17 de setembro de 2011

Governo quer menos testes de produtos com animais


JOHANNA NUBLAT DE BRASÍLIASABINE RIGHETTI DE SÃO PAULO
O país poderá ter menos testes pré-clínicos ou de segurança com animais. Esse é o objetivo de um termo de cooperação assinado na terça-feira (13) pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). O termo foi firmado com a Fiocruz, que será o "guarda-chuva" do futuro Centro Brasileiro de Validação de Métodos Alternativos.
De acordo com Maria Cecília Brito, uma das diretoras da Anvisa, o objetivo do centro é desenvolver e validar as chamadas metodologias alternativas de experimentação, que não usam animais para determinar a segurança ou eficiência de um produto.
A partir disso, a Anvisa passará a chancelar produtos que, hoje, só são aceitos após comprovações que envolvem animais em laboratório.
Esse é o caso, por exemplo, de xampus para crianças (cujos testes tentam identificar se causam ardência nos olhos) e de cremes rejuvenescedores que agridem a pele.
De acordo com Isabella Delgado, da Fiocruz, a ideia é ampliar os casos em que o uso dos animais não é necessário. Mas, em situações como teste de potencial de câncer ou riscos na reprodução humana, a substituição dos animais é improvável. "Pensamos na redução e no refinamento, buscando diminuir dor e sofrimento [dos animais]", diz Delgado.
O médico Marcelo Morales, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), representante dos cientistas no Conselho de Ética Animal, concorda com Delgado.
Para ele, a criação do centro é um caminho para o país desenvolver alternativas à experimentação animal. "Mas em nenhum lugar do mundo não existe experimentação animal", explica.
Morales diz que cada metodologia de experimentação alternativa pode levar até dez anos para ser desenvolvida. Isso é feito com base em pesquisas científicas.
Editoria de arte/folhapress
Além de desenvolver métodos próprios, o centro deve interligar outros no país nessa área e também chancelar testes já feitos no exterior. De acordo com Brito, da Anvisa, os primeiros resultados, com cosméticos, devem sair em até um ano. Ela acredita ainda que o centro vai estimular que empresas brasileiras optem pelos testes sem animais.
"Países mais avançados nessa questão não aceitam testes pré-clínicos com animais. Alguns produtos brasileiros não conseguem mercado fora e outros já lançaram mão desses métodos para vender no exterior", afirma. Delgado, da Fiocruz, diz acreditar que não será preciso pensar em proibição.
"Quando você consegue uma metodologia substitutiva, dificilmente vai optar pelo modelo animal." Consultado pela Folha, o presidente do grupo ativista "Holocausto Animal", Fábio Paiva, mostrou-se animado com a criação do centro. "Sou favorável a qualquer passo que possa reduzir o uso de animais em laboratório. É uma luz no fim do túnel."

http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/974980-governo-quer-menos-testes-de-produtos-com-animais.shtml

Falta verba para monitorar desmatamento no cerrado


CLAUDIO ANGELO DE BRASÍLIA
Prometido há um ano pelo governo, o sistema de detecção do desmatamento no cerrado em tempo real, usando imagens de satélite, ainda não saiu do papel.
Ele seria feito pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), nos mesmos moldes do Deter, que vigia a Amazônia. A previsão era de que estivesse em funcionamento neste ano. "Pergunte se o Inpe recebeu dinheiro", disse o diretor do instituto, Gilberto Câmara.
A falta de verba também deixou empacada a parceria entre o Inpe e o Ibama para criar um sistema que desse a taxa anual de desmate.
Hoje, ela é medida anualmente por um sistema do Ibama que é bem mais simples que o Prodes (do Inpe, que dá a taxa de desmatamento na Amazônia). O sistema não dá taxas anuais, nem diferencia vegetação secundária de cerrados nativos.
Editoria de arte/folhapress
O monitoramento começou somente em 2009. Até então, o governo tinha apenas uma estimativa pontual da destruição do cerrado (15,7 mil km2 ao ano). Com base nessa estimativa foi definida a meta de redução de 40% na derrubada do bioma até 2020.
O que os satélites revelaram, porém, foi um número bem diferente. Os dados de 2010, divulgados ontem por Teixeira, por exemplo, mostram 6.469 km2 desmatados, ou quatro vezes a área da cidade de São Paulo. Isso representa uma queda de 15% em relação a 2009 (7.637 km2). No total, o cerrado já perdeu 48,5% de sua área original.
O desmatamento se concentrou no chamado "Mapito" (Maranhão, Piauí e Tocantins), a nova fronteira do agronegócio do país. Segundo Mauro Pires, coordenador do plano de controle de desmate no cerrado, a queda não significa que a meta já tenha sido cumprida.
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, disse que dará dinheiro de sua pasta ao Inpe para criar o monitoramento no ano que vem.

http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/974987-falta-verba-para-monitorar-desmatamento-no-cerrado.shtml

