REFLITAM..........
BOM FINAL DE SEMANA...
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A última palestra da série Diálogo das Águas 2009 acontece no próximo dia 18, às 15h, no Auditório Paulo Jackson, da sede do Instituto de Gestão das Águas e Clima (INGÁ), no Itaigara. Para encerrar os debates deste ano, o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da Bahia, Eduardo Lacerda Ramos, abordará o tema “Ciência, Tecnologia e Política das Águas”.
De acordo com o secretário, o Diálogo das Águas é a oportunidade de discutir as problemáticas acerca dos recursos hídricos, que inclui do abastecimento à saúde. “Aspectos como a despoluição da Baía de Todos os Santos, principalmente as Bacias Hidrográficas e todos os aspectos relacionados à água, são de grande importância à sociedade civil em geral. Precisamos dar prioridade aos recursos naturais, em especial à água, que está se tornando um recurso escasso”, afirmou.
Formado em Agronomia pela Universidade Federal da Bahia e atual professor adjunto da Universidade Estadual de Feira de Santana, o secretário tem especialidade principalmente nos seguintes temas: indústria cafeeira, impacto econômico, Nordeste do Brasil e desenvolvimento regional.
Para participar, é necessário se inscrever gratuitamente através do e-mail cerimonial@inga.ba.gov.br ou pelo telefone (71) 3116-3009, fornecendo o nome completo, ocupação, instituição em que trabalha ou estuda, e-mail e telefone para contato. As vagas são limitadas. A palestra será transmitida ao vivo pela Internet através do link transmissao.prodeb.ba.gov.br/
Sobre o "Diálogo das Águas"
O Diálogo das Águas é uma série de debates promovida há três anos pelo Instituto de Gestão das Águas e Clima (INGÁ) e acontece sempre na última sexta-feira do mês, às 15h, no Auditório Paulo Jackson. Tem por objetivo estimular na sociedade a discussão sobre temas relacionados à degradação ambiental provocada pelo homem e seus efeitos na vida de cada um, principalmente o avanço da escassez da água doce em diversas regiões do planeta.
Ascom INGÁ
Mais informações:
Letícia Belém/Patrícia Moreira
(71) 3116-3286/ 3042 /3215 /9966-7345
Os impactos das alterações climáticas nos recursos hídricos da Bahia e o panorama de enfrentamento da situação de vulnerabilidade das mulheres e das populações sobre o tema serão conhecidos na próxima segunda-feira (14), às 9h, em apresentação oficial no Auditório Paulo Jackson, da sede do Instituto de Gestão das Águas e Clima (INGÁ), no Itaigara.
Produzido pelo Fundo de População das Nações Unidas (Unfpa) – agência de cooperação internacional para o desenvolvimento da ONU - o Relatório sobre a Situação da População Mundial 2009: “Enfrentando um mundo em transição: mulheres, população e clima”, - faz uma análise das conseqüências dos desastres ambientais relacionados ao clima que levarão as pessoas a deixarem seus lares; as adaptações aos impactos das mudanças do clima; as medidas necessárias para a mudança de comportamento que deve ser adotada pelos governos e pessoas; e os cinco passos para se recuar do limiar e estabilizar o clima do planeta.
O relatório, que será apresentado pela representante auxiliar do Unfpa no Brasil, Taís Santos, está disponível para download no site http://www.unfpa.org.br, e foi lançado simultaneamente em 120 países do mundo no último dia 18.
De acordo com o assessor para Povos e Comunidades Tradicionais do INGÁ, Diosmar Santana Filho, o relatório tem uma interface direta com as ações do INGÁ, na medida em que discute e levanta as populações vulneráveis que são as maiores vítimas das mudanças climáticas, também conhecidas como refugiados do clima, e também as que possuem uma relação direta de sobrevivência com a água em toda a Bahia, principalmente no semi árido. “Este estudo subsidiará a elaboração do Plano Estadual de Mudanças Climáticas do Estado da Bahia, que garanta a sustentabilidade da população”, afirmou.
