28 de novembro de 2013

Carta do movimento socioambiental da Bahia em prol de um ZEE participativo

Carta do movimento socioambiental da Bahia em prol de um ZEE participativo

Para: Governo do Estado da Bahia
Att: Secretário da Casa Civil Sr. Rui Costa
Secretário do Planejamento Sr. José Sérgio Gabrielli
Secretário do Meio Ambiente Sr. Eugênio Spengler
____________________________________________
As Zonas Ecológico Econômicas “são porções territoriais, com determinadas características ambientais, sociais e econômicas, cujos atores envolvidos propõem uma destinação específica(Programa Zoneamento Ecológico Econômico: Diretrizes metodológicas para o Zoneamento Ecológico Econômico do Brasil. Brasília: MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE/ SDS, 2006 ) . Essas zonas têm como objetivo subsidiar o planejamento da ocupação sustentável do território para garantir a proteção e conservação da biodiversidade bem como o desenvolvimento socioeconômico, ecológico e ambiental da população nas “zonas”, cujas “destinações específicas” devem estar propostas pelos diversos segmentos sociais, através de uma base democrática de participação estabelecida.
Com base nisso, as entidades que assinam esta carta, que fazem parte do movimento socioambiental baiano, valorizam a iniciativa do governo do Estado da Bahia em inaugurar esse processo e o esforço dos profissionais que reuniram e compilaram as diversas informações que compõem o documento preliminar do Zoneamento Ecológico Econômico – ZEE, bem como reconhecem que esta iniciativa é pioneira na gestão ambiental da Bahia. Sem esse trabalho inicial não é possível avançar na discussão do ZEE.
Mas, reconhecem também que esta etapa, que está em curso, não finaliza o instrumento ZEE, previsto em lei, uma vez que “as destinações específicas” não serão alcançadas após essas audiências que já vêm sendo realizadas desde 12 de novembro de 2013, ou seja, não devem ser encaradas como etapa conclusiva. Entendemos que essa é uma fase “preliminar” que servirá para divulgar as informações necessárias sobre as diversas regiões e facilitará a análise e compreensão da paisagem com base nas quais deve ser iniciada uma nova etapa de discussão da “destinação especifica”, propriamente dita das “zonas”. Já está sendo uma etapa importante, pois vem dar conhecimento à sociedade baiana sobre o instrumento ZEE, sua importância e finalidades.

Prêmio Mandacaru II

O Prêmio Mandacaru II – Projetos e Práticas Inovadoras em Acesso à Água e Convivência com o Semiárido está com as inscrições abertas no período de 15 de novembro de 2013 a 15 de janeiro de 2014. O Prêmio busca identificar e apoiar projetos e práticas que tenham como base as tecnologias sociais de acesso à água e outras de convivência com o semiárido.

O tema para esta segunda edição do prêmio é: “Água, Participação e Soberania Alimentar”, considerados os principais pilares para a busca da convivência harmônica e solidária com o Semiárido. O Prêmio, cuja premiação total é de R$ 1 milhão, possui quatro categorias direcionadas a diferentes públicos beneficiários:
 - Categoria I: Experimentação no Campo – direcionada a associações e entidades de agricultores e agricultoras familiares. Prêmios: quatro primeiros colocados (R$60 mil cada);
 - Categoria II: Práticas Inovadoras - direcionada a organizações não governamentais. Prêmios: quatro primeiros colocados (R$100 mil cada);
 - Categoria III: Pesquisa Aplicada - direcionada a instituições de pesquisa. Prêmios: dois primeiros colocados (R$150 mil cada);
- Categoria IV: Gestão Inovadora - direcionada a órgãos e entidades governamentais federais, estaduais e municipais. Prêmios: dois primeiros colocados (R$30 mil cada).
O Prêmio faz parte do Programa Cisternas BRA-007-B. É realizado pelo Instituto Ambiental Brasil Sustentável (IABS), em parceria com a Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AECID) e apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).
Maiores informações estão disponíveis no folder e no hot site do Prêmio. Solicita-se auxílio para divulgá-lo junto a instituições que desenvolvam trabalhos nesta área e
possam ter interesse.
As inscrições devem ser realizadas no site:
http://www.iabs.org.br/projetos/premiomandacaru/
Solicita-se o apoio para divulgação em suas redes de contato, na qual pode haver interessados em participar do Prêmio Mandacaru. Caso seja possível nos apoiar, seguem materiais para divulgação: cartaz e folder.

25 de novembro de 2013

Projeto teuto-brasileiro beneficiará mosaicos de UCs da Mata Atlântica


Paulo de Araújo/MMA  Mata Atlântica: R$ 44 milhões assegurados
Recursos serão aplicados na recuperação de áreas atingidas

LUCIENE DE ASSIS

O Ministério do Meio Ambiente (MMA), em parceira com a Agência Internacional de Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável (GIZ, sigla em alemão) e o Banco Alemão para o Desenvolvimento (KfW), dará início, em 2014, ao Projeto Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica. Com término previsto para 2017, a iniciativa visa a conservação da biodiversidade e a restauração de áreas abrangidas por mosaicos - conjuntos de unidades de conservação (UCs) de categorias diferentes ou não, próximas, justapostas ou sobrepostas, e outras áreas protegidas públicas ou privadas) selecionados -, contribuindo para a mitigação e adaptação às mudanças climáticas na Mata Atlântica.

O projeto será coordenado pela Secretaria de Biodiversidade e Florestas (SBF) do MMA e os dados levantados serão usados para orientar a formulação de políticas públicas que envolvam clima e conservação do bioma. “Estamos negociando uma cooperação financeira com o governo alemão para a continuidade das atividades de desenvolvimento na Mata Atlântica, incluindo componentes de mudança climática no Projeto Biodiversidade e Mudanças Climáticas em toda a extensão da Mata Atlântica”, explica a gerente de Conservação da Biodiversidade da SBF, Daniela América de Oliveira.