ABERTURA DE INSCRIÇÕES - UESC

DITAL UESC Nº 131 – Data: 13/09/2011 – ABERTURA DE INSCRIÇÕES – SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA A TURMA DE 2012 DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMAS AQUÁTICOS TROPICAIS – NÍVEL MESTRADO ACADÊMICO O Reitor da Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC, no uso das suas atribuições, torna público que estão abertas as inscrições para a seleção de candidatos para o Programa de Pós-Graduação em Sistemas Aquáticos Tropicais, circunscritas às seguintes normas: 1. DAS DISPOSIÇÔES PRELIMINARES A seleção, cujas inscrições são abertas pelo presente Edital, objetiva o preenchimento, de até 16 (dezesseis) vagas do curso acima citado, nas linhas de pesquisa: Ecologia de Comunidades e Ecossistemas Aquáticos Tropicais, Manejo de Recursos Naturais e / Diagnóstico e Remediação de Impactos ambientais. Podem candidatar-se profissionais portadores de diploma ou concluintes (no 2º semestre de 2011) de curso de graduação plena em Ciências Biológicas, Ecologia, Química, Oceanografia, Geografia e áreas afins. Das 16 vagas abertas no presente Edital, uma vaga será destinada à demanda institucional UESC (Art. 92, Resolução CONSU Nº. 08/2007), podendo se candidatar à vaga institucional os docentes e demais funcionários do quadro efetivo da UESC. Os candidatos às vagas institucionais submeter-se-ão a todas as etapas do processo seletivo, porém serão classificados em lista específica. Caso o número de vagas disponibilizado para demanda interna da UESC não seja preenchido, parcialmente ou em sua totalidade, as vagas poderão ser aproveitadas por candidatos aprovados que se encontrem na lista de excedentes, a critério do Colegiado. 2. DAS INSCRIÇÕES:
Período
De 17 de outubro a 09 de dezembro de 2011
Horário
Das 08h00 às 12h00 e das 13h30 às 16h00
Local
Protocolo Geral da UESC – Pavilhão Adonias Filho – térreo
Rod. Ilhéus - Itabuna km 16, Ilhéus – BA, CEP 45.662-900
Documentação
Apresentar os seguintes documentos:
Formulário de inscrição preenchido (http://www.uesc.br/cursos/pos_graduacao/mestrado/ppsat/index.php?item=conteudo_formularios.php)
Duas fotografias 3 X 4 recentes;
Fotocópia do diploma de graduação plena, certidão ou certificado de conclusão ou de concluinte (no segundo semestre de 2011) de curso de graduação plena (autenticada), emitido pela Secretaria Geral de Cursos. Para as duas últimas situações, o candidato, uma vez aprovado, deverá apresentar cópia autenticada do Diploma no prazo máximo de 12 meses, contados a partir da data da primeira matrícula, sob pena de ser desligado do programa;
Fotocópia do histórico escolar (autenticada);
Curriculum vitae no formato LATTES (CNPq) em modelo completo e gravado junto ao CNPq (http://www.cnpq.br.), juntamente com cópia dos documentos comprobatórios;
Fotocópia da Carteira de Identidade, do Título de Eleitor e do CPF;
Fotocópia da certidão de casamento, quando cabível;
Comprovação de que está em dia com o serviço eleitoral (no caso de candidato estrangeiro, apresentar os exigidos pela legislação específica; no caso de candidatos do sexo masculino, incluir também a prova de estar em dia com as obrigações militares);
Carta de aceite assinada por um orientador credenciado no Curso, obtida mediante contato prévio com o mesmo;
Pré-proposta de projeto de pesquisa (máximo dez laudas), elaborada em conjunto com o professor orientador, OBRIGATORIAMENTE enquadrada em uma das linhas de pesquisa (Ecologia de Comunidades e Ecossistemas Aquáticos Tropicais ou Manejo de Recursos Naturais, Diagnóstico e Remediação de Impactos ambientais), a qual será analisada no decorrer da entrevista com a comissão de seleção;
Documento comprobatório de proficiência em língua portuguesa (apenas para candidatos estrangeiros de língua não portuguesa).

AUDIENCIA PUBLICA


LICENCIAMENTO DE LOCALIZAÇÃO
TERMINAL DE GASEIFICAÇÃO DA BAHIA - TRBA
LOCAL GINASIO POLIESPORTIVO EDVALDO DOS SANTOS - BAIACAO
RUA FREI MIGUEL
SAO FRANCISCO DO CONDE
DIA 23/09/2011
14H

