PORTARIA No 443, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014
A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Lei no 10.683, de 28 de maio de 2003, no Decreto no 6.101, de 26 de abril de 2007, e na Portaria no 43, de 31 de janeiro de 2014, resolve:
Art. 1o Reconhecer como espécies da flora brasileira ameaçadas de extinção aquelas constantes da "Lista Nacional Oficial de Espécies da Flora Ameaçadas de Extinção" - Lista, conforme Anexo à presente Portaria, que inclui o grau de risco de extinção de cada espécie, em observância aos arts. 6o e 7o , da Portaria no 43, de 31 de janeiro de 2014.
ACESSE: http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=110&data=18/12/2014
18 de dezembro de 2014
Campanha Descarte Legal, uma parceria da Universidade com a CAMAPET - Cooperativa de Coleta Seletiva, Processamento de Plástico e Proteção Ambiental.
Você quer se livrar daquele aparelho eletrônico, mas não sabe onde colocar? Fique tranquilo, a CAMAPET tem a solução!
Desde o dia 9 de dezembro acontece na UNEB, Campus I, a Campanha Descarte Legal, uma parceria da Universidade com a CAMAPET - Cooperativa de Coleta Seletiva, Processamento de Plástico e Proteção Ambiental.
Desde o dia 9 de dezembro acontece na UNEB, Campus I, a Campanha Descarte Legal, uma parceria da Universidade com a CAMAPET - Cooperativa de Coleta Seletiva, Processamento de Plástico e Proteção Ambiental.
Você pode descartar o material através de dois pontos de coleta: DCH I ou em frente à Biblioteca Central. Todo material recolhido será doado à CAMAPET para reciclagem, gerando renda e emprego, além de proteger o meio ambiente.
Não deixe de doar!
SISTEMA URUBU
A cada segundo, em média 15 animais silvestres morrem atropelados no Brasil. Esse número representa aproximadamente 475 milhões de animais mortos por ano. O Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas (CBEE), da Universidade Federal de Lavras em Minas Gerais (UFLA), disponibilizou o aplicativo “Urubu” para smartphones, com o objetivo de monitorar as áreas de maior incidência de atropelamentos. Por meio do mapeamento desses dados serão criadas formas de reduzir o número de mortes.
Estudo da WWF com mais de 3 mil espécies mostra que os humanos destruíram 50% da população de animais selvagens do mundo em apenas 40 anos
Matança indiscriminada
Estudo da WWF com mais de 3 mil espécies mostra que os humanos destruíram 50% da população de animais selvagens do mundo em apenas 40 anos
Texto de Cesar Soto (cesar.soto@istoe.com.br)FONTE: http://www.istoe.com.br/reportagens/388151_MATANCA+INDISCRIMINADA
O mundo está se tornando um lugar inóspito para os animais selvagens. Não importa o local no planeta em que vivem ou mesmo se são espécies terrestres, marinhas ou de água doce. Um estudo inédito divulgado pela ONG WWF, uma das mais importantes do mundo na defesa da natureza, mostra, em números, que os seres humanos estão dizimando os animais selvagens de forma indiscriminada e, principalmente, irresponsável.
Batizado de Planeta Vivo, o relatório da organização, com base em centenas de estudos científicos desenvolvidos nos quatro cantos do mundo, aponta que mais de 50% das populações dos principais animais selvagens do planeta simplesmente desapareceram nas últimas quatro décadas. O estudo engloba o acompanhamento de mais de 3 mil espécies de vertebrados em todos os continentes. São números chocantes, que mostram o impacto direto da ação do homem na natureza num período em que a população mundial seguiu caminho inverso, dobrando de tamanho entre 1970 e 2010.
Os dados são ainda mais impressionantes quando vistos de forma individual. Os elefantes da floresta, por exemplo, tradicionais no oeste e no centro da África, sofreram uma redução de 60% de sua população apenas entre 2002 e 2011. No caso dos peixes de água doce, a redução do número de animais vivendo nos rios do planeta foi de quase 80% nos últimos 40 anos.
