21 de fevereiro de 2015

A lagarta Helicoverpa armigera - praga polífaga que causa danos a diferentes culturas

A lagarta Helicoverpa armigera, identificada em 2012 no Brasil, é uma praga polífaga que causa danos a diferentes culturas como o algodão, sorgo, milho, tomate, soja e as frutíferas. Na safra 2012/2013 de grãos e fibras cultivados no oeste da Bahia, as perdas econômicas, derivadas da ação da praga, foram estimadas em 2 bilhões de reais. Atualmente, seis estados (Alagoas, Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso e Minas Gerais) estão em condição de emergência fitossanitária para a Helicoverpa. Esses estados fazem parte do plano de supressão da praga e são orientados a adotar uma série de medidas coordenadas pelo Ministério da Agricultura.
Leia o texto na íntegra: http://bit.ly/1AY0TwE
Mais informações sobre prevenção e manejo, visite nossa página:

www.agricultura.gov.br/combatehelicoverpa

O PRÊMIO NACIONAL DA BIODIVERSIDADE

O PRÊMIO NACIONAL DA BIODIVERSIDADE pode ser seu! Emoticon grin
É só você, Cidadão, Jornalista, Empresa, ONG, Sociedade Civil, Pesquisador, Instituição de Pesquisa ou Órgão Público, inscrever uma ação que contribui para a melhoria ou conservação de espécies da biodiversidade brasileira.
PARTICIPE => www.mma.gov.br/premionacionaldabiodiversidade

Simpósio internacional vai discutir biotecnologia florestal para a agricultura familia


Estão abertas as inscrições para o Simpósio Internacional sobre Biotecnologia Florestal para Agricultura Familiar – Forest Biotech for Smallholders (FBS 2015), que acontece de 19 a 22 de maio de 2015, em Foz do Iguaçu, Paraná. O evento é organizado pela Embrapa, FAO e Fetraf Sul e tem como objetivo compartilhar informações, conhecimentos e experiências sobre o uso de biotecnologias para melhorar a produtividade e o manejo florestal sustentável e apoiar a produção de madeira industrial por agricultores familiares.
O evento vai contar com palestras de posição e estudos de caso nos temas biotecnologia florestal, biotecnologia e comunidades tradicionais, florestas na agricultura familiar e fomento florestal, além de apresentação de trabalhos científicos em formato pôster.
Segundo o Chefe Geral da Embrapa Florestas, Edson Tadeu Iede, “a demanda mundial por produtos de origem florestal, como madeira, papel, energia e produtos não madeireiros está crescendo rapidamente e deverá dobrar até 2030 para alguns produtos. As florestas plantadas terão que desempenhar um papel cada vez maior para atender à demanda e evitar a sobre-exploração e degradação de florestas naturais”.
Estimativas apontam que a agricultura familiar participa com 32% do total dos 205 milhões de hectares de florestas plantadas manejadas para funções produtivas em todo o mundo. Eduardo Mansur, da FAO, explica que “a conferência da FAO realizada em junho de 2013 adotou o Plano de Ação Global para a Conservação, Uso Sustentável e Desenvolvimento de Recursos Genéticos Florestais, onde identifica o uso de novas tecnologias, no âmbito da bioeconomia, como uma área estratégica prioritária a ser apoiada pela comunidade internacional. O presente simpósio dará continuidade a estas iniciativas intergovernamentais e às atividades conduzidas pela FAO nas últimas três décadas”.
Para a Fetraf-Sul, “este evento vai reunir diversas informações e tecnologias para qualificar ainda mais a questão florestal junto aos agricultores familiares. Será um grande fórum para compartilhamento de experiências e conhecimentos entre pesquisadores, geradores de políticas públicas, representantes de agricultores e técnicos que prestam assistência à agricultura familiar”, afirma Vilmar Agostinho Sergiki, Secretário Geral da Coordenação Estadual do Paraná/Fetraf-Sul.
O FBS 2015 é voltado para pesquisadores, estudantes, acadêmicos, gerentes, especialistas em políticas públicas, representantes do setor privado e da sociedade civil.


