21 de dezembro de 2012

 CNMA seleciona organizadores

IV Conferência Nacional de Meio Ambiente acontecerá de 24 a 27 de outubro de 2013, em Brasília.

TINNA OLIVEIRA

Portaria publicada no dia 17/12, no Diário Oficial da União, abre inscrições para o processo seletivo dos integrantes que irão compor a Comissão Organizadora Nacional da IV Conferência Nacional de Meio Ambiente (CNMA). A função da Comissão é coordenar e organizar o evento, que acontecerá de 24 a 27 de outubro de 2013, em Brasília.

A comissão será integrada por 34 pessoas, sendo 16 da sociedade civil e 18 representantes do Poder Público. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até 30 dias a contar de hoje. As propostas apresentadas serão analisadas por comissão criada co esta finalidade, que divulgará o resultado 30 dias após o encerramento das inscrições.

A quarta edição da conferência representa uma oportunidade para que diferentes setores da sociedade assumam sua responsabilidade com o meio ambiente. O fórum é também um importante instrumento de educação ambiental e democracia participativa.

As inscrições serão gratuitas e efetuadas no período de 30 (trinta) dias.

Confira aqui a portaria nº455.

Parque de Abrolhos realiza seminário Saberes e Fazeres

Parque de Abrolhos realiza seminário Saberes e Fazeres

abroBrasília (20/12/12) – O Parque Nacional (Parna) Marinho dos Abrolhos, no litoral da Bahia, acaba de realizar o I Seminário Saberes e Fazeres, no município de Caravelas (BA). O evento ocorreu no Colégio Polivalente, juntamente com o encerramento do Projeto “Abra os Olhos Para a Ciência”, coordenado pela Conservação Internacional Brasil, e do Projeto Encantamar, organizado pela Associação de Estudos Costeiros e Marinhos (Ecomar). A iniciativa foi uma mostra da boa relação da gestão do parque com ONGs, governo e comunidade.
Durante o seminário, foram feitas apresentações de monografias dos alunos do curso técnico de turismo de Caravelas e dos trabalhos de conclusão da pesquisa dos participantes do Projeto “Abra os Olhos Para a Ciência”. Os resultados do Programa Comunidade, em Abrolhos, e do Programa Professores no Parque 2012, também fizeram parte da programação do evento, ambos realizados através da parceria com a ONG Ecomar no Projeto Encantamar.
O Programa Professores no Parque é realizado desde 2004 e já capacitou mais de 300 educadores de vários municípios do entorno do Unidade. Em 2012, foram formados 45 professores que, desde o mês de junho, participam de diversas atividades formativas, como palestras, oficinas, debates, visitas técnicas e rodas de conversa. Já o Programa Comunidade acontece desde 2009 em Abrolhos, com o objetivo de aproximar os moradores da região e o Parna dos Abrolhos.
Durante os dois dias de evento, foi feito ainda o lançamento de um guia interpretativo do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos e o lançamento de jornal com o resultado das ações dos docentes que participaram do Programa Professores no Parque, além de exposições e exibição de vídeos. Para encerrar as atividades, o Grupo Cultural das Nagôs fez uma apresentação para os convidados e parceiros presentes.
Comunicação ICMBio
(61) 3341-9280

Publique artigo - Revista BioBrasil já prepara sexta edição

Revista BioBrasil já prepara sexta edição

Carolina Lobo
ana.lobo@icmbio.gov.br
Brasília (18/12/2012) – A revista Biodiversidade Brasileira – BioBrasil, publicação eletrônica do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), acaba de abrir chamada para a seleção de artigos científicos para a sua sexta edição, que será publicada no final do ano que vem. Os trabalhos devem versar sobre “Participação social na gestão pública da sociobiodiversidade” e serem enviados até 2 de junho de 2013 para o endereço www.icmbio.gov.br/revistaeletronica/index.php/BioBR/login. Para ter acesso à íntegra da chamada, clique aqui.
No mês passado, a revista já havia lançado a chamada de trabalhos para a quinta edição, que tem como o tema “Diagnóstico e controle de espécies exóticas invasoras em áreas protegidas” e será publicada no início do segundo semestre de 2013. Essa chamada ainda continua aberta, mas o prazo para o envio de artigos, que deve ser feito para o mesmo endereço eletrônico, se encerra um pouco antes, no dia 19 de maio de 2013.
Já a quarta edição da revista está praticamente pronta e será publicada ainda este mês. Trará artigos sobre o manejo dos recursos vegetais em unidades de conservação (UCs), com ênfase nas unidades do Sul do Brasil, e também os resultados das avaliações do estado de conservação dos minhocuçus e dos peixes-bruxa.
Três edições publicadas