As atividades a serem desenvolvidas pelo Projeto Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica terão recursos de, aproximadamente, R$ 44,33 milhões (14,3 milhões de euros). A cooperação financeira virá do banco alemão KfW; a doação ficará por conta do Ministério do Meio Ambiente, da Proteção da Natureza e Segurança Nuclear (BMU) da Alemanha; e a cooperação técnica será prestada pela GIZ. As atividades serão implantadas nos mosaicos Central Fluminense (Rio de Janeiro), Lagamar (Paraná) e Extremo Sul da Bahia, aplicando-se uma estratégia diferenciada para capacitação e fortalecimento institucional no Nordeste do Brasil. 
 
http://www.mma.gov.br/informma/item/9813-projeto-teuto-brasileiro-beneficiar%C3%A1-mosaicos-de-ucs-da-mata-atl%C3%A2ntica

Revista Science destaca risco de extinção da onça-pintada

Revista Science destaca risco de extinção da onça-pintada

Sandra Tavares
sandra.tavares@icmbio.gov.br

Brasília (25/11/2013) – A edição 342 da Revista Science, datada de 22 de novembro de 2013, traz nota informativa sobre o estudo conduzido por pesquisadores do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) acerca do risco de extinção de onças-pintadas no bioma Mata Atlântica.

A nota, de autoria de Mauro Galetti, do Departamento de Ecologia da Universidade Estadual Paulita, contou com a colaboração do coordenador-geral de Manejo para a Conservação do ICMBio e pesquisador de Zoologia da Universidade de Brasília (UnB), Ugo Vercillo e do coordenador do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros (CENAP/ICMBio), Ronaldo Morato, além dos analistas ambientais Beatriz Beisiegel e Peter Crawshaw.

Segundo pesquisadores, exemplares da espécie estão em declínio no Brasil. A Mata Atlântica que engloba a costa do Brasil e partes da Argentina e Paraguai, poderá se tornar o primeiro bioma tropical a perder o seu maior predador de topo, a onça-pintada (Panthera onca).

Os especialistas já estimam em menos de 250 onças-pintadas adultas vivas em todo o bioma, distribuídas em oito espaços isolados. Análises moleculares feitas na espécie revelam ainda um parâmetro crítico para a manutenção da diversidade genética desses exemplares, ou seja, a população efetiva pode ser menor do que 50 animais.

A onça-pintada acaba sendo alvo de pecuaristas por representar uma ameaça sobre o gado. Mas a espécie desempenha um papel crucial na cadeia trófica, a exemplo do controle de herbívoros tais como capivaras, veados, queixadas e predadores, e em menor número de pumas, jaguatiricas, raposas e guaxinins. A ameaça real de sua extinção irá interromper as interações predador-presa com efeitos imprevisíveis sobre o funcionamento do ecossistema da Mata Atlântica como um todo – que já é altamente fragmentada e sua biodiversidade distribuída em área 12% menor do que a original.

Embora 24% das áreas remanescentes sejam grandes o suficiente para suportar as onças, as populações são encontradas em apenas 7% da floresta. Programas de suplementação de população e reprodução podem trazer uma nova esperança para as onças, mas a caça descontrolada continua difundida e ameaçando a existência desse importante predador de topo.

Para conferir o conteúdo publicado na Science, clique aqui.

Comunicação ICMBio
(61) 3341-9280

Coleção completa do Boletim de Botânica da USP disponível online


Boletim de Botânica - Coleção completa disponível no Portal de Revistas da USP

Anunciamos a disponibilização on line completa do periódico Boletim de Botânica da USP no Portal de Revistas da USP (http://revistasusp.sibi.usp.br).

O periódico iniciou-se em 1973 como série nova de seu predecessor Boletim da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP – série Botânica, que foi publicado de 1937 até 1969. Tem ocupado posição relevante no cenário nacional, especialmente por ter sido historicamente responsável pela divulgação da ciência botânica brasileira. Muitos dos artigos fundamentais sobre a ecologia vegetal no Cerrado e na Mata Atlântica, sobre as algas marinhas do nosso litoral e sobre a anatomia e fisiologia de tantas espécies vegetais do país, foram primeiramente publicados nesta revista. Esses trabalhos constituíram a base fundamental sobre a qual muitos estudantes de Biologia, e mesmo de outras áreas correlatas, fizeram seus cursos de graduação e se iniciaram na pesquisa e na pós-graduação tratando de variadas abordagens da flora e vegetação brasileira.

A revista segue publicando trabalhos nas várias áreas da Botânica, atualmente com maior ênfase em taxonomia e florística.

O Boletim tem recebido apoio financeiro regular da Comissão de Credenciamento de Periódicos Científicos da USP há vários anos, recebendo verbas para os trabalhos gráficos. A revista entrou no Portal de Revistas da USP primeiramente com os volumes publicados desde 2007 disponíveis, e agora com o material restante inteiramente digitalizado (formato pdf): toda a série antiga (Bol. Fac. Filos. Cienc. Letr. USP – série Bot.) e os volumes 1 a 30 da série nova. A digitalização da revista foi custeada pela Diretoria do IB-USP e pelo SIBi-USP e implementada por funcionários ligados ao Setor de Informática do IB (notadamente Ricardo Nonaka e Durbem Pereira Jaco), ao Setor de Publicações da Biblioteca do IB (Adriana Hypólito Nogueira) e aos funcionários do DT/SIBi (André Serradas e Lilian Ribeiro).

Desde 2011 a composição gráfica da revista tem sido realizada no Setor de Publicações da Biblioteca do IB, sob supervisão da bibliotecária Adriana Hypólito com apoio de colega do SIBi.

115 periódicos correntes no acervo da Biblioteca do IB advêm do intercâmbio com o Boletim, e a revista é distribuída às principais bibliotecas internacionais e de instituições públicas de todo o país.

Vale ressaltar, ainda, que todos os artigos do Boletim, desde a série antiga até último publicado, receberam o número DOI (Digital Object Identifier). O DOI é um padrão para identificação de documentos em rede de computadores, que permite localizar e acessar materiais na Web.

Almejamos que a disponibilização on line do conteúdo completo da revista seja de ampla utilidade para a comunidade científica. O acesso livre e imediato ao seu conteúdo segue o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização do conhecimento.

