18 de maio de 2013

Boa noite a todos! Vocês sabiam que além de baleias jubarte a equipe de resgate do Instituto Baleia Jubarte também resgata outras espécies encalhadas ou em risco? Lobos marinhos, botos e golfinhos também são alvo do trabalho de resgate do IBJ. Ao ver estes animais em perigo, ligue imediatamente para:

Praia do Forte: 71-3676-1463 e 71-8154-2131
Caravelas: 73-3297-1340 e 73-8802-1874

17 de maio de 2013


Bayer abre inscrição para Programa Jovens Embaixadores Ambientais

Oito estudantes engajados em projetos socioambientais vão receber prêmios de até R$ 20 mil

Começou no dia 29 de abril de 2013, o prazo para inscrição na 10.ª edição do Programa Bayer Jovens Embaixadores Ambientais, realizado em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma). A iniciativa vai premiar oito estudantes brasileiros de 18 a 24 anos envolvidos em projetos socioambientais.

Podem se inscrever alunos do ensino médio, de cursos de graduação ou de pós. O interessado precisa preencher um formulário no site do programa (www.bayerjovens.com.br), informando detalhes do projeto, as atividades que realiza e os resultados já alcançados.

Os projetos podem ser próprios ou conduzidos por empresas e organizações não governamentais. O período de inscrição termina no dia 28 de junho.

Os critérios para escolha dos vencedores são a contribuição da ideia para a preservação do meio ambiente, a participação do estudante no desenvolvimento da iniciativa, os resultados socioambientais obtidos ou esperados com o projeto e a possibilidade de sua adaptação em escalas maiores.

Os vencedores vão receber prêmios que variam de R$ 3 mil a R$ 20 mil.

Quatro deles vão conhecer um destino ecológico com boas práticas na área de sustentabilidade no País. Já os outros quatro, que obrigatoriamente devem dominar o inglês, vão a Leverkusen, onde fica a sede da Bayer, na Alemanha, participar da final ao lado de concorrentes de outros 18 países da América Latina, Ásia e África.

Facebook
Assim como no ano passado, o processo de seleção dos vencedores será ampliado com o uso do Facebook. Os candidatos vão poder promover uma votação na rede social que poderá ajudar a aumentar a nota de seu projeto na classificação final.

Após se inscrever no programa, o estudante será convidado a acessar a página Bayer Jovens no Facebook e fazer um rápido cadastro de seu projeto. Além de descrevê-lo, poderá incluir imagens e até um vídeo. 

Depois, é só movimentar a rede de relacionamento para a votação, que será feita por meio do recurso “Curtir”. Os dez projetos mais “curtidos” nessa página ganharão pontos extras que podem fazer a diferença na nomeação dos vencedores.

Os pontos extras gerados na votação via Facebook serão acrescidos à nota dos jurados. Na etapa final, os oito projetos com as notas mais altas serão visitados por profissionais da Bayer e os jovens serão entrevistados para averiguar a veracidade do projeto apresentado.

* Corrigida às 12h do dia 29/4

16 de maio de 2013

Documentário registra trabalho do Cetas de Vitória da Conquista

O filme E agora? é dirigido por Humberto Bassanelli e demonstra o que acontece aos animais silvestres após serem apreendidos