13 de setembro de 2011

Enem: Oficina tem a melhor avaliação em Salvador


por Felipe Campos

Enem: Oficina tem a melhor avaliação em Salvador
De acordo com o relatório do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), sobre o desempenho das escolas que prestaram o Enem em 2010, divulgado nesta segunda-feira (12), o Colégio Oficina é a instituição soteropolitana mais bem avaliada, com média geral de 690,63. O centro de ensino particular fica atrás apenas do Colégio Helyos, em Feira de Santana, um dos dez mais bem avaliados do país, e lidera a lista em Salvador. Entre as 10 primeiras da capital baiana figuram apenas educandários particulares, como o Colégio Cândido Portinari (2º colocado, com 679,02), Antônio Vieira (3º, com 675,4), Centro Educacional Villa Lobos (4º, com 663,47) e Sartre COC (5º, com 661,4). Já na ponta de baixo da tabela do ensino pago, as instituições Centro de Estudos Caxiense (517,78), o colégio Esiba (540,76), o Ello-Brum e Otto Ltda. (559.21), o Centro Educacional São Rafael (559,85) e o Centro Escolar Anamelia (561,52) foram as que apresentaram as piores médias entre as escolas que possuíram uma taxa de participação superior a 50% do alunado.

http://www.bahianoticias.com.br/principal/noticia/102584-enem-oficina-tem-a-melhor-avaliacao-em-salvador.html

SEMINÁRIO PLANEJAMENTO URBANÍSTICO E GESTÃO AMBIENTAL EM SALVADOR



Logo Sem. PLURB-GAMBHá consenso de que hoje Salvador atravessa uma crise muito grave, com raízes em sérios distúrbios estruturais, mas acentuada por uma conjuntura particularmente negativa, que tem a ver com agudos problemas de gestão municipal.

A crise tem vários aspectos: é financeira, econômica, política, administrativa etc.; mas indiscutivelmente merecem destaque neste contexto, entre outros fatores: o colapso do planejamento urbano, a ausência de participação democrática na gestão, a obliteração dos controles sociais, a permissividade para com a ganância imobiliária (sobreposta ao interesse público), a ausência de uma visão metropolitana, a incúria e a agressão descontrolada ao meio ambiente.

Tudo isso se traduz em queda da qualidade de vida da população, em degradação das condições ambientais, em redução da cidadania soteropolitana. Propomos uma discussão desse quadro crítico, focalizando temas relativos a gestão, planejamento e meio ambiente, em três etapas.

Na primeira, terão lugar mesas redondas em que especialistas apresentarão suas visões da problemática indicada no título do seminário e assim provocarão o debate com o público.

Na Etapa II, haverá um desdobramento das discussões, e os pré-candidatos ao cargo de Prefeito Municipal de Salvador serão convidados a expor sua visão da crise soteropolitana, discutida na Etapa I, e seus projetos de enfrentamento da mesma. Mestres acadêmicos e mestres populares serão debatedores e depois abrir-se-á o debate ao público em geral.

A intenção do Seminário é fornecer dados e análises que serão disponibilizados pela internet como forma de enriquecer o debate em torno do futuro político e urbano da cidade. Desta forma, cada mesa da Etapa I terá como base uma entrevista filmada com um/a especialista em que se traça um quadro de contexto e dos dados relevantes sobre os problemas tratados.

Os palestrantes e debatedores irão por sua vez escolher os trechos mais significativos de suas falas no debate para serem disponibilizados na internet e os/as prefeituráveis irão responder ainda a questões de técnicos e populares presentes no evento. Todo este materil será disponibilizado no site da Rede de Profissionais Solidários pela Cidadania, ONG organizadora do evento.

ETAPA I

Primeiro Dia – 28 de setembro de 2011

8:30 Abertura

Mesa de Abertura: Paulo Damasceno (PMS); Ordep Serra (Movimento Vozes de Salvador), Carl Hauenschild (Fórum A Cidade Também é Nossa); Hortênsia Pinho (procuradora do Estado); Daniel Colina (presidente do Instituto dos Arquitetos do Brasil).

8:45 Mesa Redonda - Gestão Municipal: Paradigmas e desafios

Texto/entrevista de diagnóstico: Paulo Fábio (Temas: impasse político, crise financeira)

Texto/entrevista de diagnóstico para YouTube: Carl Hauenschild (Temas: colapso do planejamento e ausência de participação cidadã)

Coordenador: Paulo Ormindo Azevedo

Participantes: Ana Fernandes, Tânia Fischer

9:45 Debates com o público

Indicações chaves sobre o tema para o/a futuro/a prefeito/a: que compromissos você cobraria?

10:45 Mesa Redonda: Legislação Ambiental, Espaços públicos e Desarborização

Texto/entrevista de diagnóstico: Júlio Rocha (temas: permissividade para com a ganância imobiliária, perda de áreas naturais na cidade, poluição, ausência e má distribuição de espaços públicos na cidade e desarborização).

Coordenação: Renato Cunha.

Participantes: Advogado dos empresários, Hortênsia Pinho, Célio Costa Pinto

11:30 Debates com o público

Indicações chaves sobre o tema para o/a futuro/a prefeito: que compromissos você cobraria?