Serviço:
FBS 2015 - Simpósio Internacional sobre Biotecnologia Florestal para Agricultura Familiar – Forest Biotech for Smallholders
Data: 19 a 22 de maio de 2015
Local: Foz do Iguaçu – Paraná – Brasil

Informações para imprensa:
Katia Pichelli (Jornalista – MTb 3594/PR)
Embrapa Florestas
(41) 3675-5638
florestas.imprensa@embrapa.br
 

Simpósio internacional vai discutir biotecnologia florestal para a agricultura familia

 TEXTO DO SITE http://www.fbs2015.com.br/#!noticias/cr22


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 




Ainda dá tempo de participar do Simpósio Internacional em Biotecnologia Florestal na Agricultura Familiar! A data para envio de trabalhos é 20 de março. Para mais informações e orientações, visite o site do evento: http://j.mp/1AcaxuT

CURSO - CURSO SISTEMA ESTADUAL DE INFORMAÇÕES AMBIENTAIS - SEIA TURMA 4

CURSO - CURSO SISTEMA ESTADUAL DE INFORMAÇÕES AMBIENTAIS - SEIA TURMA 4


Este curso tem por objetivo capacitar os agentes públicos, os servidores, os técnicos, os gestores do Estado e dos municípios e os membros dos órgãos colegiados com atuação na área ambiental na utilização da nova versão do Sistema Estadual de Informações Ambientais e de Recursos Hídricos (SEIA 2.0). Critérios de seleção: 1- Atuação na área temática do curso; 2- Ser membro do SISEMA; 3- Ordem de inscrição no sistema FORMAR.

Data para inscrições : 10/02/2015 a 09/03/2015
Número de Vagas : 14
Período do Evento : 12/03/2015 a 13/03/2015
Carga Horária : 16    Custo : 0
Público alvo - PODER PUBLICO - SOCIEDADE CIVIL - ASSOCIAÇÕES - CONSORCIOS - ENTIDADES - FUNDAÇÃO - INSTITUTO

Endereço do evento
Rua Cristiano Buys Nº 177 laboratório 4.
Ponto de Referência: Após a Fiori. Primeira entrada. Rua sem saída.
Bairro - Barros Reis - SALVADOR (BA) CEP - 00000-000

ACESSE: http://eventos.meioambiente.ba.gov.br/event_page.php?acao=consultar&cod=64
 

CURSO - PLANEJAMENTO TERRITORIAL AMBIENTAL - Turma Salvador

CURSO - PLANEJAMENTO TERRITORIAL AMBIENTAL - Turma Salvador


Este curso tem como objetivo capacitar atores que integram os sistemas Estadual e Municipal de Meio Ambiente a identificar e conhecer os diversos tipos de instrumentos de Planejamento Territorial Ambiental, com foco na estrutura e na articulação da implementação dos mesmos, visando contribuir para o desenvolvimento de uma visão crítica acerca da escolha e utilização destes instrumentos como ferramentas de gestão do território e de tomada de decisões para problemas socioambientais.. Público alvo: agentes públicos, servidores, técnicos, gestores do Estado e dos municípios, membros dos órgãos colegiados e demais representantes da sociedade civil com atuação na área ambiental e que integram os sistemas Estadual e Municipal de Meio Ambiente. Requisito: dispor de note book, ou equipamento semelhante, para facilitar acompanhamento das atividades previstas.



Data para inscrições : 23/02/2015 a 12/03/2015
Número de Vagas : 30
Período do Evento : 16/03/2015 a 20/03/2015
Carga Horária : 40    Custo : Nenhum.
Público alvo - PODER PUBLICO - INSTITUTO - SOCIEDADE CIVIL - ONGS

OUTROS CURSOS ACESSE:
http://eventos.meioambiente.ba.gov.br/event_page.php?acao=consultar&cod=58

19 de fevereiro de 2015

Pinturas rupestres em sítio arqueológico de São Desidério são riscadas por visitantes

Pinturas rupestres em sítio arqueológico de São Desidério são riscadas por visitantes

TEXTO DE Bruna Castelo Branco / BAHIA NOTICIAS
Pinturas rupestres em sítio arqueológico de São Desidério são riscadas por visitantes
Foto: Eduardo Andrade / Leitor BN
 
Expressões como “Vida Loka”, corações e nomes cobrem as pinturas rupestres de um sítio arqueológico em São Desidério, na região da Bacia de Rio Grande. O sítio é localizado em uma propriedade privada e para fazer visitas é preciso pagar R$ 5,00. Os estragos foram feito pelos próprios visitantes. Não há seguranças nem vigias para guardar o local e não é obrigatória a entrada com guias turísticos. Eduardo Andrade visitou o local e fez a denúncia sobre a degradação do sítio ao Bahia Notícias. “É um local muito bonito, mas infelizmente está mal preservado”, disse. “Mesmo com a cobrança de entrada, nem sempre há vigília. Fui lá, entrei e saí e ninguém cobrou”, contou Andrade. Segundo ele, o turismo também não é muito bem explorado: “não há estrutura turística”.
 