Uma das principais ações ambientais desenvolvidas pela Prefeitura de Vitória da Conquista será repercutida em âmbito nacional ainda neste ano. Trata-se do Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), mantido pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma), que estará presente no documentário E agora?, uma realização da produtora IDAV, em parceria com a ONG S.O.S Fauna.
Marcelo Pavlenco, presidente da S.O.S. Fauna
O filme aborda o que acontece aos animais silvestres no momento posterior ao ato de apreensão. “Aí é que começa um outro problema: o que fazer com esses animais?”, explica o presidente da S.O.S. Fauna, Marcelo Pavlenco. A principal finalidade do Cetas é receber animais apreendidos e garantir que eles sejam devolvidos a seus ambientes naturais ou a outros locais em que não sejam vítimas de maus tratos.
Equipe registrou a chegada de dois novos animais silvestres ao Cetas
Produção – As filmagens e as entrevistas começaram no início de 2013. A equipe já rodou por Mato Grosso do Sul, São Paulo e Pernambuco antes de desembarcar em Vitória da Conquista. Após visitar a sede da Semma, onde se encontrou com o secretário municipal de Meio Ambiente, Hudson Castro, o grupo seguiu para o Cetas, a fim de registrar o trabalho da equipe. Além de entrevistar os coordenadores, eles puderam registrar a chegada de dois novos animais silvestres – um ouriço e um saruê – apreendidos pelo Corpo de Bombeiros.
O médico veterinário Aderbal Azevedo, coordenador do Cetas
Desde que foi fundado, em 2000, o Cetas recebeu mais de 34 mil animais silvestres. Aproximadamente 87% deles tiveram melhor sorte após passar pelas mãos da equipe. Muitos foram reintroduzidos em áreas naturais. Quando isso não foi possível, a solução foi destiná-los a criadouros conservacionistas, zoológicos ou parques zoobotânicos. “Basicamente, isso é um retrato do desempenho da equipe”, afirma o coordenador do Cetas, o médico veterinário Aderbal Azevedo.
O diretor Humberto Bassanelli
Educação – A agenda da equipe em Vitória da Conquista inclui ainda, na quinta-feira, 14, um encontro com representantes da Polícia Rodoviária Federal. A próxima escala e última antes de a equipe iniciar o processo de montagem do documentário, será em Brasília-DF. Segundo o diretor Humberto Bassanelli, E agora?será lançado nacionalmente no segundo semestre de 2013 e terá, sobretudo, uma finalidade educacional. Além de exibi-lo em festivais, também há, entre os realizadores, a intenção de distribuí-lo gratuitamente em escolas. “A principal função de um filme como esse, numa causa como essa, é ter a chance de tocar o emocional das pessoas”, explica Bassanelli.
Além de Marcelo Pavlenco e do diretor Humberto Bassanelli, a equipe inclui o produtor-executivo Fábio Cavalheiro e o técnico de áudio Bruno Lehmann.

15 de maio de 2013

Operação Grandis combate o comércio ilegal de carvão vegetal na Bahia



Vitória da Conquista/BA – A Polícia Federal, com o apoio do IBAMA e da Corregedoria da Polícia Rodoviária Federal, deflagrou nesta manhã (15/5) a Operação Grandis, que visa reprimir o comércio ilegal de carvão vegetal, extraído de reserva de proteção ambiental (Mata Atlântica), localizada na região do Município de Cândido Sales.

Foram expedidos pela Justiça Federal oito mandados de busca e apreensão e condução coercitiva, todos a serem cumpridos no município de Cândido Sales. O objetivo é desarticular um grupo criminoso especializado em falsificar notas fiscais e Documentos de Origem Vegetal (DOF).

O grupo criminoso utilizava documentos forjados para autorizar o transporte dessa espécie de carvão ou ocultava o carvão em caminhões, ludibriando a fiscalização ambiental e possibilitando o envio do produto, de forma dissimulada, para outros estados, inclusive com a participação de servidor público.

A madeira que dava origem ao carvão vegetal nativo era extraída clandestinamente com a exploração de parte da população local, que recebia pouco dinheiro pelo serviço e nenhuma espécie de proteção trabalhista. Nesse trabalho de extração ilegal, grandes áreas de Mata Atlântica eram desmatadas.

O nome “Grandis” tem origem no nome científico do eucalypto grandis, espécie de eucalipto utilizada para fabricação de carvão.