O desaparecimento de tantos animais pode ser explicado pela caça indiscriminada, pela destruição dos habitats naturais e pelo desmatamento motivado pela agricultura ou pela geração de energia, como em casos de hidrelétricas. Estas últimas, aliás, são a principal ameaça na América Latina, região que perdeu 83% de sua população animal, a maior queda em todo o mundo. “Em países tropicais, que concentram a maior parte das florestas, acontece muito a transformação da vegetação natural em sistemas agrícolas. No caso da Amazônia, é a pastagem”, explica o superintendente de conservação da WWF-Brasil, Mauro Armelin.
“Esse estudo serve de alerta para mudarmos nossa maneira de pensar, de nos relacionar com os animais. Senão repetiremos o que os portugueses fizeram na colônia, expandindo a exploração inconsequentemente. O governo tem de pensar em novas tecnologias para a agricultura, para que se produza mais em um menor espaço.”
Brasil tem 1.173 espécies na lista de extinção
De acordo com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, o avanço no número de animais ameaçados aconteceu porque a amostra também cresceu
Texto do site ISTO E
http://www.istoe.com.br/reportagens/397327_BRASIL+TEM+1+173+ESPECIES+NA+LISTA+DE+EXTINCAO?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage
O Ministério do Meio Ambiente divulgou nesta quarta-feira, 17, em Brasília, as novas Listas Nacionais de Espécies Ameaçadas de Extinção. De acordo com o levantamento - produzido por 1.383 especialistas de mais de 200 instituições, entre 2010 e 2014 -, o número total de espécies ameaçadas aumentou de 627, na lista anterior, de 2003, para 1.173.
De acordo com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, o avanço aconteceu porque a amostra também cresceu. "A lista cresce porque se conhece mais", alegou a ministra. A lista anterior contemplava 816 espécies, enquanto o novo levantamento considerou 12.256 espécies da fauna brasileira - incluindo peixes e invertebrados. De acordo com o governo, trata-se da maior avaliação da fauna já feita no mundo.
Segundo a ministra, a metodologia utilizada anteriormente definia como objeto de estudo somente as espécies já consideradas potencialmente em risco de extinção. Embora a lista das espécies ameaçadas tenha aumentado, 170 espécies deixaram de fazer parte da relação, incluindo a baleia jubarte e a arara-azul-grande, ambas com populações em recuperação, segundo a lista.
Redescobertas
Os novos resultados também incluem a avaliação de espécies que nunca antes haviam sido descritas, como o macaco-prego-galego. O animal, encontrado na Mata Atlântica nordestina, já entrou na lista como espécie ameaçada. Três espécies consideradas extintas foram reencontradas pelos especialistas: a libélula Fluminagrion taxaense, a formiga Simopelta minina e o minhocuçu Rhinodrilus sasner.
Da lista divulgada em 2003, foram excluídos o albatroz-de-sobrancelha e o primata da Amazônia conhecido como uacari-branco - agora protegido pela Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Mamirauá. Melhoraram de situação espécies como o mico-leão-preto, o peixe-boi marinho e o bacurau de rabo branco, que só existe em Goiás. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Desmatamento da Mata Atlântica avança 9%
O desmatamento da Mata Atlântica aumentou 9% no Brasil em 2012 e 2013, em comparação com os dois anos anteriores, de acordo com a Fundação SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Um levantamento, divulgado ontem (17), fornece um ranking de desmatamento com os dados mais recentes sobre a situação em todos os 3.429 municípios com o bioma. O município de Manoel Emídio, no Piauí, lidera o ranking, com 3.134 hectares devastados. Dos dez municípios que mais destruíram a Mata Atlântica no período, cinco estão em Minas - Estado que liderou o ranking por cinco anos consecutivos, de acordo com o estudo.
Segundo Marcia Hirota, diretora da SOS Mata Atlântica, além do ranking de desmatamento, o relatório "Atlas dos Municípios da Mata Atlântica" traz também informações sobre os municípios que mais perderam floresta nativa nos últimos 13 anos e revela lugares mais conservados. "O objetivo é levar informação às autoridades locais, às prefeituras, ao Ministério Público e ao cidadão, que pode contribuir denunciando o desmatamento", disse. Ela ressalta que os municípios da Mata Atlântica se distribuem por 17 Estados e concentram 145 milhões de habitantes.