Criada em 2011, a BioBrasil é editada duas vezes por ano. O primeiro número enfocou o tema "Avaliação do estado de conservação das tartarugas marinhas”; o segundo tratou de “Manejo do fogo em áreas protegidas”, e o terceiro abordou “A avaliação do estado de conservação das espécies de ungulados do Brasil, que correspondem aos cervídeos, antas e porcos-do-mato. Todas as três edições podem ser acessadas em www.icmbio.gov.br/revistaeletronica.
A BioBrasil tem como objetivos a consolidação, a divulgação e a discussão das experiências e estratégias de conhecimento, conservação e manejo da biodiversidade brasileira e das unidades de conservação (UCs) e a disponibilização dos resultados científicos da avaliação do estado conservação das espécies na fauna brasileira.
Sexta edição
A sexta edição, cuja chamada acaba de ser lançada e tem como tema “Participação social na gestão pública da sociobiodiversidade”, buscará identificar, discutir e divulgar práticas de gestão participativa em UCs e outras áreas protegidas, com o intuito de contribuir para a construção desse conhecimento e aumentar o alcance dos objetivos estratégicos das diferentes categorias de unidades e demais áreas protegidas.
A iniciativa é fruto da parceria da Divisão de Gestão Participativa DGPAR) e da Coordenação da Apoio à Pesquisa (COAP), ambas do ICMBio. A proposta de dedicar uma edição da revista ao tema Participação social na gestão pública da biodiversidade surgiu nas discussões do Ciclo de Capacitação em Gestão Participativa.
Segundo Felipe Mendonça, chefe da DGPAR, que participou da elaboração da proposta dessa edição temática, são cada vez mais numerosas e diversas as experiências de participação social na gestão da sociobiodiversidade. “Entretanto, a sistematização e publicação dessas experiências e dos conhecimentos gerados a partir das mesmas ainda são relativamente pequenas”, disse ele.
Os editores são pesquisadores fortemente envolvidos com o tema. Eles esperam receber artigos que tragam experiências práticas de processos participativos que tratem do manejo e uso dos recursos naturais; experiências em processos educativos na gestão pública da sociobiodiversidade; experiências de gestão participativa que envolvam a gestão das unidades de conservação; e experiências participativas na geração e gestão do conhecimento na área ambiental. Eles esperam, ainda, que sejam apresentados artigos de opinião com pontos de vista dos autores sobre o tema.
"Estamos muito satisfeitos em ver a BioBrasil como espaço que abriga amplo espectro de debates e de sistematização de experiências relacionadas ao manejo de áreas protegidas”, afirmou Kátia Torres Ribeiro, coordenadora de Apoio à Pesquisa e editora-chefe da revista BioBrasil. “É um imenso desafio por sua complexidade e dinâmica, o que exige visão contextualizada do conhecimento técnico-científico, seu diálogo com o saber tradicional, conhecimento local e com a gestão e também maior domínio do ferramental conceitual e técnico das ciências sociais”, acrescentou.
Quinta edição
Na quinta edição da revista, que tem como o tema “Diagnóstico e controle de espécies exóticas invasoras em áreas protegidas”, serão enfocados, segundo os editores da BioBrasil, os principais fatores que dificultam as ações de controle das espécies exóticas invasoras, alterando o funcionamento dos ecossistemas. Entre eles, estão a falta de conhecimento e de discussão do assunto de modo a encorajar e organizar as formas de manejo, tornando-as mais eficientes e apropriadas pela sociedade.
Os editores esperam receber para esta edição temática, seja por meio de revisões, estudos de caso ou análises de políticas públicas e legislação relacionadas a espécies exóticas invasoras, artigos sobre temas como distribuição das espécies invasoras no Brasil; relação entre expansão de espécies exóticas invasoras e políticas públicas relacionadas a, por exemplo, agropecuária e empreendimentos de médio e grande porte; efeito das mudanças climáticas globais na distribuição destas espécies; taxa de expansão das espécies invasoras sobre os ambientes nativos; impactos causados pelas espécies invasoras; técnicas de baixo custo e impacto que podem ser utilizadas para controle de espécies invasoras.
E mais: melhores métodos para priorizar a prevenção e o controle de espécies exóticas em unidades de conservação; possível forma de detectar precocemente espécies invasoras permitindo a erradicação quando ainda é fácil e barato; o que fazer com espécies invasoras amplamente distribuídas que dificilmente serão erradicadas; possibilidade de manejar os ecossistemas para torná-los mais resistentes à invasão; possibilidade de manejar as espécies invasoras de forma a controlá-las e ainda permitir seu uso social; e mudanças que devem ser feitas no manejo das UCs de modo a aumentar o controle.
Serviço:
Os arquivos a serem publicados na revista devem ter até 30 laudas, incluindo fotos, tabelas e gráficos. Essa e outras normas para formatação estão disponíveis em  www.icmbio.gov.br/revistaeletronica/index.php/BioBR/article/view/82
Comunicação ICMBio
(61) 3341-9280

20 de dezembro de 2012

Incêndio destrói vegetação há três dias na Serra do Orobó (BA)

Incêndio destrói vegetação há três dias na Serra do Orobó (BA)

Chamas começaram na tarde de terça-feira, dizem bombeiros.
Incêndios são recorrentes na região nesta época do ano.