Serviço de Comunicação Social  da Delegacia da Polícia Federal em Vitória da Conquista/BA
Tel.: (77) 3420-8050
FONTE: http://www.dpf.gov.br/agencia/noticias/2013/05/operacao-grandis-combate-o-comercio-ilegal-de-carvao-vegetal-na-bahia


Invasora marítima

Águas-vivas de espécie exótica são avistadas em grande número no litoral paulista. A introdução do animal, provavelmente por navios transoceânicos, pode ter impactos socioeconômicos e afetar o equilíbrio ecológico da região. 
 
Por: Sofia Moutinho
Publicado em 14/05/2013 | Atualizado em 14/05/2013
Invasora marítima
 
A água-viva-australiana-manchada é uma espécie invasora que pode impactar o equilíbrio ecológico do 
litoral brasileiro. (foto: Orest Shvadchak/ Flickr – CC BY-SA 2.0)

Uma visitante estrangeira está marcando presença no litoral brasileiro e tem preocupado pescadores e ambientalistas. A água-viva-australiana-manchada (Phyllorhiza punctata) tem sido vista com frequência e em grande número nas águas da região de Ubatuba, norte paulista. A espécie invasora pode causar impactos no meio ambiente e na pesca.

A ocorrência da água-viva é alardeada pelo Aquário de Ubatuba, que foi contatado por pescadores da região que viram o animal exótico e levaram um exemplar para a instituição. Os pesquisadores não têm como saber o número preciso de invasores, mas estimam que seja de um animal por metro quadrado, o que representa um boom. 

A água-viva-australiana-manchada é nativa do Pacífico Ocidental e ocorre naturalmente da Austrália ao Japão, mas é uma espécie invasora já conhecida. Desde a década de 1990 tem sido registrada em diversos lugares do planeta, inclusive no nordeste e sul do Brasil. A preocupação está no seu hábito alimentar, que pode afetar o equilíbrio ecológico dos locais que invade.

O animal come plâncton e larvas de crustáceos, como o camarão. Em 2000, no Golfo do México, a chegada e a expansão da água-viva levaram a uma diminuição brusca dos camarões, o que afetou o meio ambiente e a economia local baseada na pesca.

O oceanógrafo Hugo Gallo, diretor executivo do Aquário de Ubatuba, teme que o mesmo ocorra no litoral sudeste, onde a pesca de camarões também garante a subsistência de muitas famílias.
 
“Além de afetar a pesca e a vida dos pescadores, a introdução dessa água-viva representa perigo para os banhistas, pois libera toxinas que queimam a pele, e afeta o equilíbrio ecológico da região”

"A avaliação do impacto é difícil, mas a situação é preocupante e exige acompanhamento”, aponta Gallo. 

“Além de afetar a pesca e a vida dos pescadores, a introdução dessa água-viva representa perigo para os banhistas, pois ela libera toxinas que queimam a pele, e afeta o equilíbrio ecológico da região.” 

Gallo diz que é difícil determinar o que causou o aparecimento as águas-vivas, mas ele aposta na água de lastro dos navios. A água de lastro é capturada pelos navios no oceano para garantir a sua estabilidade. 

Como pode ser coletada e descartada em diferentes pontos do planeta por onde o navio passa, ela carrega espécies de uma região para outra. 

“Pode ser que as água-vivas encontradas sejam resultado da expansão reprodutiva de outras que já tinham chegado ao litoral brasileiro anteriormente, mas o mais provável é que tenham chegado à região recentemente na água de lastro dos navios, pois o aparecimento delas coincide com o aumento de navios chegando ao porto”, afirma o pesquisador, que já estuda a introdução de outra água-viva exótica na região.

De porto em porto

A Organização Marítima Internacional (IMO) estima que aproximadamente 65 mil navios transoceânicos estejam operando atualmente. Isto significa que há um transporte de aproximadamente 5 bilhões de metros cúbicos de água de lastro por ano e que cerca de 3 mil espécies de microrganismos são transportadas na água de lastro de navios.

O litoral paulista e fluminense enfrentam essa realidade diariamente com a alta circulação nos portos da região e o crescimento da indústria de petróleo e pré-sal. Gallo chama a atenção para a situação e para a necessidade de mais controle da água de lastro.

