23 de junho de 2012

Acervo completo da revista Ciência Hoje

Tudo liberado
Acervo completo da revista Ciência Hoje estará disponível gratuitamente em formato digital por um mês, em comemoração ao aniversário do ICH.
Por: Marcelo Garcia

http://cienciahoje.uol.com.br/instituto-ch/destaques/2012/06/tudo-liberado

Publicado em 14/06/2012 | Atualizado em 14/06/2012
Tudo liberado
O material digitalizado ajuda a contar parte da história da ciência e da divulgação científica no Brasil
Isso sim é que é presente. Para comemorar os 30 anos do ICH e da revista Ciência Hoje, o Instituto lança um acervo digital com todas as edições da publicação. E o melhor: o acesso a esse material será gratuito até a metade de julho.
O anúncio marca o início das comemorações do aniversário do ICH. Nesta quinta-feira (14/6), também será realizada a abertura oficial da exposição 'Ciência Hoje 30 anos' e será lançado o livro Química Hoje. A programação completa da festa inclui, ainda, palestras de pesquisadores como Sergio Danilo Pena, biólogo da UFMG, e José Murilo de Carvalho, historiador da UFRJ, além de diversas outras apresentações e oficinas.

30 anos de ciência digitalizados

Com o novo acervo digital, o leitor poderá acessar todas as edições da CH digitalizadas, desde seu primeiro número. São milhares de páginas e mais páginas de ciência publicadas ao longo das últimas três décadas.
São milhares de páginas e mais páginas de ciência publicadas ao longo das últimas três décadas
Para ter acesso a todo esse material de enorme importância histórica, científica e para a divulgação da ciência no Brasil, não é preciso, a princípio, senha ou cadastro. Basta clicar no link no fim desta página ou no botão disponível na página da revista na CH On-line.
Após esse primeiro mês de acesso liberado, o acervo digital passará a estar disponível apenas para assinantes da edição impressa, em pacotes especiais que ainda serão anunciados. O sistema de acervo digital é o mesmo utilizado pela revista Ciência Hoje das Crianças desde fevereiro deste ano.
Sem dúvida, é uma oportunidade imperdível de se aprofundar no material já publicado na Ciência Hoje e aproveitar para conhecer mais sobre a história da própria ciência brasileira.
Acesse gratuitamente o acervo digital completo da revista Ciência Hoje (promoção válida até 14 de julho de 2012).
Divulgação científica ICH História da Ciência ICH 30 anos
Valdir Lamim-Guedes
Biólogo e Mestre em Ecologia - Universidade Federal de Ouro Preto
Professor-Visitante Universidade Nacional de Timor-Leste.

Cel +670 7179529
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21 de junho de 2012

MESTRADO PROFISSIONAL

 

ESCAS


Mestrado Profissional em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável (área Biodiversidade)

Curso reconhecido pela Portaria Nº. 1.140 - DOU 10/10/2008 .


Realizado pela ESCAS - Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade e reconhecido pelo MEC, o curso strictu sensu prepara os alunos para serem líderes em conservação da biodiversidade e sustentabilidade, incentivando propostas inovadoras e práticas, focadas nas reais necessidades do mercado.
Realizado pela ESCAS - Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade e reconhecido pela CAPES, o curso strictu sensu prepara os alunos para serem líderes em conservação da biodiversidade e sustentabilidade, incentivando propostas inovadoras e práticas, focadas nas reais necessidades do mercado
O mestrado acontece no campus em Nazaré Paulista (São Paulo) e também na cidade de  Uruçuca (Bahia). Em Nazaré Paulista, as aulas são intensivas e os alunos moram perto do campus da universidade, cercados por Mata Atlântica, onde têm a oportunidade de conviver em uma atmosfera favorável ao conhecimento, em contato com renomados professores atuantes no mercado e pesquisadores científicos do IPÊ. Para isto, o programa oferece facilidades de alojamento e alimentação aos alunos regularmente matriculados (as despesas de hotelaria estão incluídas na mensalidade). Saiba mais . Em Uruçuca, as aulas acontecem no formato modular, com apoio de organizações parceiras. Saiba mais .

