... a mata - Maria Helena Ochi Flexor 5. A relação entre a carcinicultura e o manguezal no município de Salinas da Margarida/BA - Ranieri Oliveira R. Santos e Rodrigo Bastos T. Santos ST- 3 Desafios socioambientais para o desenvolvimento: experiências rurais Sala ST 3 A Interesses, diálogos e regulações: relações Estado e sociedade 1. Atores sociais e interesses na interface dos conflitos socioambientais no parque estadual das dunas em Barra dos Coqueiros/SE - Sindiany Suelen C. dos Santos 2. Configurações territoriais, atores e interesses na esfera das áreas de proteção ambiental no litoral sergipano - Maria do Socorro F. da Silva 3. Reforma agrária na Bahia: o difícil caminho do desenvolvimento - Paulo Freire Mello 4. Desenvolvimento territorial e economia solidária: diálogos e aproximações entre o MDA e os coletivos sociais organizados no Território do Sisal - Jamille da Silva Lima 5. O estado e a agroindústria canavieira alagoanas: novas relações no campo entre as décadas de 1980 e 2010 - Ricardo S. de Almeida Sala ST 3 B Tensões, assimetrias e territorialidades: relações rural, urbano e regional 1. A antropofagia da relação campo e cidade: uma breve análise – as ilhas de Salvador - Lindomar Luis de S. Paixão 2. A formação do espaço urbano/industrial e a invisibilidade do rural em Dias d’Ávila /Bahia - Débora Carol L. da Porciúncula e Cristina Maria M. de Alencar 3. A multiterritorialidade da comunidade de pescadores de Copacabana, Rio de Janeiro - Letícia de Carvalho Giannella 4. A dominância regional da cultura cacaueira no território do sul da Bahia: ascensão e decadência - Inabella dos Santos Dias ST- 4 Análise espacial e dinâmica territorial Sala ST 4 1. Ecodinâmica das dunas costeiras do Litoral Norte de Sergipe - Anízia Conceição Cabral de A. Oliveira e Rosemeire Melo e souza 2. Zoneamento Geoambiental da Unidade de Conservação Refúgio de Vida Silvestre Mata Do Junco (Capela - Sergipe) - Judson Augusto Oliveira Malta 3. Usos do solo e impactos ambientais no Recôncavo Sul da Bahia: análise espacial no sítio urbano da cidade de Santo Antônio de Jesus - André Luiz Dantas Estevam e Geraldo da Silva Vilas Boas 4.Elementos da Morfologia urbana em imagens de sensoriamento remoto de ocupações informais - Patrícia L. Brito e José Alberto Quintanilha ST- 5 A experiência, a prática e a dimensão cultural e socioambiental no tempo e no espaço Sala ST 5 1. Mobilidade urbana em Salvador: da cadeira de arruar ao interminável metrô - Edvete Andrade Matos e Silvana Sá de Carvalho 2. Linhas do progresso: “sistemas circulatórios!”, produção da riqueza e “meio ambiente” na construção do território potiguar (fins do século XIX e início do XX) - Gabriel Leopoldino; Angela Lúcia de A. Ferreira e Yuri Simonini 3. Dinâmicas e conflitos territoriais na construção e desenvolvimento do espaço agrário do município de Porto Seguro/BA: a gangorra dos ciclos econômicos - Antonio R. Bonfim; Inabel,a dos S. Dias e Rosangela Leal Santos 4. A dimensão cultural do patrimônio industrial - Bernardo Brasil Bielschowsky e Margareth C. Afeche Pimenta ST- 6 Governança Metropolitana, novos arranjos institucionais de gestão urbana. Sala ST 6 1. Ocupação urbana em encostas por população de baixa renda: o caso do Complexo Alto Reginaldo em Maceió/AL - Samira Ogasawara Miguez Dias 2. Pobreza urbana e degradação ambiental: reflexões sobre o urbanismo de risco - Medianita N. da Silva e Gislene Pereira 3. Possibilidades de um planejamento metropolitano no estado federal brasileiro - Miguel Etinger de Araújo Junior 4. Reformulando o espaço urbano: os sem teto da Bahia entre o ontem e o hoje - Helaine Pereira de Souza ST- 7 Direito, desenvolvimento e dinâmica socioambiental Sala ST 7 O local e a gestão das águas 1. Projeto de desenvolvimento socioespacial via COMPERJ e as realidades de gestão local: contradições no território - Yana dos santos Moysés 2. Saneamento básico e a (des)poluição do rio Tietê: o caso dos municípios de São Paulo e de Guarulhos e o papel do Ministério Público do Estado de São Paulo - Clayton Erik Teixeira; Maykon Ivan Palma e Tatiana de A. Garcia 3. Gestão dos recursos hídricos em áreas de conflito de uso da água: estudo de caso do município de Lapão/BA - Janaína N. Sobrinho e Josué da S. Calmon |