Segundo Marcia Hirota, diretora da SOS Mata Atlântica, além do ranking de desmatamento, o relatório "Atlas dos Municípios da Mata Atlântica" traz também informações sobre os municípios que mais perderam floresta nativa nos últimos 13 anos e revela lugares mais conservados. "O objetivo é levar informação às autoridades locais, às prefeituras, ao Ministério Público e ao cidadão, que pode contribuir denunciando o desmatamento", disse. Ela ressalta que os municípios da Mata Atlântica se distribuem por 17 Estados e concentram 145 milhões de habitantes.
De acordo com o relatório, os municípios paulistas que mais desmataram foram Ribeirão Pires (21 hectares), Apiaí (20 hectares) e Suzano (18 hectares). Os mais conservados são Ubatuba, Ilhabela - ambos com 86% da área de vegetação natural preservada - e São Sebastião, com 85%. Entre os principais desmatadores, o segundo lugar também ficou com o Piauí: a cidade de Alvorada do Gurguéia desmatou 2.491 hectares.
Além dos dois municípios com mais desmatamento no País - Manoel Emídio e Alvorada do Gurguéia -, o Piauí tem também os dois municípios mais conservados, Tamboril e Guaribas, com 96% da vegetação original. Em terceiro e quarto lugares no ranking dos que mais desmataram estão os municípios mineiros de Águas Vermelhas e Ponto dos Volantes, com 843 e 720 hectares de floresta suprimida, respectivamente em 2012 e 2013. Mas Minas Gerais também tem os dois municípios mais conservados do Sudeste, Santana de Pirapama e Buenópolis, ambos com 88% da vegetação natural intacta.
No período entre 2000 e 2013, as cidades mineiras de Jequitinhonha, com 8.685 hectares de vegetação suprimida, e Águas Vermelhas, com 6.231 hectares, foram as campeãs nacionais de devastação da Mata Atlântica. Os dados para o estudo foram obtidos a partir de imagens geradas pelo sensor OLI, do satélite Landsat 8, com o monitoramento de remanescentes florestais em áreas maiores do que três hectares. O Atlas da Mata Atlântica monitora o bioma há 28 anos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Abertas inscrições para bolsa de estudo internacional em mobilidade urbana sustentáve
Texto de Suzana Camargo - Planeta Sustentável
Ian Fisher/Creative Commons
Para estimular jovens inovadores do mundo todo a pensar soluções para a questão, a Lee Schipper Memorial Scholarship está convocando estudantes a se inscrever para a bolsa de estudo sobre "Transporte Sustentável e Eficiência Energética", concedida anualmente a dois candidatos.
Os estudantes escolhidos receberão 10 mil dólares para avançar em pesquisas que possam transformar o transporte em um meio eficiente e sustentável. Podem se inscrever jovens pesquisadores do mundo todo, que já tenham concluído mestrado ou PhD a no máximo cinco anos e que tenham menos que 35 anos. As inscrições devem ser submetidas em inglês, mas os trabalhos poderão ser realizados em outras línguas, caso seja necessário.
As primeiras bolsas concedidas foram para pesquisas sobre o consumo de diesel na Índia e políticas de estacionamento. Os trabalhos foram apresentados na conferência internacional Transforming Transportation (TT), em janeiro de 2014. Na última edição, os estudos escolhidos foram sobre o transporte rápido por ônibus (BRT) e seu ambiente ao redor e o desenho urbano sustentável.
A bosa Lee Schipper foi criada para honrar o legado do pesquisador e ambientalista americano, falecido em 2011. Ele foi um dos cofundadores da Embarq, braço de transporte sustentável do WRI Ross Center for Sustainable Cities, do World Resources Institute.
As inscrições para a bolsa podem ser feitas até 10 de janeiro de 2015 no site da Lee Schipper Memorial Scholarship. Os vencedores apresentarão seus trabalhos em 2016 durante a realização do encontro internacionalTransforming Transportation.
Mapa interativo da Nasa mostra cobertura vegetal do planeta
Texto de Suzana Camargo - Planeta Sustentável
reprodução
Graças aos dados coletados pelo satélite Suomi NPP, durante doze meses entre 2012 e 2013, conseguiu-se reproduzir a imagem em alta-resolução que revela o quanto da Terra ainda é ocupada por plantas vivas.