“Preocupa porque é uma região ainda preservada e que pode sofrer impactos muito grandes com o crescimento dessas atividades econômicas, que são importantes, mas têm que ser mais bem pensadas para não afetar o equilíbrio ecológico da região”, diz.

O Brasil tem leis que tratam do assunto e desde 2005 está em vigor uma norma nacional que obriga todos os navios a dispensar a água de lastro antes de entrar em portos brasileiros, a pelo menos 200 milhas náuticas da costa. Mas a regra não parece estar sendo cumprida.
  Sofia MoutinhoCiência Hoje On-line

VEJA
Economia
Fiscalização

Aumenta a apreensão de bichos clandestinos em aeroportos do país

Ministério da Agricultura apertou a fiscalização e recolheu 75 toneladas de bagagens proibidas - como alimentos e animais - nos principais aeroportos no ano passado

Por Ligia Tuon
Movimentação de passageiros no desembargue do Aeroporto Internacional de Guarulhos (Cumbica), em São Paulo No Aeroporto de Guarulhos, em SP, foram apreendidas 50 toneladas de produtos proibidos em 2012 (Reinaldo Marques)

 
Provavelmente, o destino dela seria viver como animal de estimação de alguém que estava aguardando sua chegada ao Brasil. Mas a iguana, que viajou vários quilômetros embalada numa caixa de papelão fechada com fita adesiva, não foi entregue no endereço de seu destino, ao contrário das outras encomendas do mesmo voo. A entrada do bichinho no país foi barrada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e 
Abastecimento (Mapa). O caso é curioso e triste ao mesmo tempo – porque não é o único. Além de animais exóticos, doce de leite, camarão em conserva, queijos, sementes e flores têm cada vez mais atravessado as fronteiras brasileiras de forma irregular (conheça alguns casos). Sem autorização, há risco de entrada de epidemias ou doenças que se alastram sem controle. “Quando uma praga nova chega ao país, não encontra resistência e se espalha descontroladamente”, explica Harumi Hojo, responsável pela triagem de produtos vegetais e assistente do Instituto Biológico, da Secretaria de Agricultura de São Paulo.

No ano passado, foram apreendidas 75 toneladas de produtos alimentícios ou animais nos cinco principais aeroportos brasileiros - volume recorde, segundo o Mapa. Em um ano, o total de apreensões subiu 25%, a maior alta anual já registrada pelo órgão. Todos os voos fiscalizados são internacionais e a maioria dos produtos apreendidos é para o consumo ou para uso próprio. Só do aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, foram 50 toneladas de itens irregulares, dois terços das apreensões feitas ao longo do ano. Em segundo lugar, ficou o aeroporto Galeão, no Rio de Janeiro, com 12 toneladas.
Bagagem proibida

O crescimento no volume de produtos e animais apreendidos coincide com o aumento do número de viajantes que passam pelos aeroportos brasileiros. Desde 2000, o número de passageiros com destino ao exterior aumentou 16,6% para um recorde de 24,4 milhões no ano passado. O desconhecimento faz as pessoas cometerem a imprudência de colocar na mala alimentos típicos de vários países, como queijos franceses, o presunto espanhol ou o doce de leite argentino. “Geralmente esses itens vêm escondidos no fundo das malas, em embalagens falsas de cigarro ou no paletó”, conta Mirela Eidt, fiscal federal agropecuária. Qualquer produto de origem animal, como lácteos, embutidos, pescados e alguns de origem vegetal, como sementes, mudas e frutas são proibidos. O perigo é a disseminação de pragas, como a “vassoura de bruxa”. Esse fungo prejudicou a produção de cacau na Bahia, região responsável por 70% do plantio nacional. Não há como pagar multa ou pedir uma análise do Mapa para recuperar o produto. Todos são incinerados. 
 