Do G1 BA
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Incêndio na Serra do Orobó, na Chapada Diamantina, Bahia (Foto: Arquivo Pessoal)Ainda não há informações sobre abrangência das chamas (Foto: Arquivo Pessoal)
Quinze brigadistas do Corpo de Bombeiros trabalham desde a madrugada desta quinta-feira (20) para apagar um incêndio que atinge a Serra do Orobó, localizada no município baiano de Ruy Barbosa, na Chapada Diamantina. Segundo o comandante da operação, coronel Miguel Filho, as chamas queimam a vegetação desde a tarde de terça-feira (18).
Serra do Orobó, Ruy Barbosa, Bahia (Foto: Arquivo Pessoal)Helicóptero é usado para auxiliar no combate às
chamas na serra (Foto: Arquivo Pessoal)
"O fogo atinge a serra, cujo acesso é difícil, além de ventar muito. A região tem uma grande quantidade de candomba, vegetação na qual o fogo se alastra facilmente, e nesta época do ano, a temperatura também é bastante elevada", fala o coronel sobre as dificuldades encontradas.
Ainda de acordo com o comandante da operação, um helicóptero é usado para dar apoio às operações dos bombeiros. Ainda não há informações sobre o que possa ter iniciado as chamas na Serra do Orobó, mas a hipótese de ação humana não foi descartada. "É preciso fazer uma perícia para saber o que aconteceu, mas existem relatos que apontam suspeitos, nada comprovado. É uma região onde ocorre muita caça", afirma coronel Miguel.
Serra do Orobó, Ruy Barbosa, Bahia (Foto: Arquivo Pessoal)Fogo atinge Serra do Orobó desde terça-feira
(Foto: Arquivo Pessoal)
Segundo o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), cujos técnicos participam da operação de combate às chamas, ainda é cedo para saber a abrangência do fogo.
Incêndios recorrentes
Ainda de acordo com o Inema, os incêndios são recorrentes na Chapada Diamantina e na região oeste da Bahia entre os meses de agosto e dezembro devido à baixa umidade do ar e ao clima quente e seco.
No início de novembro, o número de municípios atingidos por focos de incêndio na Bahia, segundo estimativa do Governo do Estado, passava de 60. Os focos foram mais intensos nos municípios de Andaraí, Mucugê, Ibicoara e Itaetê, todos do Parque Nacional da Chapada. Na região de Piatã, em Serra de Santana, o fogo chegou a se aproximar das casas.

19 de dezembro de 2012

Consumidor que gerar energia poderá ter abatimento em conta





Comunicação Social
06 de dezembro de 2012

 



Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura 2011
PEVS 2011: produtos madeireiros de florestas plantadas, com R$ 13,0 bi, lideram valor da produção florestal brasileira (R$ 18,1 bi)
Em 2011, Ano Internacional da Floresta, a produção florestal brasileira somou R$ 18,1 bilhões: 72,6% de participação da silvicultura (estabelecimento, desenvolvimento e reprodução de florestas), num total de R$ 13,1 bilhões e 27,4% da extração vegetal (exploração dos recursos vegetais nativos), correspondentes a R$ 5,0 bilhões. Os dados são da pesquisa Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (PEVS) - 2011, que investiga, em todos os municípios brasileiros, 38 produtos oriundos do extrativismo vegetal e 7 da silvicultura.
É crescente a participação da silvicultura na produção madeireira nacional. De um total de 139.969.520 m³ produzidos de madeira em tora, 89.9 % são oriundos das florestas plantadas e apenas 10,1% do extrativismo vegetal. Das 5 478 973 toneladas de carvão vegetal, 75,3% foram produzidos pela silvicultura e 24,7% pela extração vegetal. Na produção de lenha, entretanto, o extrativismo vegetal colaborou com 42,1%, de um total de 89 315 636 m³, contra 57,9% da silvicultura.
A publicação completa da Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (PEVS) – 2011 pode ser acessada pelo link
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/pevs/2011/default.shtm
A participação de quatro produtos madeireiros - carvão vegetal, lenha, madeira em tora para papel e celulose e madeira em tora para outros fins -, somando R$ 13,0 bilhões, detém quase a totalidade do valor apresentado pela silvicultura; os três produtos não madeireiros (folhas de eucalipto, resina e cascas de acácia negra) somam R$ 151,8 milhões.
O valor da produção da madeira em tora da silvicultura somou mais de R$ 8,8 bilhões, divididos quase equitativamente entre a produção para papel e celulose e a destinada a outros fins. A produção de madeira em tora destinada para papel e celulose contribuiu com 60,3% no total obtido pela silvicultura, processo em que todos os produtos madeireiros obtiveram crescimento, destacando-se o carvão vegetal (19,7%).
Madeira em tora do extrativismo também teve aumento de produção no ano: 11,5%
A produção extrativa - que compreende coleta ou apanha, de forma racional (produções sustentadas) ou de forma primitiva e itinerante (geralmente, em uma única produção) – totaliza, para os produtos madeireiros, um valor da produção de R$ 4,0 bilhões e para o extrativismo não madeireiro (látex, sementes, fibras, frutos e raízes, entre outros), R$ 935,8 milhões.
Na extração vegetal, o valor da produção de madeira em tora foi de R$ 2,7 bilhões. Este foi o único, entre os cinco produtos madeireiros do extrativismo, a apresentar crescimento entre 2010 e 2011 (11,5%).
Dentre os principais produtos madeireiros da extração vegetal, o carvão e a lenha apresentaram decréscimo em suas produções (10,1% e 1,7% respectivamente), quando comparados com as obtidas no ano anterior, o que se atribui à atuação de órgãos fiscalizadores e ambientais. A quantidade de madeira em tora, em contrapartida, foi 11,5% superior ao ano anterior, decorrência, em parte, da liberação para corte de áreas de manejo florestal e de áreas que serão alagadas por represas.
Apenas seis produtos respondem por 90,6% do valor da produção do extrativismo não madeireiro
Os coquilhos de açaí se destacam no extrativismo vegetal não madeireiro com o valor de produção de R$ 304,6 milhões. Somados às amêndoas de babaçu (R$ 142,2 milhões), fibras de piaçava (R$ 123,4 milhões), erva-mate nativa (R$ 118,0 milhões), pó de carnaúba (R$ 90,2 milhões) e castanha-do-pará (R$ 69,4 milhões), representam 90,6% do valor total nesse grupo. Apenas 16 produtos extrativos não madeireiros tiveram aumento de produção quando comparados ao ano de 2010, com destaque para o item “outras fibras”: 456,9% de aumento, atribuído à extração de uma palmeira nativa do Cerrado, utilizada na confecção de vassouras. Tiveram aumentos expressivos também, entre os dois períodos, a produção de sementes de oiticica (73,0%) e a de frutos do açaí (73,1%).
Entre os não madeireiros da silvicultura, a resina (R$ 137,5 milhões) detém cerca de 90% do valor total da produção não madeireira. Tal como quase todos os demais itens da silvicultura, este produto teve uma variação positiva de 2010 para 2011, quanto ao volume produzido. Apenas dois produtos registraram variação negativa: as folhas de eucalipto e as cascas de acácia negra, respectivamente, de 41,4% e 1,5%.
Norte e Nordeste, à frente no extrativismo; Sul e Sudeste, na silvicultura
Um balanço regional da produção florestal do país mostra que a concentração de produtos é diferenciada, conforme o processo produtivo: a região Sul se destaca com dois produtos não madeireiros da extração vegetal: erva-mate (99,8%) e pinhão (97,9%). As demais produções do extrativismo vegetal se concentram nos estados da região Norte – principalmente açaí (94%) e castanha-do-pará (94,7%) – e região Nordeste - amêndoas de babaçu (99,6%), fibras de piaçava (96,77) e pó cerifico de carnaúba (100%).
Já na silvicultura, o predomínio fica com as regiões Sul e Sudeste, tanto para os madeireiros quanto para os não madeireiros, estes, assim distribuídos: folhas de eucalipto (89,0%) e resina (59,2%) no Sudeste e casca de acácia negra no Sul, com 100% dessa produção oriunda do Rio Grande do Sul. A região Sul responde também por 33,6% da produção de resina. Quanto aos madeireiros da silvicultura, o Sudeste se destaca na produção de carvão vegetal (84,0%) e de madeira para papel e celulose (38,7%). O Sul fica em primeiro lugar na produção de lenha (69,1%) e de madeira em tora para outros fins que não papel e celulose (65,4%).
Produção não madeireira da extração vegetal: açaí cresce 73,1% em 2011
A produção de fruto do açaí, em 2011 (215.381 toneladas), cresceu 73,1% em relação ao ano de 2010, com aumento em quase todos os estados produtores, à exceção da Bahia e do Tocantins. O crescimento mais expressivo ocorreu no Amazonas (89.480 toneladas em 2011, contra 3 256 toneladas em 2010), onde se localiza também o maior produtor municipal, Codajás. Todavia, a liderança na produção coube ao Pará (109.345 toneladas), que abriga 12 dos 20 maiores municípios produtores (oito são amazonenses), que juntos são responsáveis por 71,4% da produção nacional.