Ao coletar as informações no período de um ano, os pesquisadores puderam fazer um mapa com dados reais, que levam em conta diferenças nas imagens provocadas pela influência das diferentes estações - verão, primavera, outono ou inverno - na natureza. Além disso, o satélite distingue de maneira precisa a luminosidade gerada por plantas ou objetos.
Tons verdes mais escuros reproduzem áreas do planeta onde a vegetação é mais densa e as regiões mais claras, sem sinal de verde, revelam os locais onde há predominância de secas, rochas ou centros urbanos. Este é o caso, por exemplo, do norte da África e Oriente Médio - áreas tradicionalmente desérticas - e da Austrália, país que vem sofrendo drasticamente com estiagens nos últimos anos.
A Amazônia e a Europa aparecem como as regiões com a mais densa cobertura vegetal. A imagem é interativa e é possível aproximá-la ou distanciá-la usando o zoom para ver regiões específicas. Confira aqui o mapa "Vegetation on our Planet".
Ao coletar as informações no período de um ano, os pesquisadores puderam fazer um mapa com dados reais, que levam em conta diferenças nas imagens provocadas pela influência das diferentes estações - verão, primavera, outono ou inverno - na natureza. Além disso, o satélite distingue de maneira precisa a luminosidade gerada por plantas ou objetos.
Tons verdes mais escuros reproduzem áreas do planeta onde a vegetação é mais densa e as regiões mais claras, sem sinal de verde, revelam os locais onde há predominância de secas, rochas ou centros urbanos. Este é o caso, por exemplo, do norte da África e Oriente Médio - áreas tradicionalmente desérticas - e da Austrália, país que vem sofrendo drasticamente com estiagens nos últimos anos.
A Amazônia e a Europa aparecem como as regiões com a mais densa cobertura vegetal. A imagem é interativa e é possível aproximá-la ou distanciá-la usando o zoom para ver regiões específicas. Confira aqui o mapa "Vegetation on our Planet".
FONTE PLANETA SUSTENTAVEL
14 de dezembro de 2014
EDITAL - Projeto Para Conservação e Uso Sustentável Efetivos de Ecossistemas Manguezais no Brasil PROJETO PNUD BRA/07/G32
Processo Seletivo Simplificado referente à publicação do Edital nº 006/2014 de 24/11/2014
Baixar Edital
Baixar Edital
Projeto Para Conservação e Uso Sustentável Efetivos
deEcossistemas Manguezais no Brasil
PROJETO PNUD BRA/07/G32
ATENÇÃO
FAVOR ENCAMINHAR O CURRICULUM, COM BASE NO MODELO CONSTANTE DESTE EDITAL,POR CARTA REGISTRADA, ATÉ O DIA15 DE DEZEMBRO DE 2014 PARA O ENDEREÇOABAIXO. O COMPROVANTE DA PASTAGEM E O CURRICULUM-VITAE PODERÃO SER ENVIADOS AO ENDEREÇO ELETRÔNICO:
manguezaisdobrasil@icmbio.gov.br
OBS:APÓS A SELEÇÃO CURRICULAR DOS CANDIDATOS O ICMBIO ENTRAR
Á EM CONTATO PARA MARCAR ENTREVISTA E SOLICITAR PROPOSTA FINANCE
IRA PARA AVALIAÇÃO
http://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/servicos/editais/2014_12_03_Edital_006_jovens_protagonistas_-_CORRIGIDO_PELA_CONSULTORA_ANA_TRES.pdf
CIRCUITOS – Petrobras abre inscrições para circulação de espetáculos teatrais
Maior seleção pública específica para circulação de peças teatrais no país, o Programa Petrobras Distribuidora de Cultura (PPDC)
abre inscrições para a sua quarta edição. O objetivo é contemplar
projetos teatrais profissionais, não inéditos, nas categorias adulto e
infantojuvenil, relevantes dentro do cenário cultural brasileiro,
fortalecendo o intercâmbio cultural e ampliando o acesso de públicos
diversos. O investimento é de R$ 15 milhões para 2015 e 2016. Nesta
edição, o programa conta com duas novidades: serão realizados, em todas
as cidades da circulação, encontros com grupos de teatro locais para
compartilhar experiências; além disso, os projetos deverão oferecer, em
todas as apresentações, tradução para Libras – a linguagem brasileira de
sinais – e/ou audiodescrição. Serão selecionados, no mínimo, 5% dos
projetos inscritos por diferentes pessoas jurídicas em cada região.