Boletim de Botânica da USP - ISSN 0302-2439
Editor: Prof. Dr. José Rubens Pirani
Comissão Editorial - IB-USP:
Prof. Dr. Antonio Salatino - Fitoquímica
Prof. Dr. Eurico Cabral de Oliveira -Ficologia
Prof. Dr. Gilberto Barbante Kerbauy - Fisiologia
Profa. Dra. Nanuza Luiza de Menezes - Anatomia
Prof. Dr. Renato de Mello-Silva - Sistemática
Profa. Dra. Vânia Regina Pivello - Ecologia
Conselho Editorial:
Dr. Alain Chautems
Conservatoire et Jardin Botaniques de Genève, Suisse
Dr. Alessandro Rapini
Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia
Dr. Alfredo E. Cocucci
Universidad Nacional de Cordoba, Argentina
Dra Ana Maria Giulietti
Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia
Dra. Daniela C. Zappi
Royal Botanic Gardens, Kew, Inglaterra
Dra. Dorothy Sue Dunn de Araújo
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Dra. Edenise Segala Alves
Instituto de Botânica, São Paulo
Dr. Enrique Forero
Universidad Nacional de Colombia
Dra. Hilda Maria Longhi-Wagner
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Dr. Lázaro Eustáquio Pereira Peres
ESALQ, Universidade de São Paulo
Dra. Lygia Dolores R. Santiago- Fernandes
Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro
Dr. Marcelo Guerra
Universidade Federal de Pernambuco
Dra. Maria Auxiliadora Kaplan
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Dr. Paul Berry
University of Michigan, E.U.A.
Dr. Renato Crespo Pereira
Universidade Federal Fluminense
Dr. Vinícius Castro Souza
ESALQ, Universidade de São Paulo
Dr. Wm. Wayt Thomas
The New York Botanical Garden, E.U.A.
Dra. Zenilda L. Bouzon
Universidade Federal de Santa Catarina


Serviço de Biblioteca:
Diretoria Técnica de Serviço: Bibliotecária Adriana Hypólito Nogueira
Apoio técnico:
André Serradas – DT/SIBi-USP
Lilian Ribeiro – DT/SIBi-USP
Ricardo Nonaka – Setor de Informática, IB-USP
Durbem Pereira Jaco - Setor de Informática, IB-USP
Periodicidade: dois fascículos anuais.
Editoração, CTP, impressão e acabamento: All Print Editora
Indexado por CABI, Kew Records of Taxonomic Literature, Latindex e Ulrich´s
Credenciamento e apoio financeiro: Programa de apoio às publicações científicas periódicas da USP - Comissão de Credenciamento
Informações e versão eletrônica disponíveis no Portal de Revistas da USP
http://www.revistasusp.sibi.usp.br/

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Reitor: Prof. Dr. João Grandino Rodas
Vice-Reitor: Prof. Dr. Hélio Nogueira da Cruz
INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS
Diretor: Prof. Dr. Carlos Eduardo Falavigna da Rocha
Vice-Diretor: Prof. Dr. Welington Braz Carvalho Delitti
DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA
Chefe: Profa. Dra. Helenice Mercier
Suplente: Profa. Dra. Mariana Cabral de Oliveira

Suspensão de atividades do Herbário FLOR

Suspensão de atividades do Herbário FLOR
Prezados curadores,
 
Durante os meses de dezembro/2013, janeiro e fevereiro/2014 o herbário FLOR não estará atendendo a pedidos de empréstimo e visita de pesquisadores.
O motivo do "fechamento" é que nesses 3 meses o herbário passará por melhorias em sua infraestrutura, o que envolverá obras e movimentação da coleção.
Acreditamos que a partir de março/2014 as atividades no herbário retornarão à normalidade.
Atenciosamente,
 
Rafael Trevisan 
 
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Rafael Trevisan
Professor Adjunto
Departamento de Botânica, Centro de Ciências  Biológicas, UFSC
Laboratório de Sistemática de Plantas Vasculares (www.sisplant.ccb.ufsc.br)
Curador da seção de plantas vasculares do herbário FLOR (http://herbario.paginas.ufsc.br/)
88040-970 Florianópolis - SC - BRASIL
Fone: (0xx48) 3721-2284

XXI Simpósio de Mirmecologia

XI Simpósio de Mirmecologia
Data início: 01/12/2013 - Data término: 05/12/2013
 
É com muita satisfação que convidamos a todos os interessados a participar do XXI Simpósio de Mirmecologia que será realizado na cidade de Fortaleza, Ceará, Brasil, no período de 01 a 05 de dezembro de 2013.
Nas últimas décadas, a mirmecologia no Brasil sofreu um forte crescimento que se manifestou tanto pelo aumento de instituições e pesquisadores dedicados ao estudo das formigas, como pela crescente diversidade e abrangência das linhas de pesquisa.
O Simpósio de Mirmecologia traduz um fiel retrato das evoluções e do comprometimento cada vez maior da comunidade científica brasileira em áreas de destaque como ecologia de comunidades, taxonomia, sistemática, biogeografia, comportamento animal e ecologia comportamental, bioindicação, controle de formigas pragas, bem como da significativa e crescente contribuição dessa comunidade para os progressos dessas áreas.
Um sinal claro dessa maturidade da mirmecologia no Brasil é a acentuada internacionalização do Simpósio de Mirmecologia, em particular nas suas últimas edições que foram marcadas por uma participação cada vez mais importante de colegas de outros países, atraídos pela qualidade das pesquisas desenvolvidas no Brasil e interessados em desenvolver laços profissionais com colegas brasileiros.
A realização do XXI Simpósio de Mirmecologia no coração do Nordeste, na região das Caatingas, se inscreve nessa dinâmica de impulso da mirmecologia no Brasil.
É nesse contexto bastante positivo e animador que estamos nos empenhando em oferecer uma programação a altura dos anseios de todos os profissionais e estudantes da área e que seja de natureza a incentivar discussões, novas ideias e rumos, além de oferecer um quadro propício para rever os amigos, fazer novos amigos e ampliar os laços profissionais.

Data de início das inscrições: 15/03/2013

Local de realização do evento: Hotel Praia Centro/Fábrica de negócios – Fortaleza-CE
Av. Monsenhor Tabosa, 740 – Praia de Iracema – www.praiacentro.com.br

MAIS INFORMAÇÕES EM WWW.UECE.BR/EVENTOS/MYRMECO2013

Sociedade Botânica do Brasil

Inauguração das novas instalações da sede da Sociedade Botânica do Brasil
 
Inaugurada no dia 01 de novembro, as novas instalações da sede da Sociedade Botânica do Brasil (SBB).

No discurso de inauguração, o  Presidente da SBB, Carlos Wallace do Nascimento Moura, afirmou que entrega da nova sala se apresenta como mais um tijolo assentado desde a aquisição da sede da Sociedade em 2002, durante a gestão da ex-presidente Maria Mércia Barradas, feita com recursos próprios que haviam sido retidos pelo plano Collor. 