Mudanças climáticas na Bahia
No recorte local, o INGÁ, em parceria com a Universidade Federal da Bahia (UFBA) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ), fará a apresentação do estudo que investigou os impactos das mudanças climáticas nas águas da Bahia, nos biomas caatinga, cerrado e Mata Atlântica, para o período 2070 a 2100.
O estudo - desenvolvido pelo engenheiro ambiental e geólogo Fernando Genz, do Departamento de Engenharia Ambiental da Escola Politécnica da UFBA, e pelos meteorologistas Clemente Tanajura (Instituto de Física/UFBA) e Heráclio Alves (INGÁ) - envolveu a análise dos resultados de modelos hidrológicos e de atmosfera para simulação de cenários atuais e futuros do clima.
O objetivo é contribuir para a avaliação e planejamento de ações de Governo para a convivência, adaptação e enfrentamento dos efeitos das mudanças do clima e gestão das águas da Bahia. Já se sabe, por exemplo, que está previsto para o período uma redução significativa de chuvas no Estado, principalmente na faixa litorânea – o que vai impactar na redução da vazão dos rios – e um aumento de temperatura de até 5ºC na região Noroeste do Estado.
Conselho das Águas
Ao final da manhã da segunda-feira (14), também serão empossados os representantes titulares e suplentes dos povos e comunidades tradicionais da Bahia, eleitos para compor o “Conselho das Águas” - colegiado que irá acompanhar a aplicação das demandas, propostas e reivindicações socioambientais elencadas pelos povos e comunidades tradicionais da Bahia durante a série “Encontro Pelas Águas”.
Os representantes foram escolhidos pelas próprias comunidades ao final de cada “Encontro Pelas Águas” – série de sete reuniões temáticas convocadas pelo Governador Jaques Wagner, realizadas de agosto a dezembro nas bacias hidrográficas com diversos segmentos, como comunidades de Terreiro, Gerazeiros, Quilombolas, Povos Indígenas, Mulheres, Fundos de Pasto e Marisqueiras e Pescadores -, que possibilitou a escuta e discussão da situação das águas dos rios dos locais onde vivem.
Ao final de cada Encontro, foi produzida uma carta de intenções com propostas de políticas públicas para a melhoria da qualidade de vida das comunidades e sustentabilidade hídrica e ambiental, e todas elas foram reunidas no documento “Cartas Pelas Águas”, que será entregue ao Governador Jaques Wagner.
O INGÁ é o órgão gestor das águas do Estado, autarquia da Secretaria do Meio Ambiente da Bahia, e executor das Políticas Estaduais de Mudanças Climáticas e Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca.
Ascom INGÁ
Mais informações:
Letícia Belém/ Yordan Bosco/ Patrícia Moreira
(71) 3116-3215/ 3042/ 3286
Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes |
As seleções públicas de projetos que visam à realização de ciclos de debates e a publicação de periódicos impressos em âmbito nacional do Programa Cultura e Pensamento estão com inscrições abertas até 17 de janeiro de 2010. Os editais são voltados a projetos de intelectuais, pensadores da cultura, acadêmicos, artistas, pesquisadores, movimentos sociais e grupos culturais organizados, entre outros agentes. O objetivo é fortalecer espaços públicos para o diálogo e reflexão de temas relevantes na contemporaneidade. Ao todo, serão destinados mais de R$ 1 milhão para a realização do Programa. Os formulários, regulamentos e anexos estão disponíveis no Portal Cultura e Pensamento. As inscrições são gratuitas. Seleção de debates Na edição 2009-2010, o edital de apoio aos debates presenciais disponibilizará até R$ 90 mil para cada um dos oito projetos vencedores. O processo de seleção acontecerá em duas etapas, sendo a primeira delas efetuada por meio de formulário online, menos detalhado, e a segunda com a versão final dos projetos, incluindo todo o detalhamento da execução proposta e a documentação necessária. Periódicos impressos O edital de apoio a revistas voltadas para a reflexão crítica sobre a produção