Informações Gerais:  (11) 4597 1327  /skype: inscricoes_escas
 

O que esperar do Mestrado Profissional da ESCAS?

  • Formação interdisciplinar;
  • Integração da teoria com a prática; 
  • Formação em princípios filosóficos e ético-valorativos; 
  • Capacitação em conservação e sustentabilidade com participação e envolvimento comunitário; 
  • Capacitação em resolução de problemas e conflitos; 
  • Formação de lideranças

Por que fazer este mestrado?

Para ser um profissional capaz de liderar novas ações e trazer soluções inovadoras, como os desafios do mundo atual necessitam.  Se você é um profissional que sente essa necessidade, se sua instituição ou organização necessita desta reflexão e competências associadas, este é um curso para você.
Visão 

Estabelecer um centro de referência para a educação de líderes que criem e disseminem modelos inovadores de conservação da biodiversidade e desenvolvimento sustentável.
Objetivos
 
Formar profissionais para desenvolver, implementar e propagar inovações em conservação da biodiversidade de modo integrado a estilos de vida sustentáveis. 
Conteúdo
 
Educar para conservar.  Educar para transformar. Criar modelos novos.  Para que isso ocorra, há necessidade de conhecer o mundo, se familiarizar com o que há de moderno na área de estudo e as reais dimensões dos desafios e das questões a serem tratadas.
O Mestrado inclui disciplinas obrigatórias na área da biodiversidade – conceitos em ecologia e biologia da conservação, além de uma disciplina de metodologia científica, que traz o universo da pesquisa para o aluno.  Para trazer a realidade atual, a contemporaneidade e o estímulo às soluções inovadoras, são oferecidas as disciplinas Seminários e Resolução de Desafios, de conteúdos trans e multidisciplinares e que trazem a riqueza dos docentes atuantes no mercado para o curso.
A formação de  networking é outro aspecto importante. O curso estimula a participação de docentes externos, de modo a criar esta rede de contatos e apoio aos alunos, conforme o interesse de cada um.  


Professores
 
Reitoria: Prof. Dr. Cláudio B. Valladares-Padua  
Coordenação: Profa. Dra. Cristiana Saddy Martins  

Docentes Permanentes
  
Alexandre Uezu 
Angela Pellin 
Arnaud Desbiez 
Claudio B. Valladares Padua 
Cristiana Saddy Martins 
Cristoph Knogge 
Eduardo Humberto Ditt 
Emília Patrícia Médici 
José Eli da Veiga 
Laury Cullen Junior 
Luis Fernando Guedes Pinto 
Marcos Affonso Ortiz Gomes 
Pedro Miguel Pedro 
Suzana Machado Padua 