Segundo Dia – 29 de setembro de 2011

8:30 Mesa Redonda: Mobilidade Urbana e Habitação

Texto/entrevista de diagnóstico: Juan Moreno (deslocamentos casa trabalho, congestionamentos, projetos urbanos incidindo na mobilidade)

Texto/entrevista de diagnóstico: Teresa Espírito Santo (déficit habitacional,projetos em andamento, disponibilidade de serviços e equipamentos urbanos na cidade)

Participantes: Angela Gordilho, Carl Hauenschild

Coordenador: Armando Branco

9:30 Debates com o público

Indicações chaves sobre o tema para o/a futuro/a prefeito: que compromissos você cobraria?

10: 30 Mesa Redonda: Segregação, Violência e Pobreza Urbana

Texto/entrevista de diagnóstico: Inayá Carvalho (segregação e violência, desemprego e indicadoras da baixa qualidade de vida em Salvador)

Coordenador: Ordep Serra

Participantes: Mauricio Barbosa (Secretário de Segurança Pública), Costa Gomes

11:30 Debates com o público

Indicações chaves sobre o tema para o/a futuro/a prefeito: que compromissos você cobraria?

Encerramento da Etapa I:

Pronunciamentos do Movimento Vozes de Salvador e do Fórum A Cidade Também é Nossa, a partir das discussões do Seminário. Deve–se produzir participativamente uma espécie de plataforma de trabalho para os prefeituráveis que parte da demanda da sociedade civil.

Um resumo dos momentos mais importantes do Seminário, por tema, também será publicado na internet em forma de vídeo, buscando contribuir para a mobilização da sociedade para aprofundamento do debate eleitoral de 2012.

ETAPA II – novembro de 2011

9:00 Mesa de Abertura: Mesa dos prefeituráveis

Moderadora: Débora Nunes

Retomada dos temas debatidos, através dos compromissos propostos pelos debatedores e por técnicos e populares entrevistados, projetados em telão no evento.

Debatedores: Paulo Ormindo, Ana Fernandes, Cristina Seixas.


http://redeprofissionaissolidarios.objectis.net/salvador/seminario-planejamento-urbanistico-e-gestao-ambiental-em-salvador

12 de setembro de 2011

EPASSANDO UM EMAIL, QUE RECEBI.......

REPASSANDO UM EMAIL, QUE RECEBI.......



Olá pessoal,

Eu faço parte de uma lista online de discussão, formada por biólogos e outros profissionais de meio ambiente, na qual já foi questionada diversas vezes sobre os baixos salários pagos a biólogos, a desvalorização da nossa profissão, além da negação de poder exercer diversas atividades, como biólogos, por diversas empresas no mercado que não aceitam laudos, ou preferem não nos contratar, exigindo agrônomos e engenheiros para desempenhar funções que sempre foram nossas (e que agora estão criando diversas outras profissões para suprir um papel que já é nosso, e depois ainda temos que ouvir dos engenheiros que biólogo não é apto para fazer manejo de fauna e flora, nem dar parecer de laudos ambientais).

Cansado que só escutar a lamúria da nossa classe e de não ver ninguém se manisfestando para procurar um solução, o colega Antônio Miranda entrou em contato com o deputado federal Arnaldo Jardim, que demonstrou interesse pela causa e solicitou a criação de uma pauta com a reinvidicações e que faria o possível para nos ajudar. Sabemos que político é político, mas uma porta nos foi aberta e ficar de braços cruzados esperando uma solução dos céus não adianta em nada. Por isso o grupo resolveu se mobilizar para juntar assinaturas para entregar ao deputado. A meta proposta a princípio é de 20 mil assinaturas. A pauta está sendo escrita com auxílio da bióloga advogada Íris Zattoni.

As principais reinvidicações são:
1 - Criação do piso salarial nacional do biólogo por força de LEI. Isso é um direito de equiparação para categorias profissionais semelhantes.
2 - Definição legal das atribuições e competências EXCLUSIVAS de biólogos
3 - Apoio à criação do sindicato nacional dos biólogos

A lista de assinturas consta em: https://docs.google.com/spreadsheet/ccc?key=0AkQACXqtqLmrdHF1TXpwMF96bE1Ed210bE1wTFZlaXc&hl=pt_BR#gid=0

Vocês podem consultar também, que também tem o link da lista: http://bioextinction.blogspot.com/

Caso de dúvidas, vocês podem entrar em contato com o Antônio Miranda, que teve a iniciativa e estar ciente de toda situação: antonio@projetogaiolaaberta.com.br

Então é isso pessoal. Se vocês se identificarem e quiserem também abraçar a causa, assinem e repassem para aqueles que vocês conhecem.

Bianca Cruz Morais
Bacharel em Ciências Biológicas (UESC)
biancamorais.biologia@hotmail.com
biancamorais@biologa.bio.br
Exploração de pau-rosa tem Instrução Normativa


Foi publicada no dia 25/08, no Diário Oficial da União, a Instrução Normativa nº 09, que estabelece procedimentos para a exploração das florestas primitivas que contemplem a espécie pau-rosa (Aniba rosaeodora). O pau-rosa faz parte do anexo II da Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécie da Flora e Fauna Selvagens Ameaçadas de Extinção – CITES desde junho de 2010, o que significa que é uma espécie ameaçada de extinção e precisa de maior cuidado em seu comércio.
Leia mais...