17:00 às 19:00 h | Conferência de encerramento Maria Laura Silv eira (Argentina) Auditório - Térreo |
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CONVOCAÇÃO
Nº | NOME | DOC. | CLASS. |
083560 | PABLO RAFAEL CARNEIRO DE ASSIZ | 765043793 | 4º |
NUMERO | NOME |
78000801 | TIAGO DE ALMEIDA CHINELLI |
78000374 | MARIA DA CONCEICAO BENTO MOREIRA |
78002622 | ALINE GOES COELHO |
78000733 | LEILANE DA CONCEICAO SILVA |
78002654 | PEDRO HENRIQUE DE CASTRO BRANDAO CARDOSO |
TURISMO
O presidente da rede Portobello de Hotéis e ex-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), Cícero Sena, sugere que sejam feitas algumas intervenções em Salvador para o aprimoramento do turismo. A primeira delas seria a criação de quiosques de apoio para os frequentadores de praias.
“A ideia seria colocarmos em toda a orla quiosques de apoio aos banhistas. Manteríamos esses equipamentos adequadamente distantes uns dos outros. Assim, o visitante ou até mesmo o morador teria um local apropriado para tomar banho e usar o banheiro”.
Dotar a cidade de sanitários públicos é outra questão que precisa ser revista, avalia Sena. “Os hotéis têm histórias tragicômicas de hóspedes, adultos e crianças que passam por constrangimentos quando estão em via pública e precisam de sanitário”.
Outra medida, na opinião dele, seria monitorar o circuito turístico da capital com câmeras de segurança, inclusive as praias. “Gastam uma fortuna instalando esses equipamentos no Carnaval e depois retiram. Por que eles não permanecem por lá de forma definitiva e também passam a ser colocados em outras regiões da cidade? Se não tem como colocar o big brother na cidade toda, que pelo menos sejam postos nos principais pontos turísticos”, salienta.
O ex-presidente da ABIH nacional sugere também que os museus da cidade permaneçam abertos nos domingos e feriados. “Salvador deve ser a única cidade do mundo em que os museus fecham nesses dias. Ninguém consegue compreender a razão dessa medida absurda e antiturística”, declara.
Intervenções de infraestrutura também seriam necessárias, diz Sena. Uma sugestão dada por ele – e que é motivo de polêmica – seria a derrubada da balaustrada de praias como a do Farol da Barra.
“Daí ficaria mais fácil contemplar a vista para o mar, que acaba ficando escondido”, diz, pontuando que as calçadas da orla, entre a Barra e Itapuã, também poderiam ser alargadas, de forma que as pessoas interagissem com a paisagem.
Outra proposta apresentada para o aprimoramento do turismo seria buscar soluções para a mobilidade urbana. Uma opção seria construir garagens no subsolo de praças públicas.
“Estacionamentos no subsolo do Campo Grande e na Praça da Piedade poderiam liberar duas pistas de rolamento na Avenida Sete, aumentando a fluidez no trânsito”, finaliza Cícero Sena.
Na opinião do presidente da Associação Brasileira de Viagens da Bahia, Pedro Galvão, algumas providências devem ser adotadas para o desenvolvimento do turismo na capital baiana, dentre as quais a recomposição da infraestrutura urbana, incluindo intervenções em ruas e calçadas e um projeto para as barracas de praia.
Já o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis da Bahia, José Manoel Garrido Cambeses Filho, o governo e município precisam trabalhar de forma alinhada, de modo que se possa “resgatar a autoestima do soteropolitano e fazer com que o turista volte à cidade”.