- Até 30/1/2015
- Petrobras
- http://www.br.com.br/cultura
CFES Amazônia I abre contratação para 04 consultorias
CFES Amazônia I abre contratação para 04 consultorias
Texto do Fórum Brasileiro de Economia Solidária (Oportunidades)
Divulgado por Ronald Seixas
A Cooperativa de Assessoria e Serviços Técnicos Educacionais e Projetos Sociais da Amazônia - COOASTEPS DA AMAZONIA, torna público o Edital 003/2014 - COTAÇÃO PREVIA - TIPO MELHOR TECNICA para ingresso de novos cooperados e/ou cooperadas e contratação de 04 profissionais - pessoa física, na modalidade de consultoria por produto, para atuar como articuladores estaduais, na elaboração, execução e gestão de Planos de Mobilização e Assessoramento - PMAs, com objetivo de viabilizar de forma planejada as ações de articulação, mobilização, assessoramento técnico, bem como realização de atividades formativas no âmbito do Projeto Centro de Formação Apoio e Assessoria Técnica em Economia Solidária na Amazônia I - CFES/AMAZÔNIA I, no âmbito dos Estados do Acre, Amazonas, Roraima e Rondônia.
O envio dos currículos é até 20/12/2014.
Acesse o edital através: http://va.mu/AtcYn
A Cooperativa de Assessoria e Serviços Técnicos Educacionais e Projetos Sociais da Amazônia - COOASTEPS DA AMAZONIA, torna público o Edital 003/2014 - COTAÇÃO PREVIA - TIPO MELHOR TECNICA para ingresso de novos cooperados e/ou cooperadas e contratação de 04 profissionais - pessoa física, na modalidade de consultoria por produto, para atuar como articuladores estaduais, na elaboração, execução e gestão de Planos de Mobilização e Assessoramento - PMAs, com objetivo de viabilizar de forma planejada as ações de articulação, mobilização, assessoramento técnico, bem como realização de atividades formativas no âmbito do Projeto Centro de Formação Apoio e Assessoria Técnica em Economia Solidária na Amazônia I - CFES/AMAZÔNIA I, no âmbito dos Estados do Acre, Amazonas, Roraima e Rondônia.
O envio dos currículos é até 20/12/2014.
Acesse o edital através: http://va.mu/AtcYn
Edição 2014 da Fundação para Conservação, Alimentação e Saúde recebe propostas
Edição 2014 da Fundação para Conservação, Alimentação e Saúde recebe propostas
A organização americana Conservation, Food and Health Foundation
(Fundação para Conservação, Alimentação e Saúde) está com edital de
2014 aberto, recebendo projetos para a promoção da conservação de
recursos naturais, aprimorar a produção e distribuição de comida e
melhorar a saúde no mundo em desenvolvimento. Os projetos podem ser de
até 25 mil dólares, cerca de 65 mil reais e devem ter duração de até um
ano.
Organizações brasileiras podem enviar propostas, sendo que várias já receberam financiamento em anos anteriores, de acordo com o que a ABCR observou no site da instituição. Somente uma proposta por organização pode ser enviada, e em inglês.
Saiba mais sobre essa oportunidade clicando aqui. O prazo para envio é dia 01 de janeiro de 2014 e, em segunda rodada, 01 de julho (pode-se escolher em qual enviar).
Organizações brasileiras podem enviar propostas, sendo que várias já receberam financiamento em anos anteriores, de acordo com o que a ABCR observou no site da instituição. Somente uma proposta por organização pode ser enviada, e em inglês.
Saiba mais sobre essa oportunidade clicando aqui. O prazo para envio é dia 01 de janeiro de 2014 e, em segunda rodada, 01 de julho (pode-se escolher em qual enviar).
CAFÉ CIENTÍFICO SALVADOR – BRINCAR OU BRINCAR: EIS A QUESTÃO.