A aquisição naquela época foi uma visão de futuro para a Sociedade e a sua reforma (revitalização) hoje, visando a sua adequação ao uso, só foi possível devido ao legado deixado pelo arquiteto e paisagista Roberto Burle Marx.
Estiveram presentes à inauguração alguns membros da Diretoria e representante do Conselho Superior da SBB, ex-presidentes da Sociedade, além de autoridades e associados.
Segundo o Presidente da Sociedade, a atual Diretoria se sente honrada em poder oferecer esta sede para a Sociedade Botânica do Brasil e mais honrada ainda em dar o nome ao arquiteto e paisagista Roberto Burle Marx em reconhecimento a sua história em defesa da flora brasileira e por ter sido um mantenedor da Sociedade. 

O projeto da nova sede foi desenvolvido pela empresa Quinta - Arquitetura, Design e Paisagismo e as cores empregadas inspiradas nas gravuras de Burle Marx, hoje em exposição na nova sede.
No seu discurso, o Presidente da SBB agradeceu ainda o empenho de todas as Diretoria, Conselhos Superiores e associados da SBB em prol da construção da Sociedade Botânica do Brasil.


Copyright © 2010 SBB - Sociedade Botânica do Brasil. Todos os direitos reservados.

Sede: SCLN 307 - Bloco B - Sala 218 - Ed. Constrol Center Asa Norte - CEP: 70746-520 - Brasília - DF

Diretoria: Universidade Estadual de Feira de Santana - Departamento de Ciências Biológicas
Avenida Transnordestina, s/n - Bairro Novo Horizonte - Caixa Postal 252-294 - CEP 44036-900 - Feira de Santana - BA
Fone: (75) 3226-1113 - sbb@botanica.org.br



FONTE: http://www.botanica.org.br/go_news.php?id=148

Projeto aponta contaminação da água do rio na área da Barragem de Sobradinho

Pontos  no mapa marcam locais estudados pelos pesquisadores

O que apenas era uma desconfiança ou especulação está a se confirmar: a água do rio São Francisco que banha os quatro municípios baianos (Sobradinho, Sento Sé, Remanso e Casa Nova) localizados à borda do lago formado pela Barragem de Sobradinho, apresenta indícios de contaminação por resíduos químicos e biológicos. Em vários pontos do Lago, metais pesados, coliformes fecais e substâncias químicas já se misturam à água em proporções acima da permitida pela legislação brasileira.
É uma situação muito preocupante, afirmam as pesquisadoras Alessandra Monteiro Salviano Mendes e Paula Tereza de Souza e Silva, da Embrapa Semiárido. E embora manifestem essa opinião com base em informações preliminares, os dados de amostras coletados em 27 locais diferentes e em períodos de maior e menor cota do Lago, dão uma boa noção da realidade atual e dos riscos que representa sua evolução se mantido o atual modelo de agricultura praticado na região. Outras campanhas de coleta estão sendo realizadas para confirmação desses dados.
De acordo com as pesquisadoras, as análises das amostras identificaram teores totais de metais pesados - ferro (Fe) e cádmio (Cd) – superiores aos que são permitidos por lei. E o aumento da concentração desses elementos na época de cheia do rio, pode estar relacionado, entre muitos outros fatores, “com o carreamento do solo pela erosão para dentro do Lago no período de chuva e com o avanço das áreas agrícolas para o Lago, na época de menor cota”, explicam.


O níquel (Ni) e o cromo (Cr) também foram constatados em elevadas quantidades, em pelo menos um ponto de coleta. Para ela, a presença de metais pesados na água que conhecidamente estão presentes em alguns fertilizantes e agrotóxicos normalmente utilizados na atividade agrícola da região, são indicativo da influência desta atividade na qualidade da água do Lago de Sobradinho.
Outras substâncias, como o acefato, metalaxil, oxyfluorfen, pendimetalina, e carbendazim, foram detectados em 90% das amostras, indicando a potencial de contaminação da água do Lago por agrotóxicos que são muito utilizados nos cultivos de cebola.
Um dado que também merece atenção é o que constata que 99% das amostras de água coletadas em áreas rurais ribeirinhas nos municípios de Sobradinho, Casa Nova, Sento Sé e Remanso apresentaram altas concentrações de coliformes fecais. A contaminação detectada decorria a presença de estercos de animais. Nesses locais, as águas são impróprias para o consumo humano. Segundo a portaria n°2.914 de 2011 do Ministério da Saúde, uma água para consumo humano deve estar ausente de coliformes fecais.
Entre os 4 pontos de coleta do município de Remanso, de acordo com as pesquisadoras, apenas num lugar, identificado como Salgadinho, a água estava apropriada para uso pelos agricultores e suas famílias.
Este trabalho é realizado num dos planos do projeto “Ações de desenvolvimento para produtores agropecuários e pescadores do território do entorno da Barragem de Sobradinho-BA” executado pela Embrapa e a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF). Elas são responsáveis por avaliar e monitorar como as atividades agropecuárias afetam a qualidade do solo na região de entorno e da água do Lago.
Rebert Coelho Correia que é pesquisador da Embrapa Semiárido e coordenador desse projeto afirma que os dados levantados pelas pesquisadoras mostram uma situação preocupante e dão uma noção da gravidade da realidade atual e dos riscos que representa sua evolução se mantido o atual modelo de agricultura praticado na região.
É preciso introduzir mudanças nos sistemas de produção, e há tecnologias disponíveis, para que os impactos da agricultura sejam minimos no ambiente”.

Mais Informações:
Alessandra Monteiro Salviano Mendes – pesquisadora;

Paula Tereza de Souza e Silva – pesquisadora;

Rebert Coelho Correia – pesquisador;

Fernanda Birolo - Jornalista Embrapa Semiárido (MTb/AC 81)

Marcelino Ribeiro - Jornalista Embrapa Semiárido (MTb/BA 1127)


(87) 3866-3734
 
FONTE:
http://projetolagodesobradinho.blogspot.com.br/2013/09/projeto-aponta-contaminacao-da-agua-do.html#more

Nova espécie de morcego da Mata Atlântica homenageia o Dr. Adriano Peracchi e revela outra espécie do Cerrado que pode estar criticamente ameaçada

Nova espécie de morcego da Mata Atlântica homenageia o Dr. Adriano Peracchi e revela outra espécie do Cerrado que pode estar criticamente ameaçada

22 10 2013

FONTE: http://sbeq.wordpress.com/2013/10/22/nova-especie-de-morcego-da-mata-atlantica-homenageia-o-dr-adriano-peracchi-e-revela-outra-especie-do-cerrado-que-pode-estar-criticamente-ameacada/#more-306