O que é o mestrado profissional?
“Um mestrado profissional é um novo modelo de operacionalização da formação voltada para a gestão social, a implementação de tecnologias e para o setor público, o terceiro setor e a produção industrial”. De vocação nitidamente interdisciplinar, o MP deve contribuir para integrar saberes sem concentração disciplinar, manifestando grande sensibilidade social, cultural e tecnológica. Mantém estreita relação com a academia, mas sempre em sintonia com a demanda externa à academia. 
Uma distinção entre o Mestrado Acadêmico e o Mestrado Profissional é que o primeiro forma pesquisadores, que deverão, por conseguinte – tanto enquanto cursam o mestrado quanto depois – fazer pesquisa, enquanto o segundo forma profissionais, que deverão – no futuro – saber usar, reconhecer e localizar a pesquisa. Para tanto, é conveniente que façam pesquisa durante o MP, mas sem que esta seja a sua vocação ulterior” Marcuschi (2005). 
Preconizamos o aprendizado do pensamento como forma de transformação.  Para isto os participantes (alunos e professores) devem ser expostos a conteúdos diferentes e diversos, e o aprendizado passa a ser decorrência da troca em sala de aula e fora dela.  Não é um processo imediato, e exige dos professores e dos alunos dedicação e tempo para que o aprendizado seja interiorizado e amplo o suficiente para se criar soluções que respondam a questões reais.
Como surgiu esta iniciativa?
Desde a sua criação, o IPÊ tem como parte de sua missão multiplicar o conhecimento adquirido com suas pesquisas e projetos. Assim, criou o CBBC (Centro Brasileiro de Biologia da Conservação) em 1997, com cursos livres de meio ambiente. Mas foi em 2006 que o Instituto lançou as bases da ESCAS (Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade), tendo a Natura como parceira junto com o Instituto Arapyaú, para um mestrado profissional, um sonho antigo da instituição. 
A educação envolve pensamentos, metodologias e ações distintas, e a experiência do IPÊ como uma organização socioambiental é rica em diferentes processos que vão de atividades escolares formais no nível de ensino fundamental ou eventos educativos informais (Padua, 1994; 1997; 2001), até a estruturação e realização deste curso (Padua & Valladares-Padua, 2006). 
Em 2008, a organização e seus parceiros conseguiram colocar em prática o mestrado profissional na área de ecologia e meio ambiente, um programa diferenciado para a conservação socioambiental e sustentabilidade que une gente e natureza de forma harmônica, saindo da teoria para práticas que surtam efeitos concretos, que vai além do que é oferecido no mundo acadêmico tradicional. 
Que profissionais queremos formar?
Acreditamos que nosso conteúdo e proposições de reflexões estimulem o protagonismo socioambiental, empoderando nossos participantes para a condução de ações necessárias e pertinentes na área da sustentabilidade.
Os processos que estimulamos, a troca entre pares, os trabalhos dirigidos dentro e fora de sala de aula, a imersão e a troca de conhecimentos/experiências promovem ao longo do tempo um autoconhecimento que aumenta a auto-estima, qualidades desejáveis em qualquer profissional moderno que tenha que lidar com resolução de desafios complexos.  
O que os alunos produzirão neste curso? 
O curso tem como  finalidade a ação ligada à conservação e à sustentabilidade.  O  mestrado profissional garante a flexibilidade necessária à ação e à inovação.  Os alunos são estimulados a apresentar produtos aplicados como trabalhos de conclusão, o que ganha grande significado educativo, já que tais produtos poderão ser estendidos para suas vidas após a conclusão de sua formação.  
Mestrado profissional na Bahia
Por meio do Instituto Arapyaú  este modelo de educação foi estendido para a região do Sul da Bahia, com o objetivo de fomentar ações de desenvolvimento regionais. Assim, foi criado ocurso Extra-Campus, com o mesmo conteúdo em um formato modular, tendo a  FIBRIA como parceira neste processo desde 2010.
O formato modular é subsidiado parcialmente pelos parceiros, e os candidatos têm que atender ao pré-requisito de serem profissionais atuantes na região onde o curso acontece.  Por este motivo, é uma iniciativa que necessita de renovação das parcerias para sua continuidade.

IPÊ, Natura e Instituto Arapyaú

Parceria para a formação de líderes em conservação e sustentabilidade socioambiental.

Cemave prepara edição especial da revista Ornithologia

Cemave prepara edição especial da revista Ornithologia

Brasília (18/06/2012) – A revista Ornithologia, publicação científica do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres (Cemave), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), prepara uma edição especial sobre aves em unidade de conservação.

Pesquisadores que têm estudos nessa área e queiram publicá-los na revista devem encaminhar os textos para avaliação do conselho editorial até o dia 30 deste mês. As normas para formatação e avaliação dos artigos podem ser consultadas no endereço  www.cemave.net/publicacoes/index.php/ornithologia.