NESTE MÊS DE DEZEMBRO, O CAFÉ CIENTÍFICO
SALVADOR DISCUTE A BRINCADEIRA COMO UMA CARACTERÍSTICA UNIVERSAL DA INFÂNCIA,
MAS VARIÁVEL ENTRE AS CULTURAS.
Johnson, J. E., Christie, J.
F., & Yawkey, T. D. (1999). Play and early childhood development. New York: Longman.
O
QUE?
CAFÉ
CIENTÍFICO SALVADOR – BRINCAR OU BRINCAR: EIS A QUESTÃO.
QUANDO?
19
DE DEZEMBRO DE 2014
A
QUE HORAS? 18 HORAS
ONDE?
SALA KÁTIA MATTOSO, BIBLIOTECA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA (BIBLIOTECA DOS
BARRIS), RUA GENERAL LABATUT, 27, BARRIS, SALVADOR-BA
O
Café Científico Salvador, promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Ensino,
Filosofia e História das Ciências (UFBA/UEFS), pela LDM - Livraria Multicampi,
com apoio da Tribuna da Bahia, da Rádio CBN e da Biblioteca Pública do Estado
da Bahia, segue adiante em Dezembro de 2014 com o evento:
19/12/2014
– 18 horas
Brincar
ou Brincar: Eis a Questão
Ilka
Bichara (Instituto de Psicologia/UFBA)
Para
mais informações, ver resumo abaixo.
Local:
Sala Kátia Mattoso, Biblioteca Pública do Estado da Bahia (Biblioteca dos
Barris), Rua General Labatut, 27, Barris, Salvador-BA.
O
Café Científico é um local em que qualquer pessoa pode discutir
desenvolvimentos recentes das várias ciências e seus impactos sociais. Ele
oferece uma oportunidade para que cientistas e o público em geral se encontrem
face a face para discutir questões científicas, numa atmosfera agradável.
O evento é inteiramente gratuito
e não necessita de inscrição.
Para mais informações, ligue 71
3283-6568.
Maiores
informações sobre o café científico de Salvador podem ser encontradas em
http://cafecientificossa.blogspot.com
Informações
gerais sobre a iniciativa dos Cafés Científicos podem ser conseguidas no
seguinte sítio: http://www.cafescientifique.org.
Att
Comissão
Organizadora do Café Científico:
Charbel Niño El-Hani (Instituto de Biologia, UFBA. Programa de Pós-Graduação em
Ensino, Filosofia e História das Ciências, UFBA/UEFS. Programa de Pós-Graduação
em Ecologia e Biomonitoramento, UFBA)
Primo Maldonado (LDM)
Luana Maldonado (LDM)
Paola Perez (LDM)
Anna Cassia Sarmento (Colégio da
Polícia Militar. Programa de Pós-Graduação em Ensino, Filosofia e História das
Ciências, UFBA/UEFS)
Cássia Regina Reis Muniz (Colégio
da Polícia Militar. Programa de Pós-Graduação em Ensino, Filosofia e História
das Ciências, UFBA/UEFS)
Natália Rodrigues da Silva
(Colégio da Polícia Militar. Programa de Pós-Graduação em Ensino, Filosofia e
História das Ciências, UFBA/UEFS)
Jailson Alves dos Santos
(Instituto de Química/UFBA. Programa de Pós-Graduação em Ensino, Filosofia e
História das Ciências, UFBA/UEFS)
Ítalo Carvalho (Programa de
Pós-Graduação em Ensino, Filosofia e História das Ciências, UFBA/UEFS)
Luciana Fiuza (Instituto de
Biologia, UFBA)
Valter Alves Pereira (Colégio da
Polícia Militar)
Brincar ou
brincar: eis a questão
Ilka Bichara
Instituto de Psicologia/UFBA
Instituto de Psicologia/UFBA
Resumo
A espécie
humana é curiosa e lúdica. Não importa onde, na cidade ou no campo, no palácio
ou na favela, no frio ou no calor, no pântano ou no deserto, brincar é uma
característica predominante nas crianças e não está ausente entre os adultos.