Votação do Código Florestal deve ser adiada mais uma vez

otação do Código Florestal deve ser adiada mais uma vez
MÁRCIO FALCÃO DE BRASÍLIA
O presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado, Eunício de Oliveira (PMDB-CE), disse que vê dificuldades para que o relatório do senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC) seja votado na próxima semana.
Segundo Oliveira, o texto tem novos pontos em relação ao projeto aprovado pela Câmara que precisam ser bem discutidos na CCJ. "O senador Luiz Henrique inseriu novidades que precisam ser bem discutidas. Eu só vou colocar em votação esse texto quando nenhum senador quiser mais discutir a matéria", afirmou.
A proposta tem pontos polêmicos como a previsão para que estádios e demais obras da Copa de 2014 e das Olimpíadas de 2016 possam ser instaladas em APPs (áreas de preservação permanente), uma vez que foram consideradas de utilidade pública.
As APPs são áreas sensíveis que recebem proteção especial por estarem localizadas em topos de morro e várzeas de rios, importantes para a produção de água e a proteção do solo contra a erosão.
O peemedebista argumenta que essa medida dá segurança jurídica às obras dos eventos esportivos e está apenas deixando mais explícito a definição de utilidade pública que já engloba infraestrutura.
"Não são novos desmatamentos. Não tem nada a ver com novos desmatamentos. Apenas incorpora entre os itens de utilidade pública das obras de infraestrutura essa previsão para obras da Copa. É uma exceção. Dificilmente vão ter obras nessas áreas."
O texto do relator também mantêm o ponto mais polêmico do código aprovado pela Câmara estabelecendo a legalização das atividades agropecuárias realizadas em APP até julho de 2008.
Luiz Henrique ainda reforçou o poder dos Estados participarem do processo de regularização ambiental. O relator propõe que nesses processos, a União "estabelecerá normas de caráter geral, incumbindo-se aos Estados e ao Distrito Federal o detalhamento por meio da edição de Normas de caráter específico."
Isso permite que os governadores possam agir dentro do limite estabelecido pelo Planalto, definindo seus códigos locais com normas específicas para APPs, reservas legais, por exemplo.
Essa medida já estava prevista no texto encaminhando pela Câmara, mas sem deixar clara a função das unidades da Federação.
Ex-governador de Santa Catarina, Luiz Henrique teve, durante o sua gestão, uma lei questionada no STF que permitiu a realização de atividades econômicas em APPs. Apesar da polêmica, o senador diz que está cumprindo a Constituição.
"Não se pode ter uma única lei federal ambiental detalhada e exaustiva, impondo regras iguais para territórios tão desiguais."
O governo tem resistência a esse ponto e defendia que o novo Código estabelecesse que o programa de regularização ambiental fosse exclusivo do Executivo. O argumento é que a autorização para os Estados poderia diminuir ás áreas preservadas e provocar a flexibilização da lei pelos governos locais para atrair investimentos.
A CCJ é a primeira comissão do Senado a avaliar a proposta. Depois o texto segue para as comissões de Agricultura, Ciência e Tecnologia e Meio Ambiente. Se aprovado nesses colegiados, será votado pelo plenário. O novo Código Florestal foi aprovado em maio, após 12 anos de tramitação.
A reforma do código estabelece como deve ser a preservação de rios, florestas e encostas, combinada com a produção de alimentos e a criação de gado.

CONVOCAÇÃO PARA AUDIÊNCIA PÚBLICA


O INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS – INEMA, atendendo o disposto na Resolução CEPRAM nº 2929/02 e no Regulamento da Lei Estadual nº 10.431/06, aprovado pelo Decreto Estadual n° 11.235/08, comunica que será realizada a AUDIÊNCIA PÚBLICA, referente ao Estudo de Impacto Ambiental – EIA e respectivo Relatório de Impacto Ambiental – RIMA, relativos ao Empreendimento do NOVO AEROPORTO DE VITORIA DA CONQUISTA, no dia 17/09/2011 a partir das 13:30 horas, no Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima, localizado na Av. Rosa Cruz, bairro Candeias – Vitória da Conquista - BA, para a qual convoca a comunidade interessada.
Salvador, 09 de setembro de 2011.
Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos – INEMA
Secretaria do Meio Ambiente – SEMA

11 de setembro de 2011

VEJAM, QUE BELA INICIATIVA!!!!!

