Curso Métodos Modernos de Visualização de Células e Antígenos
Para maiores informações acesse http://www.uesc.br/centros/cme/.
II RECONCITEC já registra mais de 5 mil inscritos | | |
A
II Reunião Anual de Ciência, Tecnologia, Inovação e Cultura no
Recôncavo da Bahia – RECONCITEC, promovida pela Universidade Federal do
Recôncavo da Bahia (UFRB), já registra mais de 5 mil inscritos na manhã
desta quarta-feira, 3, faltando apenas duas semanas para o evento. De 17 a 19 de outubro, a II RECONCITEC vai reunir estudantes, professores e pesquisadores das instituições de ensino superior, médio e fundamental e dos institutos de pesquisa, além da comunidade do Recôncavo, em torno de uma programação que contempla temas relacionados às questões locais. O objetivo é debater e elaborar estratégias para alavancar o desenvolvimento sustentável da região promotora do evento, sob a ótica da ciência e da tecnologia. A edição de 2012 terá como tema "Energias Renováveis, Educação, Tecnologia e Sociedade". O primeiro dia da RECONCITEC, 17, ocorre no campus de Cruz das Almas e conta com palestras e apresentações de trabalhos nas formas orais e pôsteres. Já no segundo e terceiro dias, 18 e 19, minicursos, palestras, exposições científicas e tecnológicas serão realizados em todos os campi da UFRB, nas cidades de Amargosa, Cachoeira, Cruz das Almas e Santo Antônio de Jesus. Atividades culturais também marcam todos os dias do evento. Confira a programação completa. As inscrições continuam disponíveis pelo site do evento www.ufrb.edu.br/reconcitec e são gratuitas. O cadastro para ouvinte pode ser feito até 08 de outubro. A RECONCITEC tem apoio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) - Fruticultura e Mandioca e Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA). |
CONHEÇA A PESQUISAUm dos elementos chave do tamanho dos peixes e invertebrados marinhos é sua necessidade energética: quando seu entorno já não é capaz de proporcionar esta energia para satisfazer suas necessidades, os peixes param de crescer - e a quantidade de oxigênio na água é para os peixes uma fonte de energia.
Título original: Shrinking of fishes exacerbates impacts of global ocean changes on marine ecosystems
Onde foi divulgada: revista Nature Climate Change
Quem fez: William W. L. Cheung, Jorge L. Sarmiento, John Dunne, Thomas L. Frölicher, Vicky W. Y. Lam, M. L. Deng Palomares, Reg Watson e Daniel Pauly
Instituição: Universidade de Columbia Britânica, Canadá
Dados de amostragem: modelos do impacto do aquecimento global em mais de 600 espécies de peixes
Resultado: Um oceano mais quente e com menos oxigênio fará com que os grandes peixes deixem de crescer.
Equipe de paleontologia da UFRB retira fósseis de animais em cidade baiana | | Imprimir | |
26/09/12 15:52 - Atualizado em 26/09/12 16:25 - 507 acessos |
Uma
equipe de paleontologia da Universidade Federal do Recôncavo Baiano
(UFRB) esteve na localidade de Lagoa Escura, no município de Santaluz,
no domingo (23), e coletaram ossos de mastodontes, cavalos extintos, e
gliptodonte, um tipo de primo gigante do tatu. De acordo com a doutora
em paleontologia da UFRB, Carolina Scherer, a equipe foi acionada pelos
moradores que encontraram as ossadas de animais pré-históricos no dia 5
de setembro. "Fomos chamados por moradores e conseguimos coletar muitos materiais, inclusive recebemos materiais colhidos anteriormente pelos moradores. Como o terreno é da União, é proibído por lei que esse tipo de material histórico encontrado no local fique em mãos da sociedade civil. É preciso entregar para uma instituição pública", informou a pesquisadora. "Nessa visita, nós retiramos principalmente a parte do casco de um gliptodonte, que é parente dos tatus e já está extinto. Levamos parte do casco e da cintura pélvica [bacia]", explicou. Megafauna Scherer ressaltou a importância do sítio do ponto de vista científico. "Há cerca de um milhão a 10 mil anos, essa localidade abrigava animais da 'megafauna', que eram de grande porte. Alguns tatus, por exemplo, eram do tamanho de um carro pequeno. Conseguimos recolher outros materiais, que ainda não foram identificados", disse. Segundo explica, o local abrigava uma lagoa, que era usada para hidratação dos animais e, atualmente, da população. "A Lagoa Escura era uma lagoa mesmo, e os animais chegavam na localidade para beber água. Os animais que encontramos podem ter morrido tentando beber água ou antes de chegar na lagoa. Atualmente, quando chove, a lagoa fica inundada, mas, com a seca e a necessidade de achar água, os moradores cavaram em busca de um olho d'água, mas encontraram a ossada", completou sobre a descoberta. Fonte: G1- Bahia |