 
Os morcegos do gênero Lonchophylla (Phyllostomidae, Lonchophyllinae) compreendem espécies nectarívoras neotropicais de pequeno a médio porte (< 20 g). Em adaptação à nectarivoria, esses morcegos possuem o crânio e focinho bastante alongados e língua longa e extensível (algumas espécies nectarívoras são observadas adejando bebedouros de beija-flores). A maioria das espécies de Lonchophyllinae ocorre do Peru ao norte da América do Sul, ao longo dos Andes. Apenas três espécies—L. bokermanni, L. dekeyseri e L. mordax—distribuem-se ao longo da costa leste da América do Sul. Dentre essas, acreditava-se que L. bokermanni (descrita em 1978, em homenagem ao zoólogo Werner Carl August Bokermann) ocorria no Cerrado (sua localidade tipo) e na Mata Atlântica do sudeste do Brasil. Entretanto, um recente trabalho sobre a variação geográfica de L. bokermanni revelou que as populações da Mata Atlântica possuem uma identidade distinta das populações do Cerrado, correspondendo a uma nova espécie, denominada pelos autores Lonchophylla peracchii (Dias et al. 2013; A new species of Lonchophylla from the Atlantic Forest of southeastern Brazil, with comments on L. bokermanni. Zootaxa 3722(3):347–360).


A homenagem
Essa nova espécie de morcego homenageia a eminente carreira do Dr. Adriano Lúcio Peracchi; mastozoólogo, entomólogo, acarologista, sócio fundador e honorário e ex-presidente da SBZ, sócio fundador da Sociedade Brasileira de Mastozoologia e sócio fundador e honorário da Sociedade Brasileira para o Estudo de Quirópteros. Desde 1960, o Dr. Adriano publicou mais de 90 artigos científicos, 33 capítulos de livro e nove livros sobre mastozoologia, entomologia e acarologia no Brasil; contribuindo ainda na formação de dezenas de zoólogos de, pelo menos, quatro diferentes gerações. Dentre seus trabalhos, destacam-se estudos sobre a taxonomia e história natural de coleópteros Cleridae e Cerophytidae e de ácaros Spelaeorhynchidae; os trabalhos pioneiros sobre a quiropterofauna dos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Amapá; os trabalhos sobre distribuição, comportamento, bionomia e história natural de diversas espécies de morcegos; as séries de livros sobre mamíferos, primatas e morcegos do Brasil e a recente descrição de um novo gênero e espécie de morcego nectarívoro—Dryadonycteris capixaba (Phyllostomidae, Glossophaginae). Além de suas publicações, o Dr. Adriano Peracchi criou e atua como curador de uma importante coleção de Chiroptera da América do Sul, depositada na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instituição onde leciona desde 1962 e onde já ocupou os cargos de diretor do Instituto de Biologia, vice-reitor e reitor.

Mais de 40 anos depois de ter sido iniciado na quiropterologia pelos Drs. Eugênio Izecksohn e Bernardo Villa Ramirez, o Dr. Adriano Peracchi continua com sua imbatível paixão por morcegos, e seus atuais projetos envolvem estudos em coleções pelo Brasil e exterior, além de trabalhos de campo. Atualmente, o 
Dr. Adriano coordena um projeto com amostragens periódicas na Reserva Natural Vale, em Linhares, ES, onde participa de todas as atividades de campo.

Mais uma espécie de mamífero brasileiro ameaçada
A distribuição de Lonchophylla peracchii cobre 500 km de floresta atlântica, abrangendo diferentes habitats (ilhas continentais, florestas sazonais e perenes e formações pioneiras); e a área de distribuição dessa espécie pode duplicar ou mesmo triplicar após a reidentificação de alguns espécimes coletados mais ao norte. Por outro lado, após a identificação das populações da Mata Atlântica como L. peracchii, L. bokermanni passa a estar restrita a apenas três localidades bastante próximas (ca. 150 km) no Cerrado; um bioma considerado hotspot de diversidade devido à alta concentração de espécies endêmicas e excepcional perda de habitat.
Após a descrição de L. peracchii há pouca informação disponível sobre a história natural de L. bokermanni. Sabemos apenas que essa espécie ocorre em duas localidades do Cerrado, forrageia em áreas abertas, alimenta-se de pólen, néctar e insetos, e poliniza duas plantas, Encholirium subsecundum (uma bromeliácea saxícola terrestre) e Bauhinia rufa (uma leguminosa arbustiva). Além disso, em um estudo de cinco dias conduzido em 1987, L. bokermanni foi a única espécie de morcego necatrívoro que se alimentou em flores de E. subsecundum (Sazima et al. 1989; Bat pollitation of Encholirium glaziovii, a terrestrial bromeliad. Pl. Syst. Evol. 168:167–179). Essa bromeliácea, que é endêmica de uma pequena área do Cerrado de Minas Gerais, ocorre em formações rochosas entre 550 e 1400 m de altitude (Versieux and Wendt 2006; Checklist of Bromeliacea of Minas Gerais, Brazil, with notes on taxonomy and endemism. Selbyana 27:107–146), enquanto B. rufa ocorre em savanas e florestas secas (Lopez-Poveda 2012; Bauhinia rufa. In: IUCN Red List of Threatened Species 2013).
Devido à elevada perda de habitat de Cerrado, o futuro de L. bokermanni é incerto e mais pesquisas são necessárias para tentarmos entender um pouco melhor a distribuição e história natural dessa espécie. Se pesquisas adicionais confirmarem L. bokermanni como polinizador específico (ou como um dos principais polinizadores) de E. subsecundum, essa bromeliácea endêmica também pode estar ameaçada; nesse caso, ambas as espécies (o morcego e a bromeliácea) merecerão a atenção de conservacionistas. Recomendamos fortemente esforços adicionais de captura na área de distribuição de E. subsecundum e outras de espécies próximas (e.g., E. biflorum, E. bradeanum, E. heloisae, E. magalhaesii, E. pedicellatum, E. reflexum, E. scrutor, E. vogelii) para obtermos informações adicionais sobre a biologia e requerimentos de habitat de L. bokermanni, o que servirá de background para qualquer plano de conservação desse morcego.
Lonchophylla peracchii é a quinta espécie de morcego descrita por Ricardo Moratelli e a terceira descrita por Daniela Dias, ambos da Fundação Oswaldo Cruz e lideres desse estudo. Outras espécies já descritas por esse time incluem Myotis diminutus Moratelli & Wilson, 2011 do Equador (criticamente ameaçada ou provavelmente extinta) e Myotis lavali Moratelli, Peracchi, Dias & Oliveira, 2011 do Brasil e Paraguai (depositada em museus por mais de 100 anos até ser formalmente reconhecida como uma espécie distinta).
Ricardo Moratelli

Como matar mosquitos de modo ecologicamente correto!