RIMA Usina Termoelétrica Sul Bahia 1
30 de agosto de 2011
Semana de Biologia comemora Ano Internacional das Florestas
O Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia realiza a VII Semana de Biologia (VII Sembio) no período de 29 de agosto a 2 de setembro, no Campus de Ondina. O evento presta homenagem ao Ano Internacional das Florestas, abordando o tema “Protegendo nossas florestas” e promovendo diversas palestras, minicursos e mesas-redondas versando sobre assuntos da área de biologia e afins. As inscrições são fitas online no site www.sembio.ufba.br ou presencialmente de segunda a sexta, das 13 às 17h, no Instituto de Biologia. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (71) 3283-6511 ou através do e-mail viisembio@yahoo.com.br. A VII Sembio está presente também nas redes sociais: facebook, orkut (VII Sembio UFBA) e twitter (@VIISembioUFBA).
Arquitetura promove Workshop de Projetos Urbanos Para Salvador
Dando continuidade à experiência de sucesso que foram as duas primeiras edições do Workshop de Projetos Urbanos Para Salvador, nos últimos dois anos letivos, a atividade de extensão em 2011 da Faculdade de Arquitetura da UFBA mantém o seu objetivo primordial de debater questões relacionadas à situação urbana atual de Salvador e seu desenho futuro através de propostas que indiquem outra visão de cidade, apontando para elementos cujo potencial esteja claramente desperdiçado ou aniquilado pelo estado e previsão de desenvolvimento atuais.
Nesta edição, o tema será Criando Territórios, com a abertura de possibilidades de tratá-lo do ponto de vista geográfico, antropológico, urbano e arquitetônico; o convite à ação de projeto é o de articular a idéia da criação de territórios como estratégia para enfrentar problemas precisos na cidade de Salvador.
Seguindo o formato já consolidado nas edições anteriores da atividade de extensão, equipes formadas por estudantes de diversos períodos do curso fazem uma visita à área de estudo, destinada a apreensão das questões locais e, na seqüência, em uma semana de trabalho intensivo, elaboram propostas que articulem o tema do Workshop com os desafios e potencialidades da área.
Este ano o Workshop trará algumas novidades, como um ciclo de palestras antecedendo a semana de elaboração das propostas, que acontecerá entre 10 e 14 de outubro de 2011, e a participação em maior escala de estudantes de outras universidades e cursos, já tendo sido feitos contatos para isso com o curso de Urbanismo da UNEB e o de Arquitetura e Urbanismo da Unijorge. A área escolhida para a elaboração das propostas é o Bairro da Paz e esperamos contar com a participação ativa da comunidade, o que se faz possível através do apoio do CEAS (Centro de Estudos e Ação Social) ao nosso evento.
As inscrições estarão abertas aos estudantes a partir de 25/08 através de email enviado a qcidadessa@gmail.com , com nome, número de matrícula e informação sobre o atelier em curso.
Programação
1. Ciclo de palestras
02/09 Prof. Maurício Chagas “Cidade do Salvador: territórios fabricados”
10:00 – 12:00 Auditório II
23/09 Prof. Fábio Velame “Territórios Tradicionais: Identidade Cultural em Trânsito''
14:00 – 16:00 Auditório II
30/09 Prof. Ceila Cardoso “A vanguarda do pós-guerra e os territórios dos novos nômades”
10:00 – 12:00 Auditório II
07/10 Prof. Any Ivo, Prof. Lysie Reis e Manoel Nascimento (FALTA COPA 2014) “Territórios em disputa: a preparação para 2014 em Salvador”. Na seqüência, montagem das equipes e instruções para a visita a área
9:00 – 13:00 Auditório Mastaba
2. Semana de elaboração das propostas
08/10 - Visita à área
10 a 13/10 - Trabalho de equipe orientado pelos professores
14/10 - Apresentação das propostas
Faculdade de Arquitetura promove oficina para projetos de paraciclo
Estão abertas as inscrições para apresentação de trabalhos e para participação na oficina de confecção de paraciclo na Semana da Mobilidade da Faculdade de Arquitetura da UFBA (Faufba), que ocorrerá entre os dias 19 e 22 de setembro. O prazo de inscrição termina no dia 5 de setembro e os interessados devem acessar o endereço eletrônico https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dFpqZ1ZxRDk4UU9IYXloX2ZMMjlka2c6MA.
Podem participar estudantes, recém-formados, mestrandos, dentre outros, de quaisquer instituições de ensino que desenvolvam trabalhos sobre o tema “Mobilidade urbana”.