cultural brasileira contemporânea viabilizará quatro projetos editoriais, com o repasse de R$ 88,8 mil para a edição e a editoração eletrônica do conteúdo de seis números bimestrais de cada projeto. A impressão e a distribuição nacional de 10 mil exemplares destas edições serão financiadas pelo Programa. A seleção tem por objetivo estimular a criação e a sustentabilidade de periódicos de cultura com abrangência nacional, além de promover o mapeamento da produção cultural contemporânea nas diversas regiões do país. Cultura e Pensamento Criado em 2006, destina recursos para apoio a projetos que desenvolvem o debate crítico por meio de eventos presenciais e publicações, selecionados por editais. Na primeira edição foram apoiadas 11 iniciativas, e na segunda, 14, que, no total, receberam quase R$ 2 milhões. A edição 2009-2010 do Programa Cultura e Pensamento é uma iniciativa do Ministério da Cultura, com o patrocínio da Petrobras, realizada em parceria com a Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão (Fapex) e a Associação dos Amigos da Casa de Rui Barbosa. Também são parceiros nesta realização o SESC/SP e a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). Mais informações sobre o edital de debates presenciais pelo telefone (71) 3328-0829 ou pelo e-mail editaldebates@culturaepensamento.net.br. Sobre o edital de publicação e distribuição de revistas os contatos para mais informações são: (21) 3114-6744 e editalrevistas@culturaepensamento.net.br. Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. |
Segundo o coordenador da pesquisa, professor doutor Juan Tomás Ayala Osuna, o sisal é pouco aproveitado. “Apenas 5% da folha do sisal é aproveitada, que é justamente a fibra utilizada na produção de carpete, telhas, tijolos, pára-choques; o restante, 95%, é descartado no meio ambiente”, explica.
Os pesquisadores observaram que as substâncias que compõem e protegem o sisal (saponinas, cumarinas, taninos e alcalóides) causam efeitos tóxicos, de irritação, e interferem no desenvolvimento dos insetos.
A partir dessa constatação, os estudiosos, durante três anos, se debruçaram na busca de produzir um bioinseticida explorando essas substâncias, para combater principalmente as pragas.
As lagartas destroem as plantações de milho e reduzem a produção em até 52% da lavoura, trazendo prejuízos aos produtores rurais. “Alimentando-se das folhas, a fotossíntese fica comprometida, reduzindo o nível de oxigênio necessário para o desenvolvimento da planta, para alcançar maior produtividade e melhor qualidade do fruto”, salienta Ayala.
Eficiência
Foi aproveitando o resíduo que representa os 95% de composição do sisal, que os pesquisadores extraíram um líquido e após vários experimentos encontraram a fórmula ideal para o inseticida natural. Os resultados impressionaram os pesquisadores e foram altamente eficientes não somente no controle de pragas, mas também como inseticidas contra mosquitos, fungos e ácaros.
Primeiramente, as fibras são retiradas. O resíduo, antes descartado, é levado ao laboratório de extração, onde é espremido com a prensa até sair o resíduo líquido. Este é filtrado duas vezes e depois é desidratado em uma estufa a 60ºC. Após a desidratação, o resíduo líquido concentrado é misturado a uma proporção de etanol, calculada pelos pesquisadores. O bioinseticida está pronto, basta que o agricultor misture com a água para pulverizar.
Aproveitamento
A mucilagem que restou após a extração do líquido também pode ser aproveitada. Segundo Juan Ayala, ela pode ser utilizada como adubo ou na alimentação animal misturada a outros cereais.
O coordenador da pesquisa chama atenção para a necessidade de aproveitar tudo o que o sisal pode oferecer e não somente a fibra. Ele acredita que o potencial de aproveitamento do sisal é maior do que se imagina. “Assim como o aproveitamento do milho, do trigo e da soja são de 100%, o sisal também pode alcançar esse aproveitamento”, salienta.