Mantendo a posição de maior estado produtor de amêndoas de babaçu, o Maranhão (96 160 toneladas) detém 93,8% da produção do País, com destaque para o município de Vargem Grande (5.967 toneladas). O estado abriga os 20 maiores municípios produtores (55,6% da produção nacional em 2011, 102.499 toneladas). O decréscimo de 3,4%, bem próximo à evolução negativa registrada nos últimos anos, indica uma tendência de queda paulatina na produção.
Com um total de 59.360 toneladas, que representam 96,7% do quantitativo nacional (61.409 toneladas), a Bahia mantém a liderança na produção de fibras de piaçava, apesar da queda de 3,7%, em relação a 2010. Lá se encontram 16 dos 20 maiores municípios produtores de piaçava do País, que, juntos com quatro amazonenses, são responsáveis por 99,7% da produção nacional. Ilhéus vem à frente com 20.281 toneladas produzidas em 2011.
Dos 20 maiores municípios produtores de erva-mate, 15 são paranaenses, com destaque para São Mateus do Sul, que produziu, em 2011, 32.940 toneladas e, junto a três catarinenses e dois gaúchos, responde por 67,7% da produção nacional. A produção total de 2011 (229 681 toneladas) representou um ligeiro acréscimo de 1% em relação ao ano anterior. O estado do Paraná liderou a produção com 169.549 toneladas.
São do Nordeste os maiores produtores de pó cerífero de carnaúba, destacando-se o Piauí, com 12.569 toneladas e o município piauiense, Campo Maior. Do volume total apresentado pelo Brasil em 2011(18.636 toneladas), 53% foram produzidos em 12 municípios do Piauí, sete do Ceará e um do Maranhão.
A produção de castanha-do-pará, em 2011, 4,4% superior à de 2010, apresenta-se como resultado da grande procura pelo produto, principalmente por empresas ligadas ao comércio exterior. O principal estado produtor foi o Amazonas (14.661 toneladas), seguido de perto pelo Acre (14.035 toneladas) e, em maior distância, pelo Pará (7.192 toneladas) Os 20 maiores produtores no ranking dos municípios - sete do Amazonas, sete do Acre, quatro do Pará e dois de Rondônia – respondem por 74,3% da produção nacional. O primeiro lugar é do amazonense Beruri, que produziu 6.100 toneladas.
Na silvicultura, maior queda (41,4%) foi a de folhas de eucalipto,
A queda, de 2010 para 2011, de 41,4% na produção de folhas de eucalipto explica-se pelo fato de alguns municípios produtores não terem realizado, no ano passado, a coleta das folhas, utilizadas na fabricação de óleo essencial (eucaliptol). Assim, a produção de 56.797 toneladas foi coletada em apenas 16 municípios. O principal município produtor, São João do Paraíso (32.603 toneladas), é responsável por parte muito expressiva da produção de Minas Gerais (39.947 toneladas).
A produção de resina é bem diversificada do ponto de vista regional. O principal município produtor, Paranapanema (7.980 toneladas) fica no estado de maior produção, São Paulo (37.563 toneladas), mas completam o ranking municípios de várias regiões do país: cinco do Rio Grande do Sul, oito de São Paulo, um de Mato Grosso do Sul, dois de Minas Gerais, um da Bahia e dois do Paraná. Juntos, os 20 respondem por 82% da produção nacional (71.619 toneladas), que registrou um ligeiro crescimento (0,8%), em relação ao ano anterior.
Explorada em um único estado - o Rio Grande do Sul - e com uma produção de 105.578 toneladas (1,5% inferior à quantidade obtida em 2010), as cascas de acácia-negra vêm, nos últimos anos, apresentando queda na produção, devido ao baixo preço do produto. O principal município produtor, em 2011, foi Barão do Triunfo.
No extrativismo madeireiro, em 2011, só cresceu a madeira em tora (11,5%)
A produção de oito estados brasileiros responde por 95% da quantidade de carvão vegetal obtido do extrativismo que, em 2011, totalizou 1.351.192 toneladas, caindo 10,1% em relação a 2010. O principal produtor foi Mato Grosso do Sul (359.314 toneladas), mas é maranhense o município de maior produção: Grajaú (85.476 toneladas) lidera o ranking dos 20 maiores produtores.
A produção de lenha da extração vegetal, em 2011 (37.574.207 m³), também foi 1,7% inferior à do ano anterior. A Bahia (9.171.091 m³) - maior produtor - abriga 10 dos 20 municípios de maior volume produzido, encabeçados por Xique-Xique (677.655 m³).
A madeira em tora foi o único produto madeireiro da extração vegetal que apresentou aumento na produção de 2011, com um acréscimo de 11,5%, em relação a 2010. Dos 14.116.711 m³ produzidos, o Pará participou com 5.653.358 m³ (40%), se caracterizando como o principal estado produtor. Pará, Acre, Rondônia, Bahia e Mato Grosso participam com 82% do total nacional. Dos 20 municípios maiores produtores, 11 são paraenses, com destaque para Baião (659. 764 m³).
Produção madeireira da silvicultura: MG produz 81% do carvão vegetal
A necessidade de suprir a demanda das siderúrgicas e de vários setores que utilizam o carvão vegetal como fonte energética proporcionou um aumento na produção neste item da silvicultura de 19,7%, em relação a 2010 (em 2011, foram produzidas 4.127.781 toneladas). O principal estado produtor é Minas Gerais (3.351.614 toneladas, correspondentes a 81% da produção nacional), tendo à frente o município de João Pinheiro (8,2%).
Com um aumento de 7,6% em relação ao ano anterior, a quantidade de lenha da silvicultura, em 2011, atingiu 51.741.429 m³, dos quais 14.364.067 m³ foram produzidos no Rio Grande do Sul. No ranking dos 20 maiores produtores, o Paraná aparece com quatro municípios, sendo Telêmaco Borba o principal produtor (1.721.697 m³).
A produção de madeira em tora para papel e celulose, no ano passado, foi de 75. 882.049 m³, um crescimento de 8,7%, em relação a 2010. O principal estado produtor é São Paulo, com 18. 932.703 m³. Entre os 20 municípios de maior produção, Caravelas (Bahia) veio à frente, em 2011, com 3.719.102 m³.
A produção de madeira em tora para outras finalidades, em 2011, foi de 49.970.760 m³, 8,7 % superior à obtida em 2010. O Paraná é o maior estado produtor (18.020.996 m³). O ranking, entretanto, é encabeçado por um município paulista, Itapetininga, com 3,9% da produção nacional.