Serão aceitos trabalhos em diversos formatos, tais como: comunicações orais (fazendo ou não uso de slides - ppt ou pdf); projetos de arquitetura e/ou urbanismo (pdf ou jpg); curtas-metragens (pequenos vídeos amadores ou profissionais); fotografias e outros formatos a serem propostos no ato da inscrição. Os interessados devem preencher a ficha de inscrição até o dia 5 de setembro e enviar os arquivos para avaliação (ppts, pdf, jpgs, docs, links youtube ou vimeo etc.) para o e-mail nmob.ufba@gmail.com.Durante a Semana da Mobilidade os organizadores realizarão uma oficina para confecção de um paraciclo (estacionamento para bicicletas) para a Faculdade de Arquitetura da UFBA. A proposta é projetar e construir um paraciclo reciclando parte da imensa quantidade das estruturas de cadeiras sucateadas da Universidade. A oficina contará com a coordenação de professores da Faufba e com a colaboração de um profissional serralheiro/soldador. Em breve, será divulgada a programação completa do evento. Para mais informações, deve-se enviar mensagem nesse sentido para o e-mail nmob.ufba@gmail.com.
Estudantes de Ilhéus produzem jornal em defesa do meio ambiente
O jornal é uma iniciativa do Ministério Público estadual, por meio das 8ª e 11ª Promotorias de Justiça de Ilhéus, com o apoio da Secretaria Municipal de Educação, do Conselho Municipal de Meio Ambiente (Condema), do Conselho Gestor do Fundeb e do Centro de Apoio de Medidas Alternativas (Ceapa) e foi idealizado pela promotora de Justiça Karina Cherubini.
O Condema já autorizou para 2012 o financiamento do jornal “Eco Teens”, que será feito por alunos do Ensino Fundamental II, a partir dos 12 anos. O informativo será produzido por escolas públicas e privadas alternadamente, do mesmo modo como acontece com o “Eco Kids”. As impressões também serão custeadas com as prestações pecuniárias pagas pelos infratores ambientais ao Fundo Municipal do Meio Ambiente.
Ilhéus e Glória do Goitá contarão com apoio do Gambá para implementar Planos de Conservação da Mata Atlântica
Gambá abre seleção de consultoria para elaboração de Plano Municipal de Mata Atlântica
O Grupo Ambientalista da Bahia – GAMBÁ
seleciona pessoas jurídicas, sejam empresas ou organizações não-governamentais
da área ambiental, para prestar serviço de consultoria na elaboração de Plano Municipal
de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica em Ilhéus. As ações serão desenvolvidas
dentro do projeto realizado pelo GAMBÁ, com recursos do Ministério do Meio
Ambiente, através da Chamada 9 – Projetos Demonstrativos/ PDA. O prazo para
envio de propostas de consultoria técnica é até o dia 2 de setembro de 2011.
A instituição selecionada será
responsável por elaborar um plano de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica em Ilhéus,
sob supervisão do GAMBÁ. Todo trabalho será realizado de forma articulada e em
parceria com a prefeitura municipal, Conselho Municipal de Meio Ambiente e
organizações locais da área socioambiental.
Para participar, os interessados
devem mandar o currículo da instituição e uma carta de intenções, apresentando
sua experiência profissional, conhecimento sobre o bioma da Mata Atlântica e
porque teria interesse em atuar nesse projeto. Também é necessário o envio do
currículo dos técnicos da empresa ou organização não-governamental, que estarão
diretamente envolvidos com as ações do projeto. Os documentos deverão ser
enviados por email para renato@gamba. org.br ou ananda@gamba. org.br. Maiores informações
podem ser obtidas nestes próprios endereços eletrônicos, ou pelo telefone (71)3240-6822.
--
Mônica Santana
Ascom GAMBÁ
www.onggamba. wordpress. com
(71) 3240-6822
gamba@gamba. org.br
(71)3240-6822
http://www.onggamba .wordpress. com
Monitoramento
Instalada na localidade de Botelho, onde ficará durante 30 dias, já está
em operação a estação de monitoramento que vai avaliar a qualidade do
meio ambiente no entorno da Ilha de Maré. A primeira coleta de água,
pescado e sedimentos foi realizada e o material coletado foi encaminhado
para os laboratórios da Universidade Federal Fluminense e da Cetrel,
onde será analisado o nível de contaminação da Baía de Aratu.
Grupo protesta contra exploração de petróleo em Abrolhos (BA)
| Ana Carolina Fernandes/Folhapress |
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Parque Nacional Marinho de Abrolhos, na Bahia; o local escolhido pelas baleias-jubartes para reprodução |