Originário do México, o sisal se adaptou muito bem ao semi-árido brasileiro por ser uma planta resistente à seca. Por conta disso, hoje o Brasil é o maior produtor de sisal no mundo, representando 77% da produção mundial. E o Estado da Bahia é o maior produtor de sisal do país, concentrando 87% da produção nacional. A região produtora se concentra no semi-árido baiano, e os principais pólos produtores são os municípios de Valente, Retirolândia, São Domingos e Queimadas.
A fibra beneficiada ou industrializada rende cerca de 82 milhões de dólares por ano em divisas para o Brasil, além de gerar mais de meio milhão de empregos na cadeia de serviços.
Como a Uefs é uma instituição de pesquisa, o coordenador da pesquisa Juan Ayala, espera que alguma empresa ou órgão se interesse em produzir o bioinseticida em larga escala para que a comunidade seja beneficiada.
Vívian Leite – Ascom/Uefs
25 de novembro de 2009.
As oficinas terão carga de 30 horas sobre os temas Hidrologia Avançada, Cartografia Automatizada e Sensoriamento Remoto, Topografia, Cartografia e Geodésia Básica.
Além das oficinas, será realizada no dia 18 de dezembro uma palestra com o tema Educação À Distância em Cuca – Uma Experiência a Compartilhar, proferida pela professora Maria Antônia Cisneros.
OFICINAS | CH | VAGAS | PERÍODO | HORÁRIO | LOCAL | PROFESSOR | PÚBLICO ALVO / PRÉ-REQUISITOS |
Hidrologia Avançada | 30h | 25 | 08 a 11/12 | 8:30 às 12:00 14:00 às 18:00 | UEFS | José Luis Batista Silva | Professores e estudantes de Pós-Graduação em Engenharia, Geografia, Geologia ou IC / Formação em hidrologia (comprovada). |
30h | 25 | 14 a 17/12 | 8:30 às 12:00 13:30 às 17:30 | INGÁ | Profissionais do INGÁ / Formação inicial básica em hidrologia. | ||
Cartografia Automatizada e Sensoriamento Remoto | 30h | 25 | 14 a 17/12 | 8:30 às 12:00 14:00 às 18:00 | UEFS | Maria Antonia Cisneros | Professores e estudantes de Pós-Grad. e Iniciação Científica com conhecimento de SIG |
Topografia, Cartografia e Geodésia Básica | 30h | 15 vagas + 10 vagas para o Ingá | 08 a 11/12 | 8:30 às 12:00 14:00 às 18:00 | UEFS | Pedro Luis Garcia | Professores e estudantes de Pós-Graduação e Graduação |
PALESTRA: EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA EM CUBA - UMA EXPERIÊNCIA A COMPARTILHAR (Profa. Maria Antonia Cisneros) dia 18/12/09, Local: Aud. PPGM / UEFS |
São oferecidas 75 vagas para os seguintes cursos: Ciências Biológicas (9 vagas), Ciências Econômicas (5), Enfermagem (2), Engenharia de Alimentos (30), Física (10), Licenciatura em Letras com Inglês (10), Licenciatura em Letras com Francês (2), Licenciatura em Matemática (4) e Odontologia (3 vagas).
A prova será realizada no campus da Uefs em 17 de janeiro de 2010. Os candidatos devem ler o edital do processo seletivo, também disponível na internet.
Acesse o edital:
edital-transferencia-2010-.1.pdf
Feira de Santana, 23 de novembro de 2009.
Ascom/Uefs.
Hoya carnosa: a flor-de-cera é uma das plantas ornamenitas que absorvem
poluentes típicos de locais fechados
Se o ar que respiramos na rua não é tão puro quanto deveria, o problema pode ficar ainda maior em ambientes fechados.