Como matar mosquitos de modo ecologicamente correto!

Autor desconhecido
Para ajudar com a luta contínua contra os mosquitos da dengue e a dengue hemorrágica, uma ideia é trazê-los para uma armadilha que pode matar muitos deles. O que nós precisamos basicamente:
200 ml de água quente, 50 gr de açúcar mascavo, 1 gr de levedura (fermento biológico para pães, encontrado em qualquer supermercado ) e 1 garrafa plástica de 2 litros.
Como fazer:
1. Corte uma garrafa de plástico (tipo PET) ao meio. Guardar a parte do gargalo:


2. Misture o açúcar mascavo com água quente. Deixe esfriar. Depois de frio despeje na metade de baixo da garrafa.

3. Acrescentar a Levedura . Não há necessidade de misturar. Ela criará dióxido de carbono.

4. Colocar a parte do funil, virada para baixo, dentro da outra metade da garrafa.

5. Enrolar a garrafa com algo preto, menos a parte de cima, e colocar em algum canto de sua casa.

Em duas semanas você vai ver a quantidade de pernilongos e mosquitos que morreu dentro da garrafa.

Além da limpeza de suas casas, locais de reprodução de pernilongos e mosquitos, podemos utilizar este método muito útil em: Escolas, Creches, Hospitais, residências, sítios, chácaras, fazendas, floriculturas etc.
Não se esqueça da Dengue nos próximos meses: este pernilongo pode matar uma pessoa!  “VAMOS DIVULGAR?”
(obs: Não foi encontrado o autor desse texto, caso alguém conheça a fonte, por favor, enviar para o moderador desse AQUI!)

Curso Mestrado Acadêmico em Saúde Comunitária e Doutorado em Saúde Pública

Inscrições para seleção de candidatos às vagas do Curso Mestrado Acadêmico em Saúde Comunitária e Doutorado em Saúde Pública (ISC/UFBA) 2014

Publicado em 01/11/2013 - Inscrições no período de 04 de novembro a 03 de dezembro 2013 Clique aqui: As normas da seleção e os formulários on-line

SBBQ- Chamada para envio de propostas para o Programa Científico 2014

A 43a Reunião Anual da SBBq será no período de 17 a 20 de maio de 2014 em Foz do Iguaçu, PR. Convidamos todos os Membros Ordinários a apresentarem propostas de Simpósios, Conferências, Grupo de Discussão e cursos para o Programa Científico.
Prezado(a) Colega
A organização da 43a Reunião Anual da SBBq de 2014 já está em andamento e se realizará em Foz do Iguaçu, PR, no período de 17 a 20 de maio de 2014. Seguindo uma estratégia que tem duplo objetivo: por uma parte oferecer aos membros ordinários oportunidade para apresentar e discutir temas de pesquisa predominantes na área de bioquímica e biologia molecular e, por outra parte direcionar o foco da programação científica para alguns eixos principais. Esta estratégia tem sido bem sucedida e consegue alcançar os objetivos de manter a visibilidade da produção dos cientistas brasileiros e, ao mesmo tempo analisar em profundidade e extensão alguns temas de fronteira que mudam parcialmente ano a ano.
Assim, uma característica que merece especial destaque é que a programação dos temas da reunião, através de conferências, simpósios, e cursos é, inteiramente, o produto das iniciativas de seus membros ordinários e finalmente coordenados pelo comitê científico.
Desta forma, solicitamos sua colaboração para a organização da 43a Reunião Anual com a proposição de um Simpósio, Conferência, Grupo de Discussão ou cursos (nível introdutório ou avançado).
A fim de facilitar o processo de apresentação das propostas e organização das atividades, a SBBq preparou o Manual do Coordenador . O cumprimento destas instruções contribuirá para o sucesso da 42 Reunião Anual.
As propostas, sugestões, críticas e comentários, deverão ser enviados até 20/09/2013, por e-mail ( sbbq@sbbq.org.br)

É importante lembrar que nesta etapa não é necessário ter a confirmação dos palestrantes. O Conselho Diretor irá analisar as propostas e informará, o quanto antes, ao proponente sobre o aceite para que possam iniciar o convite para os palestrantes. A partir deste aceite, para efeito administrativo, o proponente passará à condição de “coordenador” da atividade proposta, sendo então o responsável pela organização e execução da reunião.
Lembramos ainda que em função da nova realidade para obtenção de recursos para financiamento da nossa reunião, solicitamos que os sócios realizem um esforço junto aos órgãos financiadores para obtenção de patrocínios para custear o transporte e estadia dos convidados estrangeiros.
Agradecemos mais uma vez colaboração dos colegas e aproveitamos a oportunidade para reiterar nossos protestos de consideração e estima.

Prof. Dr. Moacir Wajner                 Prof. Dr. Carlos Termignoni
Presidente                                        Vice Presidente

Manual do Coordenador
Formulário de Proposta
Formulário de Dados – Simpósio, Grupo de Discussão ou Curso
Formulário de Dados – Conferência
Tabela de Área

Água sanitária poderia curar doenças de pele, diz pesquisa

Atualizado em  17 de novembro, 2013 - 16:31 (Brasília) 18:31 GMT
Produtos de limpeza | BBC
Segundo cientistas, banho de água sanitária diluída retardou envelhecimento de ratos
Tomar banho com água sanitária diluída poderia ajudar a tratar algumas doenças da pele e até retardar o envelhecimento, sugeriu um novo estudo conduzido por pesquisadores americanos.
A descoberta, publicada na revista científica Journal of Clinical Investigation, foi feita por uma equipe da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos.
Segundo os cientistas, a água sanitária diluída poderia tratar dermatites causadas por radioterapia, além de necroses e úlceras.
Os pesquisadores, no entanto, alertaram aos pacientes que não apliquem o produto diretamente sobre a pele. Ainda não foram feitos testes em humanos.
Eles ainda ressaltaram que a água sanitária também poderia interferir no sistema imunológico do paciente.
Banhos com até 0,005% da substância já podem ser usados para o tratamento de eczemas, mas ainda há incertezas sobre se o procedimento é totalmente eficaz.