Os trabalhos enviados após essa data podem ser publicados nas edições regulares da revista, mediante consulta aos autores, mas estarão fora da edição especial.

Lançada em 2005, a revista destina-se a divulgar artigos ou comunicações científicas na área da ornitologia e, pela primeira vez, terá uma edição especial com pesquisas sobre aves em unidades de conservação.

Comunicação ICMBio
(61) 3341-9290

PARNA ABROLHOS

Voluntários ajudam a proteger Abrolhos 

O Parque Nacional (Parna) Marinho dos Abrolhos, localizado no litoral sul da Bahia, seleciona todos os meses, desde agosto do ano passado, voluntários para serviços nas atividades de apoio ao uso público executadas no Centro de Visitantes e no Arquipélago dos Abrolhos. Para concorrer a uma vaga, é necessário ser maior de 18 anos e ter interesse em contribuir nas ações de educação e conservação ambiental.

O tempo de duração do voluntariado varia entre 15 e 30 dias e conta com a participação,  principalmente, de estudantes de nível médio e superior. Em 2011, além de estudantes da região de Caravelas, que são alunos do Curso Técnico em Guia de Turismo, foram escolhidos jovens de instituições de pesquisa de estados como Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília.    
O trabalho dos voluntários consiste basicamente em apoiar os monitores ambientais do parque nacional. Eles recebem uma capacitação prévia com as informações necessárias para que o trabalho seja desenvolvido e seja atingido os melhores resultados.
Estudantes do curso técnico em guia
Os voluntários que desempenham atividades no Centro de Visitantes geralmente são moradores locais que estão fazendo o Curso Técnico em Guia de Turismo no Colégio Estadual Polivalente de Caravelas. O seu trabalho está voltado para a recepção de escolas e visitantes que buscam informações na sede da unidade.
Além de terem à sua disposição uma mostra de banners com informações sobre a unidade de conservação e uma réplica de uma baleia Jubarte em tamanho natural, eles conduzem os visitantes por uma trilha ecológica em ambiente de restinga e manguezal.
No Arquipélago a principal atividade é a recepção aos barcos de turismo e a condução dos visitantes pela trilha ecológica da Ilha Siriba, onde os turistas podem observar a paisagem, fauna e flora local, mas os voluntários também participam de atividades de educação ambiental e prestam apoio aos pesquisadores que realizam pesquisas no Parque.
“Mergulhei em lugares lindos”
Mariana Aguiar, aluna do mestrado em Ecologia e Evolução da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), foi para o arquipélago estudar os bancos de fanerógamas marinhas (grama marinha) e chamou atenção para a oportunidade de participar do voluntariado.
“Mergulhei e andei por lugares lindos, além de ter conhecido pessoas novas e interessantes, como os moradores da ilha, os turistas e pesquisadores que passaram pela base do ICMBio. Todos os monitores ambientais foram simpáticos e prestativos e me ajudaram sempre quando precisei”, contou ela.
A professora de ciências Ellen Prates Noronha, da rede pública de Alcobaça, que passou 25 dias no Arquipélago, destacou a experiência. “É uma oportunidade ímpar, replete de situações que fomentam nossa vivência como educadora e como educanda, pois nos é oportunizado grandes momentos de aprendizagem”.
O Programa de Voluntariado em Unidades de Conservação foi implementado pelo ICMBio em 2009 a partir da Instrução Normativa nº 03/2009. O objetivo é incentivar a participação da sociedade e aproximá-la da gestão das áreas protegidas e da conservação da biodiversidade por meio do trabalho voluntário em unidades de conservação federal e centros de pesquisa e conservação.
Comunicação ICMBio
(61) 3441-9280

CFBIO


CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA
RESOLUÇÃO Nº 282, DE 15 DE JUNHO DE 2012
Dispõe sobre a inscrição de débitos na Dívida
Ativa nos Conselhos Regionais de
Biologia e dá outras providências.

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