Na Onda da Educação - Tamarzinhos 2010/3

De quantas maneiras o surf pode influenciar o modo de pensar e de viver de uma pessoa? Acreditando que são inumeras, o projeto CrieAção trabalha pelo 5º ano consecultivo o surf como atividade no cronograma dos Tamarzinhos - jovens da comunidade que atuam como Guias Mirins Ecologicos no projeto Tamar em Praia do Forte.
"As aulas de surf que tivemos no Tamar foram muito boas, todas sempre criativas, divertidas e com objetivos alcançados, pois todos os tamarzinhos que participaram da aula conseguiram aprender algo que de uma forma ou de outra mudou muito a sua vida. No inicio do curso, haviam tamarzinhos que antes de começar as aulas não surfavam, nadavam ou se interessavam pelo esporte e que agora se interessam, nadam e surfam quase que todos os dias. Mas para isso, tivemos que fazer varias aulas e educativos com os fundamentos do surf como longas remadas.
As varias posições em cima da prancha, como entrar e sair do mar com segurança, a importancia da respiração correta, tudo isso tivemos a oportunidade aprender com um professor muito atencioso e competente que entre as aulas de surf, também nos explicava como é importante preservar e cuidar do nosso ambiente. Afinal é um esporte que depende de um equilibrio de fatores naturais como tabua de maré, fases da lua, ventos, ondulação, bancadas, etc."
Na nossa ultima aula de surf, fizemos uma gincana, um campeonato para nós Tamarzinhos nos divertirmos colocando em pratica todo o conhecimento aprendido durante o ano. Foi como uma dispidida oficial das aulas, porquê do surf nós não vamos deixar tão cedo!
Enfim, as aulas de surf foram otimas, boas mesmo e tudo que aprendemos nunca vamos esquecer..."

Centro de Estudos Afro-Orientais (CEAO)

Inscrições abertas para curso de Iorubá - BA

O Centro de Estudos Afro-Orientais (CEAO) está com inscrições abertas para o curso de língua e civilização iorubá. As aulas ocorrerão todas as terças-feiras, das 18h30 às 20h30, a partir de 13 de setembro, e serão ministradas pelo professor Ayawale Ayo Olayanju, dirigente da Casa da Nigéria na Bahia.
O curso de iorubá é voltado para estudantes, professores e comunidade em geral. Durante três meses, os participantes terão noções básicas do idioma. Os interessados devem efetuar a matrícula na sede do CEAO, no Largo Dois de Julho.
Curso: Iorubá (Nível básico)
Quando: 13 de setembro a 13 de dezembro, das 18h30 às 20h30
Onde: CEAO - Pç. Inocêncio Galvão, 42, Largo Dois de Julho
Mais informações: (71) 3283-5512

Café Científico Salvador - 16/09/2011, 18:00



Local: LDM - Livraria Multicampi, na Rua Direita da Piedade, 20, Piedade

UM MODELO COLABORATIVO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO E A SUPERAÇÃO DA LACUNA ENTRE PESQUISA ACADÊMICA E PRÁTICA DOCENTE

Charbel El-Hani
(Instituto de Biologia/UFBA)

Claudia Sepulveda
(Depto. de Educação/UEFS)


Uma lacuna entre pesquisa e prática tem sido geralmente reconhecida pelos pesquisadores em educação e pelos professores, tanto na educação em termos gerais, quanto no ensino de ciências (e.g., PEKAREK; KROCKOVER; SHEPARDSON, 1996; KENNEDY, 1997; LÜDKE et al., 2001; MCINTYRE, 2005; PENA; RIBEIRO FILHO, 2008; VANDERLINDE; VAN BRAAK, 2010). Esta lacuna diz respeito à percepção de que professores não usam com frequência resultados da pesquisa educacional para construir e refletir sobre sua prática, assim como não dão grande valor à contribuição da pesquisa acadêmica para o trabalho em sala de aula. O mesmo tem sido observado em relação aos tomadores de decisão no campo educacional. Além disso, mudanças nas práticas escolares não resultam tipicamente da pesquisa acadêmica, mas de outras fontes, como políticas governamentais, materiais curriculares, livros didáticos, nas quais os resultados da pesquisa desempenham, quando o fazem, um papel indireto.

A lacuna pesquisa-prática não é um problema apenas do campo educacional. Em muitas áreas do conhecimento a mesma questão tem sido colocada, a exemplo da ecologia (WHITMER et al., 2010; PARDINI et al., no prelo), medicina (BERO et al., 1998), gestão e desenvolvimento de recursos humanos (SHORT, 2006), pesquisa sobre desastres naturais (MYERS, 1993). Este é, pois, um problema que deve ter causas mais gerais do que alguma deficiência específica do campo educacional. Ele parece ser, antes, uma característica genérica da relação entre pesquisa acadêmica e prática profissional, e esta generalidade, por sua vez, sugere que aspectos estruturais do trabalho científico e/ou da prática estão envolvidos. Nesta direção, a lacuna pesquisa-prática pode ser vista como uma consequência da forma como a pesquisa educacional tem sido conduzida, organizada e/ou disseminada (KENNEDY, 1997), ou como uma decorrência de dificuldades de colocar em relação duas classes diferentes de conhecimentos (MCINTYRE, 2005), o conhecimento mais generalizado e abstrato que é – e deve ser – produzido pela pesquisa e o conhecimento usado no domínio da prática, que é – e deve ser – mais situado e concreto.