Ainda que cada cultura, cada grupo, cada turma de amigos e mesmo cada criança
tenha suas brincadeiras particulares, a simples existência do fenômeno é
inquestionavelmente universal. Podemos então afirmar que brincar é uma
característica definidora e universal da infância, embora culturalmente variável.
Mas o que é brincar e por que essa é uma atividade tão presente?
Antes de
qualquer tentativa de definição, é importante registrar que não só as crianças
brincam. Filhotes de outras espécies, principalmente mamíferos, também brincam,
mas nem todos. Vamos então começar nossa conversa tentando encontrar o que
existe de comum entre as espécies que brincam. Foi o que fez Burghardt (2005)
ao elaborar uma síntese com cinco grupos de critérios identificadores, o que
ele denomina os “big five” da brincadeira: Função imediata limitada;
Componente endógeno; Diferença temporal ou estrutural; Ocorrência
repetida; Ambiente relaxado.
Mas, para que
serve o brincar? Por que esse comportamento foi selecionado? Como um
comportamento pode ser crucial e supérfluo ao mesmo tempo? E, se brincar é uma
extravagância, como persistiu? Deve ter alguma função de adaptação ou, ao
menos, um benefício que sobreponha seu custo, se não teria sido eliminada pelas
forças da seleção natural.
Discutiremos
esta questão a partir da hipótese de que brincar é, provavelmente, uma
adaptação ontogenética, ou seja, um sistema comportamental que melhora a
adaptação do indivíduo nos estágios imaturos da vida, perdendo seu significado
na idade adulta.
Indicações
de leitura:
Bichara,
I.D.; Lordelo, E.R.; Carvalho, A.M.A. & Otta, E. (2009) Brincar ou brincar:
eis a questão – perspectiva da psicologia evolucionista sobre a brincadeira.
In: Yamamoto, M. E. e Otta, E. (Orgs) Psicologia Evolucionista. Rio de janeiro: Guanabara
Koogan, 104-113.
Carvalho,
A. M. A. (1989). Brincar juntos: natureza e função da interação entre crianças.
In C. Ades (Org.),
Etologia: de
animais e de homens
(pp.199-210). São
Paulo: Edicon.
Carvalho,
A. M. A.; Pontes, F. A. R.; Magalhães, C. M. C. & Bichara, I. D. (2003). Brincadeira e Cultura: viajando
pelo Brasil que brinca. São
Paulo: Casa do Psicólogo.
Yamamoto,
M.E. & Carvalho, A.M.A. (2002). Brincar
para que? Uma abordagem etológica ao estudo da brincadeira. Estudos de
Psicologia, 7(10),
163-164.
Burghardt, G. (2005). The genesis of
animal play: testing the limits. Cambridge: MIT Press.
Redes Tróficas em Sistemas Marinhos e Costeiros
Redes Tróficas em Sistemas Marinhos e Costeiros
Dia 16 de dezembro, os Seminários Novos e Velhos Saberes fecham o ano, com a palestra de Dra. Joana Patrício (Institute for Environment and Sustainability do Joint Research Centre da Comissão Europeia, Itália),
intitulada "Redes Tróficas em Sistemas Marinhos e Costeiros", no Salão
Nobre do Instituto de Biologia da Ufba, às 14h00, com entrada livre.
Para maiores informações clique aqui
__________________________________________
Marenba - Programa de Monitoramento, Avaliação e Reabilitação de Ecossistemas Naturais e Artificiais do Estado da Bahia
Marenba - Programa de Monitoramento, Avaliação e Reabilitação de Ecossistemas Naturais e Artificiais do Estado da Bahia
ICMBio normatiza execução de Projeto de Recuperação de Área Degradada ou Perturbada (PRAD)
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012014121200126
Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014
Estabelecer procedimentos para elaboração,
análise, aprovação e acompanhamento da
execução de Projeto de Recuperação de
Área Degradada ou Perturbada - PRAD,
para fins de cumprimento da legislação am-
biental. (Processo nº 02127.000030/ 2013-
48)ACESSE: http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012014121200126
Professor de biologia - oportunidade.
Dom, 14/12/2014 às 11:35
Amélia Rodrigues abre 353 oportunidades
Texto da Redaçãodo Jornal A TARDE
A prefeitura de Amélia Rodrigues, no interior da Bahia, divulgou esta semana o edital do concurso público que visa à contratação de 353 profissionais. Serão selecionados trabalhadores dos três níveis de escolaridade (fundamental, médio e superior).