Dentro de casa, ou escritório, a qualidade do ar é bastante preocupante. Em algumas áreas, os ambientes fechados possuem até doze vezes mais poluentes que o ar externo.
Tintas, vernizes, adesivos, móveis, roupas, solventes, materiais de construção e até mesmo água encanada contém os chamados compostos orgânicos voláteis – uma lista que inclui benzeno, xileno, tricloroetileno entre outros.
As doenças associadas a pessoas expostas a esse tipo de poluente vão de asma e náuseas a câncer e problemas reprodutivos. Por isso, Stanley J. Kays, da Universidade de Georgia, na Grécia, liderou um estudo para testar se plantas ornamentais eram capazes de remover esses compostos do ambiente – já que, em países desenvolvidos, chega-se a passar até 90% do tempo em locais fechados.
Ele e sua equipe testaram 28 plantas comuns, cultivadas por oito semanas e depois aclimatizadas a um ambiente interno por três meses antes de serem colocadas em jarras de vidro de 10,5 litros fechadas. Elas foram expostas a benzeno, TCE, tolueno, octano e alfa-pineno.
Amostras de ar foram analisadas por três e seis horas depois da exposição e, de todas as plantas, quatro mostraram índices de absorção bastante altos para todos os compostos: a Hemigraphis alternata (Asa de barata), Hedera helix (hera), Hoya carnosa (flor-de-cera) e Asparagus densiflorus (aspargo pluma).
Já a Tradescantia pallida (trapoeraba roxa) mostrou eficiência ainda maior em apenas quatro dos compostos – benzeno, tolueno, TCE ealfa-pineno.
O estudo foi publicado na HortScience. Via Info.
O Parque Nacional do Pau-Brasil completará dez anos em abril deste ano/Foto: mauroguanandi
Situado em Porto Seguro (BA), o Parque Nacional do Pau-Brasil completará dez anos de criação em abril. É lá que está a maior concentração da árvore que originou o nome do nosso país, o Pau-Brasil – abundante na região Sul da Bahia no século 16, quando os portugueses aqui aportaram. Com a conclusão do plano de manejo, a previsão é a de que o centro de conservação ambiental seja aberto para a visitação pública no verão de 2010, a fim de atender o apelo turístico de Arraial d’Ajuda e Trancoso.
“Depois de muitas ações, obtivemos a posse de 100 % da área do parque, o que por si só garante um bom nível de proteção. Assim, conseguimos manter o parque sem nenhuma ocupação irregular”, afirmou ao site Radar64, Luiz Fernando Brutto, chefe da unidade. A ocorrência de incêndios florestais caiu a zero no local nos últimos anos. Também são realizadas pesquisas dirigidas à área ambiental. Recentemente foi feita a soltura de uma fêmea de gavião real (Harpia harpya). A espécie é rara e está em extinção.
O Parque Nacional do Pau-Brasil também realiza a manutenção da qualidade das águas de duas bacias hidrográficas dos rios Trancoso e da Barra, que ao nascerem nos limites da unidade de conservação, desaguam nas praias locais. O chefe da unidade também destacou a interação com a comunidade do entorno, por meio de permanente diálogo e disseminação de informações ambientais.
A direção do parque é parceira do governo do Estado da Bahia e conta com o apoio da prefeitura de Porto Seguro. Em conjunto, os três órgãos realizam operações de fiscalização, muitas vezes com helicóptero. A sustentabilidade também tem espaço na unidade de conservação. O complexo administrativo do parque foi recém concluído e é abastecido por energia solar.
Fonte: Radar6
http://blog.eco4planet.com/2009/03/parque-nacional-do-pau-brasil-devera-ser-aberto-ao-publico-em-2010/
Foi publicada pela SEMA – Secretaria de Meio Ambiente da Bahia, a Portaria nº 91 de 22 de outubro de 2009 (DOE – de 24 e 25 de outubro de 2009) que nomeia Berenice Lima Paes como gestora da Área de Proteção Ambiental (APA) do Rio Preto, região oeste do Estado da Bahia.