"Não levamos mais turistas porque o sítio está abandonado, então evitamos", diz Juscelino Ferreira / Foto: Eduardo Andrade / Leitor BN
 
Juscelino Ferreira, dono de uma empresa que explora ecoturismo na região, a Bioma, declarou que o local está tão mal preservado que ele optou por não levar mais turistas para fazer conhecer o sítio. “Não levamos mais turistas porque o sítio está abandonado, então evitamos. Quando alguém insiste muito em fazer a visita, levamos, mas acabamos ficando constrangidos”, afirmou. Ainda de acordo com Juscelino, ele e alguns conselheiros ambientais da região tentaram entrar em contato com o Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac), departamento ligado ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), para discutir o caso, mas não obtiveram resposta. “Já falamos com a Secretaria de Meio Ambiente, mas isso é responsabilidade do Iphan”. Ferreira acredita que, pelo sítio estar localizado em uma propriedade privada, “não há muito interesse”.
 

A legislação brasileira prevê multas para quem danifica o patrimônio rupestre / Foto: Eduardo Andrade / Leitor BN
 
Para ele, o ideal é que o sítio arqueológico fosse tombado e virasse um museu a céu aberto. “Mas eu imagino que se o Ipac não conseguisse tombar ou desapropriar a área, poderia fazer uma parceria para evitar a degradação”, opinou Ferreira. A legislação brasileira prevê multas para quem danifica o patrimônio rupestre. Para que o Ipac tombe alguma área, é necessário que um solicitante envie um ofício, com imagens ou documentos anexos, com o pedido. Caso o instituto considere os documentos pertinentes, um arquiteto, arqueólogo ou historiador é enviado, junto a um fotógrafo, para o local indicado e faz uma avaliação. A legislação brasileira prevê multa – em cruzeiros – para quem danifica os “monumentos arqueológicos ou pré-históricos”.
 

"O Ipac poderia fazer uma parceria para evitar a degradação", opinou Ferreira / Foto: Eduardo Andrade / Leitor BN
 
Há sítios arqueológicos espalhados em mais de 50 municípios baianos, entre eles Morro do Chapéu, que agrupa 40 áreas rupestres, Lençóis, Palmeiras, Iraquara e Wagner. Essas cidades já iniciaram projetos de educação e sensibilização da população local para evitar a degradação do patrimônio e discutir atividades relacionadas aos sítios. Essa não foi a primeira degradação a patrimônios pré-históricos acontecida na Bahia em 2015. Em janeiro deste mês, o Bahia Notícias denunciou a danificação de um sítio arqueológico por uma mineradora em Morro do Chapéu.
 
http://www.bahianoticias.com.br/municipios/noticia/829-pinturas-rupestres-em-sitio-arqueologico-de-sao-desiderio-sao-riscadas-por-visitantes.html

Definida a lista de doenças de notificação obrigatória de animais aquáticos ao Serviço Veterinário Oficial (SVO)

Definida a lista de doenças de notificação obrigatória de animais aquáticos ao Serviço Veterinário Oficial (SVO)

ACESSE: WWW.IN.GOV.BR

 segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015                                    ISSN 1677-7042

 
PORTARIA Nº 19, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2015
O MINISTRO DA PESCA E AQUICULTURA, no uso das suas atribuições que lhe confere o art. 87 da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei nº 5.517, de 23 de outubro de 1968, na Lei nº 10.683,
de 28 de maio de 2003, alterada pela Lei nº 11.958, de junho de 2009, no Decreto nº 24.548, de 3 de julho de 1934, no Decreto nº 5.741, de 30 de março de 2006, no Decreto nº 7.024, de 7 de dezembro de 2009,
no art. 93 da Instrução Normativa MPA nº de fevereiro de 2015, e o que consta do processo nº 00350.004278/2014-90, resolve:
 
Art. 1º Definir, na forma do Anexo a esta Portaria, a lista de doenças de notificação obrigatória de animais aquáticos ao Servi
ço Veterinário Oficial (SVO).
 
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
 
 
....................................................................................
 

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html , pelo código 00012015020900054

Seguidores