Os aprovados deverão atuar em jornadas semanais de até 40 horas, com salário-base que pode variar de R$ 724 a R$ 8 mil. As inscrições podem ser realizadas até o dia 28 de dezembro, por meio do endereço eletrônico www.consultorialideranca.com.br, mediante o pagamento de taxas de R$ 40; R$ 50; e R$ 70.
Os valores das taxas variam de acordo com o nível de escolaridade do candidato.
Rio que abastece Salvador e RMS está em "situação de alerta"
texto de Anderson Sotero
-
Fernando Vivas | Ag. A TARDE
Mas a "caixa d'água" da capital, como a bacia do Paraguaçu é chamada, está ameaçada: uma série de degradações deixou o rio em "situação de alerta".
Quem dispara este aviso são estudiosos, pesquisadores, lavradores e moradores do Alto do Paraguaçu, área da Chapada Diamantina que reúne, em 16 municípios, as nascentes que formam o rio e muitos dos seus afluentes.
O problema é que, na região da Chapada, as chuvas têm reduzido ano a ano. Desmatamentos, incêndios florestais, assoreamento dos cursos d'água e destruição da mata ciliar têm contribuído para a redução do volume do rio.
Para evitar situações futuras como a enfrentada em São Paulo, onde o sistema Cantareira, que abastece a capital e outras 12 cidades, teve a maior redução do volume de água, eles alertam que são necessárias ações de restauração ecológica e conservação.
"É um problema muito sério. A gente precisa agir para não passar pelo que São Paulo está passando. É o rio que abastece Salvador. Não está no nível como São Paulo, mas se não quiser passar pelo perrengue paulista, a sociedade baiana tem que acordar para o rio Paraguaçu", afirma o superintendente de Estudos e Pesquisas Ambientais da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema), Luiz Antônio Ferraro.
Faltam estudos
No entanto, não há detalhamento sobre a atual situação do rio. Não se sabe, por exemplo, qual a redução de volume que o Paraguaçu tem sofrido e nem quantas nascentes já secaram. A alegação é que faltam estudos.
"A gente não tem projeções exatas. Sabemos que aumentou a demanda e a oferta de água tem reduzido. É o acumulo progressivo de pequenos danos. Num cenário pior, a gente pode ter risco de abastecimento. Não fazendo nada, o cenário não será bom", acrescenta. Segundo o superintendente, um plano da Bacia do Paraguaçu, que ainda está sendo construído, deve apresentar esses números.
"A situação hoje é de alerta que, se não preservar no futuro, a gente pode chegar a uma situação semelhante à São Paulo. São 2,3 milhões de habitantes que dependem dessa água, o que representa 17% da população baiana", acrescenta o coordenador do projeto Semeando Águas no Paraguaçu, Rogério Mucugê.
Patrocinada pela Petrobras com aporte de R$ 2,9 milhões, a iniciativa é executada pela ONG Conservação Internacional, que atua na área ambiental em 40 países, em parceria com a Sema e o Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Inema).
"Nas nascentes, ocorre historicamente a degradação ambiental, desmatamento histórico para a produção agrícola, queimadas. Nos últimos dez anos, muitas delas secaram. Mas não é só revitalizar a nascente. Precisa revitalizar os afluentes também", afirma.
Um dos objetivos principais do projeto é traçar, até o final de 2015, um mapeamento que possibilite, em uma escala mais detalhada, verificar as áreas degradadas que necessitam de intervenção com maior urgência e as nascentes que compõem o rio, além de uma modelagem hídrica para verificar a situação da água em termos quantitativos.
O mapeamento é feito com imagens de satélites que conseguem mostrar as diferenciações de relevo, as declividades e, assim, identificam as nascentes. O estudo foca a região das nascentes do rio e seus afluentes no Alto do Paraguaçu, de Barra da Estiva a Morro do Chapéu.
"Não existem muitos estudos sobre o Paraguaçu. O último mapeamento foi feito em 1972. O nosso deve ficar pronto até janeiro de 2015", completa Rogério.
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