Banho simples

Testes iniciais em células da pele mostraram que doses baixas de água sanitária poderiam bloquear a substância química que desencadeia a resposta inflamatória do sistema imunológico.
Nos experimentos feitos em ratos, os banhos com o produto conseguiram reduzir o dano causado pela exposição à radiação.
A radioterapia, tratamento comum em pacientes com câncer, destrói o tumor, mas também pode deixar de hematomas na pele a queimaduras.
"Nós mostramos que um simples banho melhora os efeitos desagradáveis dos danos causados pela radiação", afirmou à BBC o dermatologista Thomas Leung.
Leung disse que a substância também poderia ser usada para o tratamento de outras doenças inflamatórias da pele, como úlceras diabéticas ou necroses.
"Ainda há muito o que se estudar sobre esse tratamento e esperamos poder testá-lo em humanos em breve", afirmou Leung.

Potencial

Outros experimentos em ratos velhos também indicaram que a água sanitária poderia rejuvenescer a pele.
Após duas semanas de banhos com o produto, os animais desenvolveram uma pele mais grossa e mostraram sinais de que estavam produzindo mais células da pele.
No entanto, isso foi observado apenas pelo microscópio. Sem a ajuda do aparelho, os ratos não pareciam mais jovens.
Graham Johnston, da Associação Britânica de Dermatologistas, disse que problemas de inflamações na pele são "extremamente comuns".
"Apesar de banhos de água sanitária diluída não serem comumente usados no Reino Unido, essa pesquisa abre a possibilidade de novos tratamentos clínicos no futuro."
"No entanto, é importante ressaltar que esse estudo é apenas o começo, e embora a ciência acerte em muitos casos, os testes ainda precisam ser realizados em seres humanos."
"Por isso, não recomendo que pacientes com problemas de pele tomem banho de água sanitária. Muitas vezes, recebo pacientes com reações graves até mesmo a alvejantes leves", alertou.

Estudo mostra riqueza de cores e formas em abelhas



  • Mundo tem estimadas 20 mil espécies do inseto; laboratório americano monitora várias delas desde 2004.
    Imagens do programa de monitoramento de abelhas do Serviço Geológico dos EUA mostram a variedade dos animais: algumas têm coloração azulada ou esverdeada, outras não têm as típicas listras; algumas são do tamanho de marimbondos, mas outras são tão pequenas quanto um grão de arroz. (Foto: U.S. Geological Survey’s Bee Inventory and Monitoring program via Caters News Agency)
  • Mundo tem estimadas 20 mil espécies do inseto; laboratório americano monitora várias delas desde 2004.
    O mundo abriga 20 mil espécies de abelhas, sendo que 4 mil delas habitam a América do Norte. O Laboratório de Monitoramento de Abelhas (BIML, na sigla em inglês) passou dez anos documentando os insetos. (Foto: U.S. Geological Survey’s Bee Inventory and Monitoring program via Caters News Agency)
  • Mundo tem estimadas 20 mil espécies do inseto; laboratório americano monitora várias delas desde 2004
    Sam Droege, que chefia o laboratório, diz que cada foto macro é uma composição de 20 a 300 imagens individuais das abelhas, feitas de distâncias levemente distintas. (Foto: U.S. Geological Survey’s Bee Inventory and Monitoring program via Caters News Agency)
  • Mundo tem estimadas 20 mil espécies do inseto; laboratório americano monitora várias delas desde 2004
    As abelhas não apenas têm um papel vital em nosso ecossistema, como também estão entre os seres mais complexos e sofisticados do planeta. (Foto: U.S. Geological Survey’s Bee Inventory and Monitoring program via Caters News Agency)
  • Mundo tem estimadas 20 mil espécies do inseto; laboratório americano monitora várias delas desde 2004
    Coletivamente, as abelhas são uma força poderosa - fazem a polinização de quase 75% das colheitas mundiais. (Foto: U.S. Geological Survey’s Bee Inventory and Monitoring program via Caters News Agency)
  • Mundo tem estimadas 20 mil espécies do inseto; laboratório americano monitora várias delas desde 2004
    "As abelhas habitam desde tundras a desertos", diz o Serviço Geológico, destacando as diferenças das espécies. "Fêmeas e machos costumam ser muito diferentes, ninhos são difíceis de achar, e muitas espécies só são vistas ocasionalmente." (Foto: U.S. Geological Survey’s Bee Inventory and Monitoring program via Caters News Agency)
  • Mundo tem estimadas 20 mil espécies do inseto; laboratório americano monitora várias delas desde 2004
    O estudo do BIML fez uma ampla análise das espécies nativas da América do Norte. (Foto: U.S. Geological Survey’s Bee Inventory and Monitoring program via Caters News Agency)
  • Mundo tem estimadas 20 mil espécies do inseto; laboratório americano monitora várias delas desde 2004
    Criado em 2004, o programa desenvolveu um manual de como identificar e caçar abelhas. (Foto: U.S. Geological Survey’s Bee Inventory and Monitoring program via Caters News Agency)

Polinizadoras

O mundo abriga estimadas 20 mil espécies de abelhas, e parte delas está sendo estudada e monitorada pelo Serviço Geológico dos EUA.
O estudo identificou uma ampla variedade de espécies: algumas têm coloração azulada ou esverdeada, outras não têm as típicas listras; algumas são do tamanho de marimbondos, mas outras são tão pequenas quanto um grão de arroz.
Seres extremamente complexos e sofisticados, as abelhas desempenham importantes papéis no ecossistema, incluindo a polinização: calcula-se que 75% das colheitas globais sejam polinizadas pelo inseto.

Governo estuda nova legislação sobre proteção de patentes em biotecnologia


O Ministério do Meio Ambiente estuda uma nova legislação sobre proteção de patentes em biotecnologia. O anteprojeto ainda vai passar pela Casa Civil, mas deve ser enviado à Câmara nos próximos meses. A questão das patentes em biotecnologia é bastante polêmica e divide opiniões, mas todos os envolvidos no debate concordam com a necessidade de rever a legislação atual, de 2001 (MP 2186-16/2001), sobre o acesso e a proteção ao patrimônio genético e à repartição de benefícios.

A Comissão de Meio Ambiente discutiu o assunto com representantes dos ministérios do Meio Ambiente, Desenvolvimento, Indústria e Comércio e da Ciência e Tecnologia, além do INPI, Instituto Nacional de Propriedade Industrial nesta quinta-feira.