Como argumenta McIntyre (2005), a superação da lacuna pesquisa-prática depende de um duplo movimento: do conhecimento produzido pela pesquisa rumo às particularidades das salas de aula, através do desenvolvimento e da implementação gradual de propostas para a prática pedagógica, e do conhecimento pessoal dos professores rumo a um maior grau de generalidade e, portanto, a uma maior facilidade de ajuste a novas situações, a partir da reflexão docente. Estes movimentos são mais poderosos e empoderadores se professores e pesquisadores estiverem reunidos em equipes colaborativas, nas quais todos atuem como pares, em relações menos verticalizadas do que as que costumam ocorrer na pesquisa educacional, ou seja, superando-se hierarquias entre professores-investigadores da educação básica e da universidade. Este duplo movimento, da pesquisa para a prática, e da prática para a pesquisa, tem sido realizado, em nossos grupos de pesquisa, com base numa comunidade de prática, a ComPratica, e num grupo colaborativo de pesquisa educacional.

A ComPratica é uma comunidade virtual de prática reunindo professores de biologia da educação básica, licenciandos de biologia, pesquisadores universitários, graduandos e pós-graduandos, com a intenção de discutir temas tão variados quanto a compreensão de determinados conceitos biológicos e o desenvolvimento profissional de professores, as condições de trabalho nas escolas e inovações educacionais para o ensino de conteúdos determinados. Professores de biologia interessados em participar da mesma podem escrever a charbel.elhani@gmail.com

Uma comunidade de prática (CoP) é um grupo de indivíduos com distintos conhecimentos, habilidades e experiências, que participam de modo ativo em processos de colaboração, compartilhando conhecimentos, interesses, recursos, perspectivas, atividades e, sobretudo, práticas, para a construção de conhecimento tanto pessoal quanto coletivo (LAVE E WENGER, 1991; WENGER, 1998). Uma CoP, quando efetivamente funciona, gera e se apropria de um repertório compartilhado de idéias, objetivos e memórias; desenvolve recursos, como ferramentas, documentos, rotinas, vocabulários e símbolos, que, em certa medida, carregam consigo o conhecimento acumulado pela comunidade. Em outras palavras, uma comunidade de prática envolve praxis: maneiras compartilhadas de fazer e de se aproximar das coisas de que se ocupam as pessoas que a integram.

A ComPratica conta com elevados graus de participação de seus membros, em comparação com outras comunidades virtuais, e tem resultado em inovações que são, algumas delas, objetos de estudo, do grupo colaborativo de pesquisa. Este, por sua vez, nasceu de dentro da ComPratica e tem se caracterizado como uma equipe de pares, reunindo professores-investigadores e pesquisadores universitários, e incorporando mecanismos que visam horizontalizar as relações entre estes atores, buscando desconstruindo hierarquias que são muitas vezes reiteradas na pesquisa educacional. Desse modo, pretendemos, para usar uma máxima que freqüenta nosso trabalho de pesquisa, mover os professores, na pesquisa educacional, dos agradecimentos para a autoria. De modo mais elaborado, trata-se de superar mecanismos que “... efetivamente excluem os professores do processo ativo de descoberta e distribuição de conhecimento, atribuindo-lhes, em vez disso, um papel passivo de consumidores do produto científico final” (GARRISON, 1988, p. 488).

O questionamento das posições sociais e institucionais de pesquisadores e professores, que tem lugar através do modelo colaborativo de pesquisa implementado no projeto, contribui para a abordagem de um dos problemas centrais envolvidos na lacuna pesquisa-prática, a falta de colaboração entre pesquisadores universitários e professores-investigadores através das fronteiras da instituições/organizações em que trabalham. Afinal, o fosso que em geral se observa entre a escola e a universidade e, por conseguinte, entre professores-investigadores da educação básica e universitários, é decorrente não só de fatores estruturais relativos a estas duas instituições sociais, mas também da posição social que estes atores sociais assumem, em conexão com uma visão hierárquica que coloca a universidade acima da escola. O sucesso na diminuição da lacuna entre pesquisa e prática educacionais envolve, de modo importante, o questionamento e a superação de tal visão hierarquizada.

Neste Café Científico, discutiremos o funcionamento da ComPratica e do grupo colaborativo de pesquisa educacional, tratando, além disso, de questões relativas à natureza da pesquisa docente e dos critérios de validade que se aplicam a ela.

Referências
BERO, L. A. et al. Closing the gap between research and practice: an overview of systematic reviews of interventions to promote the implementation of research findings. British Medical Journal, London, v. 317, n. 7156, p. 465-468, 1998.

GARRISON, J. W. (1988). Democracy, scientific knowledge, and teacher empowerment. Teachers College Record, v. 89, p. 487-504.

KENNEDY, M. M. The connection between research and practice. Educational Researcher, Thousand Oaks, v. 26, n. 7, p. 4-12, 1997.

LAVE, J.; WENGER, E. Situated learning: legitimate peripheral practice. New York: Cambridge University Press, 1991.

LÜDKE, M. et al. O professor e a pesquisa. Campinas: Papirus. 2001.