A APA do Rio Preto tornou-se umas das unidades de conservação do oeste baiano que mais sofrem com a destruição da sua biodiversidade. Localizada no extremo oeste e que vai ao encontro do Rio Grande, a APA do Rio Preto ocupa uma área, de 1,1 milhões de hectares e abrange os municípios de Formosa do Rio Preto, Santa Rita de Cássia e Mansidão.
Dados da Conservação Internacional Brasil, apontam a região como líder no ranking do desmatamento ilegal do cerrado brasileiro. Segundo a organização, se o desmatamento não diminuir o cerrado corre o risco de ter 95% de sua área destruída até 2030. Serão pelo menos 340 espécies de animais em extinção, sem falar nos 90 mil hectares de área já desmatada, sendo que um dos principais motivos do desmatamento no Oeste da Bahia é a expansão agrícola e pecuária.
Apesar da importância desta unidade de conservação, a APA do Rio Preto enfrenta muitas dificuldades. Além da necessidade do plano de manejo e o plano gestor, existe um déficit de pessoal e transporte para atender as demandas de fiscalização.
Esperamos que a nova gestora possa minimizar os problemas hoje enfrentados naquela regiã, e que seja capaz de manter a APA do Rio Preto preservada.
fonte:http://blog.eco4planet.com/2009/12/area-lider-em-desmatamento-no-brasil-tem-nova-gestora/#more-3402
O eco4planet utiliza o sistema Google™ Pesquisas Personalizadas, mantendo assim a mundialmente reconhecida capacidade das buscas Google™, com um visual também simples e rápido, porém inovador na utilização predominante da cor preta para gerar economia de energia. Sua criação prova que pequenas ações diárias podem gerar economia de energia, resultando em menores gastos e ainda vários outros benefícios.
Desde agosto de 2009 o eco4planet efetua o plantio de árvores de acordo com o número de acessos ao portal, um passo importantíssimo para sua proposta ecológica - mais uma vez provamos que todos tem condições de colaborar com o meio ambiente e a sua participação divulgando o eco4planet é fundamental. Você pode acompanhar o contador de árvores na página principal e nos seguir via Twitter para ficar por dentro das datas e locais de plantio
O eco4planet ainda economiza energia pois sua tela é predominantemente preta, e um monitor utiliza até 20% menos energia para exibi-la se comparado à tela branca. Considerando as mais de 2,55 bilhões de buscas diárias realizadas no Google™ com tempo médio suposto em 10 segundos por pesquisa e a proporção de monitores por tecnologia utilizada, teríamos com um buscador de fundo preto a economia anual de mais de 7 Milhões de Kilowatts-hora! Esse valor equivale à:
Economizar energia é uma forma de ajudar o planeta uma vez que para geração de eletricidade incorre-se no alagamento de grandes áreas (hidrelétricas), poluição do ar com queima de combustíveis (termoelétricas), produção de lixo atômico (usinas nucleares), dentre outros problemas ambientais. Soma-se a isso o fato de que o eco4planet pode gerar menor cansaço visual ao visitante se comparado a uma página predominantemente branca.
Sendo assim não há dúvidas de que essa ação é extremamente válida uma vez que somados os usuários teremos um resultado realmente significativo de economia de energia, gastos, preservação da natureza, e ainda mais: acreditamos que olhar sempre para o eco4planet fará com que as pessoas se lembrem da necessidade contínua de economizar energia elétrica e proteger a Natureza!
Veja como divulgar o eco4planet.
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Um empresa de internet da Austrália criou um versão do buscador do Google na cor preta (www.blackle.com).
Monitores de computador consomem menos energia com cores mais escuras e, portanto, sites com muitas visitas poderiam economizar energia no mundo dessa forma.
A Heap Media, quem criou o Blackle, importou a idéia do blog ambiental EcoIron (http://ecoiron.blogspot.com), que usa um sistema de cores do tipo.