Floresta Estacional Sempre-Verde é novo tipo de vegetação

Floresta Estacional Sempre-Verde é novo tipo de vegetação

O livro, elaborado por engenheiros florestais, agrônomos, biólogos, geógrafos e geólogos, traz metodologias para a realização de estudos

Vitor Abdala, da
audreyjm529/Flickr
Folha com gotas
Folha com gotas: a Floresta Estacional Sempre-Verde se junta a outros tipos de vegetação que ocorrem no Brasil, como as florestas ombrófilas
Rio de Janeiro – A partir de agora, um novo tipo de vegetação passará a constar oficialmente em mapeamentos florestais do país. A Floresta Estacional Sempre-Verde, que existe apenas no estado de Mato Grosso, já havia sido identificada há alguns anos, mas só agora passou a constar oficialmente no Sistema de Classificação da Vegetação Brasileira. A descrição do novo tipo de vegetação aparece na segunda edição do Manual Técnico da Vegetação Brasileira, lançada hoje (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O livro, elaborado por engenheiros florestais, agrônomos, biólogos, geógrafos e geólogos, traz metodologias para a realização de estudos, mapeamentos e pesquisas da vegetação no país. Também chamada de Floresta Estacional Perenifólia, a vegetação se caracteriza pela manutenção de uma coloração muito verde, mesmo em períodos de estiagens.
A floresta se estende por toda a região da Bacia Sedimentar dos Parecis e parte das depressões do Guaporé, Paraguai, Araguaia e Planalto do Tapirapuã. Segundo o IBGE, a vegetação ocorre em áreas de clima tropical que tem duas estações bem distintas: uma chuvosa e uma seca (que varia entre quatro e seis meses).
Três subtipos da vegetação foram identificados: as variações aluvial, de terras baixas e de submontanha. Na floresta aluvial, que pode ser encontrada nas calhas dos rios Culuene, Teles Pires, Verde, Arinos, Sangue, Juruena, Juína, Jauru e Guaporé, as árvores têm, em média 25 metros de altura.
A floresta das terras baixas pode ser encontrada nos terrenos sedimentares das depressões dos rios Paraguai, Guaporé e Araguaia, em altitudes em torno de 200 metros. Nesse subtipo de floresta, as árvores têm, em média, de 35 a 40 metros de altura.
Já a floresta de submontanha, que tem árvores medindo acima de 30 metros, ocorre nos terrenos sedimentares do Planalto dos Parecis, especialmente na região do Alto Xingu, em altitudes que variam de 300 a 450 metros.
A Floresta Estacional Sempre-Verde se junta a outros tipos de vegetação que ocorrem no Brasil, como as florestas ombrófilas (típicas da Amazônia e da Mata Atlântica), as savanas e a Caatinga.