MCINTYRE, D. Bridging the gap between research and practice. Cambridge Journal of Education, Cambridge, UK, v. 35, n. 3, p. 357–382, 2005.

MYERS, M. F. Bridging the gap between research and practice: the Natural Hazards Research and Applications Information Center. International Journal of Mass Emergencies and Disasters, Stillwater, v. 11, n. 1, p. 41-54, 1993.

PARDINI, R.; ROCHA, P. L. B.; EL-HANI, C. N. & PARDINI, F. The challenges and opportunities for bridging the research-implementation gap in ecological science and management in Brazil. In: Sodhi, N. S. & Raven, P. (Eds.). CONSERVATION BIOLOGY: LESSONS FROM THE TROPICS. Oxford, UK: Wiley-Blackwell, no prelo.

PEKAREK, R.; KROCKOVER, G.; SHEPARDSON, D. The research/practice gap in science education. Journal of Research in Science Teaching, Hoboken, v. 33, n. 2, p. 111-113, 1996.

PENA, F. L. A.; RIBEIRO FILHO, A. Relação entre a pesquisa em ensino de física e a prática docente: dificuldades assinaladas pela literatura nacional da área. Cadernos Brasileiros de Ensino de Física, Florianópolis, v. 25, n. 3, p. 424-438, 2008.

SHORT, D. C. Closing the gap between research and practice in HRD. Human Resource Development Quarterly, v. 17, n. 3, p. 343-350, 2006.

VANDERLINDE, R.; VAN BRAAK, J. The gap between educational research and practice: views of teachers, school leaders, intermediaries and researchers. British Educational Research Journal, Hoboken, v. 36, n. 2, p. 299-316, 2010.

WENGER, E. Communities of practice: learning, meaning, and identity. New York: Cambridge University Press, 1998.

WHITMER, A., OGDEN, L., LAWTON, J., STURNER, P., GROFFMAN, P. M., SCHNEIDER, L., HART, D., HALPERN, B., SCHLESINGER, W., RACITI, S., BETTEZ, N., ORTEGA, S., RUSTAD, L., PICKETT, S. T. A. AND KILLILEA, M. The engaged university: providing a platform for research that transforms society. Frontiers in Ecology and the Environment, v. 8, p. 314–321, 2010.


FONTE: http://cafecientificossa.blogspot.com/

AMPLIE E RECICLE SEUS CONHECIMENTOS

A vida dos vertebrados - 4ª ed.

A vida dos vertebrados - Quarta edição.
Número de Páginas:
718

Ano de publicação: 2008

PDF - 495 MB


AddInto



Atlas de microbiologia dos alimentos

Atlas de microbiologia dos alimentos
Número de páginas: 53 páginas
Ano de publicação: 1998

PDF - 14.744 KB

AddInto


Zoologia de Invertebrados - 6 ed.

Zoologia de Invertebrados - 6 ed.
Número de páginas: 1027
Ano de publicação: 1996
FAÇA O DOWNLOAD DAS DUAS PARTES ANTES DE DESCOMPACTAR

RAR - Parte I - 98 MB


RAR - Parte II - 90 MB
II Encontro Regional Norte/NE de Profissionais em Pesquisa Clínica
No dia 22 de outubro de 2011, acontece o II Encontro Regional Norte/Nordeste de Profissionais em Pesquisa Clínica.

Alguns temas abordados serão:

- O Potencial da região Norte/NE para a condução de estudos clínicos - com participação da Dra. Patrícia Andreotti - coordenadora da COPEM/ANVISA e da Dra. Camile Sachetti (DECIT/SCTIE/MS)

- As várias possibilidades de condução da pesquisa clínica nas áreas de Odontologia, Cosméticos e Alimentos (coordenação da Dra. Conceição Accetturi - presidente SBPPC)

- O gerenciamento de Centros de Pesquisa participantes da RNPC/MS (com Dr. Manuel Odorico de Moraes Filho - médico pesquisador da UFC; Dra. Maria Rita Monteiro (médica pesquisadora da UFPA e Dr. Luiz Cláudio Arraes de Alencar - médico pesquisador do IMIP)

- Modelo de Gestão de Centro de Pesquisa em estruturas públicas e privadas (Dra. Marília Santini - IPEC Fiocruz/RJ e Dr. Alessandro Vasconcelos - coordenador do Departamento de Oncologia do Hospital São Rafael)

- O papel das indústrias e ORPCs no incentivo à formação dos profissionais de pesquisa clínica - (coordenação Dra. Greyce Lousana e palestrantes: Ana Paula Neves- gerente de operações em PC Sanofi Aventis e Érika Bignotti Prieto - gerente de projetos Quintiles)

Local: Hotel Fiesta Bahia
Data: 22 de outubro de 2011

Confira o programa no site SBPPC
www.sbppc.org.br

Inscrições abertas!
Participe!
http://www.sbppc.org.br/sbppc/Curso.aspx?id=63





Seguidores