Segundo o secretário de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, Roberto Brandão Cavalcanti, o principal foco da nova legislação vai ser a desburocratização, por meio da eliminação da autorização prévia, que hoje é necessária para iniciar uma pesquisa sobre biotecnologia. A autorização seria trocada pelo cadastramento, de modo que grande parte da burocracia seja transferida para o fim do processo.

"O sistema atual é problemático porque, ao restringir o acesso, ele inibe tremendamente a repartição de benefícios. Então o que é que nós estamos fazendo? Queremos desonerar e fazer um estímulo explícito ao acesso, à bioprospecção e construir um sistema de repartição de benefícios que seja ágil e que funcione para todas as partes envolvidas."

Segundo Brandão Cavalcanti, o texto já está na fase de ajustes, mas o ministério ainda pode receber sugestões do setor produtivo e das comunidades tradicionais.

O presidente-diretor de Patentes do INPI, Instituto Nacional de Propriedade Industrial, Júlio César Castelo Branco Reis Moreira, afirma que a principal trava da legislação é a necessidade de o requerente ter que comunicar ao órgão que acessou o patrimônio genético e ser obrigado por lei apresentar um contrato de repartição de benefícios.

"Isso é um entrave, são gatilhos que têm na lei que me impedem, de forma ágil, processar um pedido de patente. Ou seja, a partir do exame do pedido, conceder ou negar a patente no final porque o requerente não teve tempo hábil ou não sabe como proceder e dar uma resposta ao órgão do que ele deve fazer. E aí causa indefinição no processo, causa uma insegurança no procedimento que ele tem que fazer e acaba atrapalhando o processamento interno no INPI."

Segundo Júlio César, o mercado quer regras claras sobre os procedimentos, menos burocracia e segurança jurídica para garantia de investimentos.

O vice-presidente da Comissão de Meio Ambiente, Sarney Filho, do PV do Maranhão, afirmou que vai apresentar uma proposta de emenda à Constituição assegurando à nação a propriedade sobre o patrimônio genético brasileiro.
 
De Brasília, Luiz Cláudio Canuto
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/radio/materias/ULTIMAS-NOTICIAS/456021-GOVERNO-ESTUDA-NOVA-LEGISLACAO-SOBRE-PROTECAO-DE-PATENTES-EM-BIOTECNOLOGIA.html 

Presidente do Ibama critica falta de padronização das licenças ambientais


Ao fazer um balanço dos trinta e dois anos da Política Nacional do Meio Ambiente [Lei 6938/81], o presidente do Ibama, Volney Zanardy Júnior, disse que um dos grandes problemas nessa área é a falta de uma padronização das licenças ambientais.

"A gente vê que o licenciamento ambiental se tornou uma babel. Dentro do sistema de licenciamento dos Estados, e da própria União, as licenças não tem uma padronização. Então, você não consegue produzir estatísticas e indicadores em cima de informação do sistema de meio ambiente. Isso não é uma questão simplesmente da área ambiental, é um problema do Brasil como um todo na produção de informação."

De acordo com Marcos Mariane, da organização não governamental WWF-Brasil, há diversos instrumentos legais difíceis de ser implantados, como a realização de estudos de alternativas para grandes obras que impactam o meio ambiente.

"Não temos visto que estes instrumentos estão sendo utilizados em todo o seu potencial. Tivemos uma luta muito grande com relação à construção de rodovias na Amazônia e não vimos um aprofundamento na questão da discussão que tipo de modais seria os mais adequados. Sempre há uma priorização dos modais rodoviários, que sabemos que são modais altamente impactantes do meio ambiente, onde existe desmatamento e é muito complicada a fiscalização."

O balanço da legislação foi feito pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, em audiência pública proposta pelo deputado Fernando Ferro, do PT de Pernambuco. Segundo ele, ainda há muitos pontos para avançar.

"O Brasil precisa ampliar sua consciência ecológica, os padrões de consumo que nós temos resultam evidentemente na degradação ambiental. Nós temos aí um plano para aplicar a lei de resíduos sólidos [Lei 12.305/10] para o ano de 2014. Este é o prazo para que todas as prefeituras organizem o sistema de coleta, tratamento e reciclagem dos resíduos sólidos e nós temos, infelizmente, muitos municípios que ainda não têm planos de resíduos sólidos."

Fernando Ferro disse também que a Política Nacional do Meio Ambiente, que é de 1981, forneceu as diretrizes e os princípios ambientais presentes na Constituição de 88 e também contribuiu para a consolidação de diversos programas para o setor. Ele citou as politicas nacionais de recursos hídricos [Lei 9.433/97] e de saneamento básico [Lei 11.445/07], entre outras.
 
Da Rádio Câmara, de Brasília, Luiz Gustavo Xavier
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/radio/materias/ULTIMAS-NOTICIAS/456723-PRESIDENTE-DO-IBAMA-CRITICA-FALTA-DE-PADRONIZACAO-DAS-LICENCAS-AMBIENTAIS.html 

Marinha promove concurso para estudantes viajarem à Antártica


Marinha promove concurso para estudantes viajarem à Antártica
Foto: Reprodução/ mar.mil.br 
 
As inscrições estão abertas para o concurso "O Brasil na Antártica" promovido pela Marinha do Brasil. Voltado para estudantes do ensino médio, o concurso tem como prêmio uma viagem para a Antártica. As inscrições estão abertas até 10 de janeiro de 2014, para estudantes de 15 a 19 anos, que cursem ensino médio em escolas públicas ou particulares.

Para participar os estudantes devem produzir um vídeo com no mínimo um e no máximo três minutos, abordando o trabalho feito pelo Brasil no continente da Antártica. Cada aluno deve pesquisar e produzir seu próprio vídeo.

No total, quatro vídeos receberão o prêmio principal: dois de alunos de escolas públicas e dois de estudantes matriculados na rede privada. Os vencedores devem escolher um de seus professores para acompanhá-los na viagem.

Entretanto, uma ressalva médica deve ser feita. A Marinha afirma que "somente poderão participar alunos que não possuam patologias que possam ser agravadas pela exposição à ambientes inóspitos e adversos, devendo apresentar condição de saúde compatível com a viagem a ser concedida como prêmio". Assim, um atestado médico comprovando que podem realizar a viagem deve ser enviado também.

Os interessados devem entrar no site do concurso para ler o regulamento e fazer sua inscrição.

FONTE: http://www.metro1.com.br/#/pagina/2

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