Novo Manual da Vegetação Brasileira: informações essenciais para estudo e proteção da biodiversidade


Com a segunda edição do Manual Técnico da Vegetação Brasileira – obra de referência para estudo, mapeamento e pesquisa da vegetação no Brasil –, o IBGE torna públicas as metodologias que utiliza nesse tipo de investigação e amplia o conhecimento na área. A publicação incorpora os mais recentes avanços na pesquisa sobre a cobertura vegetal no país: novos conceitos e informações, fundamentais para a elaboração de políticas de manejo e conservação da biodiversidade brasileira, inclusive de criação de mais unidades de conservação.
O Manual, desenvolvido por engenheiros florestais, engenheiros agrônomos, biólogos, naturalistas, geógrafos e geólogos, representa a fusão de duas publicações anteriores do IBGE – a Classificação da Vegetação Brasileira, Adaptada a um Sistema Universal (1991) e o Manual Técnico da Vegetação Brasileira (1ª. edição, 1992). A nova edição, ilustrada com 55 figuras, 4 quadros e 110 fotografias, está dividida em quatro capítulos: sistema fitogeográfico; inventário em formações florestais e campestres; técnicas e manejo de coleções botânicas; e procedimentos para mapeamento.
O conjunto dessas informações está disponível (em pdf) no portal do IBGE na internet e no CD-ROM que acompanha a publicação, acessível através do seguinte link:
ftp://geoftp.ibge.gov.br/documentos/recursos_naturais/manuais_tecnicos/
manual_tecnico_vegetacao_brasileira.pdf
O primeiro capítulo do Manual contém o histórico e a evolução das classificações da vegetação, conceituações, terminologias, sistemas primários e secundários e a legenda do sistema fitogeográfico adotada pela equipe de vegetação do IBGE.
Em razão das mudanças de conceitos e dos conhecimentos acumulados nos últimos 20-25 anos, o capítulo passou a conter um novo tipo de vegetação: a Floresta Estacional Sempre Verde; uma nova tipologia na Campinarana (vegetação típica da região do Alto Rio Negro, na Amazônia): a Campinarana Arbustiva; inclusão, na Savana-Estépica (Caatinga, terminologia mais tradicional e regionalista da vegetação característica do Nordeste), da presença ou não de palmeiras; mais um contato entre tipos de vegetação; novos tipos de Áreas Antrópicas; e uma nova unidade de mapeamento, as Áreas sem Cobertura Vegetal.
No segundo capítulo são descritos os tipos de inventário, as técnicas de amostragem, as etapas de um inventário florestal e a metodologia para levantamento do potencial lenhoso/arbóreo de formações campestres. Essencial para a quantificação dos estoques de carbono na vegetação, esse levantamento é importante para avaliação dos impactos do desmatamento na emissão de gases de efeito estufa e para a valoração de florestas, no caso de concessões para exploração de madeira.
O capítulo que trata das técnicas e manejo de coleções botânicas descreve a coleta, herborização, etiquetagem, processamento e manutenção de amostras vegetais em herbário. Num país com o tamanho e a diversidade biológica do Brasil, a criação e a manutenção de herbários são fundamentais para o registro e o estudo da vegetação.
No último capítulo são descritos os procedimentos para mapeamento, desde a interpretação das imagens até a elaboração do produto final. O mapeamento, e sua permanente atualização, são importantes para o manejo e a preservação da biodiversidade, bem como para a quantificação dos estoques de recursos naturais do país.

Interior da Floresta Estacional Sempre-Verde das Terras Baixas,
parcialmente alterada (MT)
Com uma abordagem mais abrangente que a edição anterior, principalmente no capítulo sistema fitogeográfico, o novo Manual objetiva dar, aos técnicos e usuários, uma visão histórica e evolutiva dos estudos de vegetação no Brasil. Visa também a contribuir para a uniformização dos critérios e da terminologia adotados na classificação. As técnicas apresentadas ampliam o conhecimento da vegetação brasileira, subsidiando seu manejo, a preservação da biodiversidade, a valoração e a quantificação dos estoques de recursos naturais e a avaliação dos impactos que sua destruição pode causar.
O novo Manual Técnico de Vegetação Brasileira também pode ser adquirido nas livrarias do IBGE e na loja virtual do portal do IBGE (http://loja.ibge.gov.br/).
Comunicação Social
18 de dezembro de 2012

MEC divulga a lista de cursos que terão os vestibulares suspensos

Ao todo, 38.794 vagas de 200 cursos foram suspensas

REDAÇÃO ÉPOCA COM ESTADÃO CONTEÚDO
O Ministério da Educação publicou na edição desta quarta-feira (19) do Diário Oficial da União a relação dos cursos universitários que terão seus vestibulares suspos por terem obtido índice insatisfatório (nota menor de 3) no Conceito Preliminar de Curso (CPC) nas últimas medições realizadas, em 2008 e 2011. Na terça-feira (18), o governo anunciou que 207 cursos seriam suspensos, mas a lista divulgada nesta quarta só tem 200. Ao todo, o ingresso a 38.794 vagas foi suspenso. A lista completa pode ser conferida neste link.
A lista de cursos suspensos está dividida em duas partes. Na primeira estão os cursos com tendência negativa, que tiveram desempenho ruim e não evoluíram ou pioraram em 2012. As instituições estão proibidas de realizar processos seletivos para esses cursos em 2013. Na segunda parte da lista estão os cursos com tendência positiva, que tiveram desempenho insuficiente, mas apresentaram evoluções. Estas instuições podem ter o vestibular autorizado se resolverem as pendências detectadas pelo Ministério da Educação e forem bem avaliadas pela comissão que fará relatórios bimestrais sobre as melhorias.
saiba mais