Leia também: Quer trazer uma lembrança do exterior? Informe-se antes para evitar problemas

O Mapa tem aumentado as fiscalizações em aeroportos. Em janeiro, as apreensões dobraram em relação ao mesmo mês do ano passado. O objetivo é evitar casos como a do caramujo africano, que entrou no país nos anos 80 para substituir o escargot, um tipo de caracol comestível. O Ibama proibiu sua criação e o caramujo foi jogado na natureza. Hoje, é uma praga que destrói alfaces e orquídeas. Como as plantas, animais trazem algumas doenças - a Febre Aftosa, que pode afetar bovinos e suínos, e a peste suína chegaram ao país dessa maneira. “Somos excelentes produtores de carne suína”, diz Mirela. “Sacrificar animais doentes traz um prejuízo econômico considerável para o país.” E não adianta ter boa intenção, como um senhor que foi pego com três coelhos dentro da mala que seriam dados de presentes para as netas. Dois chegaram mortos – provavelmente sufocados – no Brasil. O terceiro teve de ser sacrificado, assim como a iguana embalada na caixa de papelão. Segundo o Ministério, sacrificar os animais que chegam de forma clandestina na bagagem é uma prática comum, tendo em vista que poucos podem ser devolvidos ao seu país de origem.
Viagem perigosa

2,4 bilhões de pessoas não terão saneamento adequado em 2015, diz relatório da ONU


Jovem passa por um mural de apoio ao saneamento saudável e a práticas de higiene, do lado de fora do Hospital Público Redenção, apoiado pelo UNICEF, em Monróvia, capital da Libéria. Foto: UNICEF / Asselin

Jovem passa por um mural de apoio ao saneamento saudável e a práticas de higiene, do lado de fora do Hospital Público Redenção, apoiado pelo UNICEF, em Monróvia, capital da Libéria. Foto: UNICEF / Asselin
Embora os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM[1]) relativos ao acesso à água potável tenham sido atendidos há cerca de três anos, um relatório da ONU alertou que, sem um grande impulso de financiamento, cerca de 2,4 bilhões de pessoas — um terço da população mundial — permanecerá sem acesso a saneamento[2] adequado em 2015 e que a ação é necessária para acelerar o progresso.

O documento, intitulado Progresso em Saneamento e Água Potável, atualização 2013[3], adverte que, no ritmo atual de trabalho, o ODM para reduzir pela metade a proporção da população que estava sem saneamento em 1990 não será atingido em 8% — ou meio bilhão de pessoas. O estudo foi realizado em conjunto pela Organização Mundial da Saúde (OMS[4]) e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF[5]).

Entre as principais conclusões a partir dos dados mais recentes de 2011, o relatório destaca que quase dois terços (64%) da população mundial têm acesso a instalações sanitárias melhoradas, um aumento de quase 1,9 bilhão de pessoas desde 1990. No entanto, atualmente, cerca de 2,4 bilhões de pessoas ainda não têm acesso a esses recursos. Destes, de acordo com o relatório, 761 milhões usam instalações sanitárias públicas ou compartilhadas e 693 milhões usam instalações que não cumprem as normas mínimas de higiene.

Além disso, em 2011, um bilhão de pessoas ainda defecam em espaços abertos. Noventa por cento de toda a defecação ao ar livre ocorre em áreas rurais, o relatório afirma, também observando a “disparidade impressionante” entre os moradores urbanos e rurais sobre o acesso aos serviços de água e saneamento.

“Esta é uma situação de emergência não menos terrível do que um forte terremoto ou tsunami”, disse o diretor global do programa de água, saneamento e higiene do UNICEF (WASH[6], na sigla em inglês), Sanjay Wijesekera. “Todos os dias centenas de crianças morrem, todos os dias milhares de pais choram por seus filhos e filhas. Podemos e devemos agir para enfrentar essa colossal e diária tragédia humana”, completou.

Para ler o relatório em inglês, clique aqui[7].
 
Link permanente: http://www.onu.org.br/24-bilhoes-de-pessoas-nao-terao-saneamento-adequado-em-2015-diz-relatorio-da-onu/

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