As instituições que tiveram índice 1 ou 2 se comprometem a enviar relatórios ao MEC a cada dois meses sobre o andamento das melhorias. Elas terão 60 dias para resolver problemas identificados no corpo docente e 180 dias para ajustar problemas na infraestrutura. De um total de 6.083 cursos superiores avaliados pelo Sistema Federal de Ensino, 672 (mais de 10%) tiveram notas 1 ou 2, considerada insatisfatórias.
As punições fazem parte do conjunto de medidas de regulação e supervisão anunciadas pelo ministro da educação, Aloizio Mercadante, para enquadrar as instituições de ensino superior de má qualidade, avaliadas tanto no CPC, como no Índice Geral de Cursos (IGC). O CPC avalia o rendimento dos alunos (pelo Enade), a infraestrutura e o corpo docente. O IGC inclui a média dos CPCs e avalia programas de pós-graduação.

"Se não cumprirem todos os compromissos que o MEC vai estabelecer com cada uma, poderão ser fechadas a partir desse período de avaliação", afirmou o ministro. Mercadante fez, contudo, uma ressalva. "O sistema como um todo teve evolução muito positiva no período analisado, de 2008 a 2011, nas áreas abrangidas: engenharias, licenciaturas e ciências afins."
O ministro disse ainda que "não é interesse do governo fechar instituições ou proibir vestibulares, num país que precisa cada vez mais de ensino superior". O que não será mais tolerado, destacou, é a proliferação de curso a qualquer custo. "É preciso ter um padrão mínimo de qualidade e as instituições que não evoluíram para o nível mínimo satisfatório, não podem simplesmente continuar abrindo vagas como se nada tivesse acontecido."

18 de dezembro de 2012

IV Conferência Nacional do Meio Ambiente - CNMA

PORTARIA No- 455, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2012
Dispõe sobre o processo seletivo dos integrantes da Comissão Organizadora Nacional
da IV Conferência Nacional do Meio Ambiente - CNMA.

A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no Decreto sem número, de 05 de junho de 2003, e na Portaria no 185, de 4 de junho
de 2012, resolve:

CAPÍTULO I -DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1o Estabelecer o processo de seleção dos integrantes da sociedade civil para compor a Comissão Organizadora Nacional da IV Conferência Nacional do Meio Ambiente - CON-IV CNMA.

Parágrafo único. Incumbe à CON-IV CNMA coordenar e organizar a IV Conferência Nacional do Meio Ambiente - IV CNMA.

PARA MAIORES INFORMAÇÕES, ACESSE:
http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=87&data=17/12/2012


Aves símbolos dos Estados Brasileiros.

Conheça as aves símbolos dos Estados Brasileiros.




Poucas pessoas sabem, mas cada estado brasileiro possui uma ave símbolo. Você sabia?



O Biólogo Pesquisador Roberto Gonçalves de Oliveira relacionou as aves símbolos dos estados brasileiros. A relação das aves baseou-se em argumentos históricos, ocorrência específica de determinada espécie, decretos estaduais e no folclore.



É intenção do pesquisador estimular que no Dia da Ave - 05 de outubro a ave símbolo do estado seja o ícone para se trabalhar a preservação das espécies e o respeito ao meio ambiente.



As Aves Símbolos são:



- Arara-vermelha: Acre;

- Flamingo: Amapá;

- Uirapuru: Amazonas;

- Pavãozinho-do-pará: Pará;

- Jacamim-das-costas-verdes: Rondônia;

- Galo-da-serra: Roraima;



- Mutum-do-nordeste: Alagoas;

- Curió: Bahia;

- Jandaia: Ceará;

- Sabiá-da-praia: Maranhão;

- Avoante: Paraíba;

- Tesourão: Pernambuco;

- Surucuá-de-barriga-vermelha: Piauí;

- Ema: Rio Grande do Norte;

- Sofrê: Sergipe;



- Uiraçu-verdadeiro: Distrito Federal;

- Inhuma: Goiás;

- Tachã: Mato Grosso;

- Jabiru: Mato Grosso do Sul;

- Cigana: Tocantins;



- Beija-flor: Espírito Santo;

- Seriema: Minas Gerais;

- Tucano-de-papo-amarelo: Rio de Janeiro;

- Sabiá-laranjeira: São Paulo;



- Gralha-azul: Paraná;

- Quero-quero: Rio Grande do Sul;

- Araponga: Santa Catarina.

CONVITE






O CONSELHO GESTOR DA APA SERRA DO OURO TEM A HONRA DE CONVIDAR A TODOS PARA PARTICIPAR DO LANÇAMENTO DO PROJETO "FONTE DE ÁGUA LIMPA", CUJO OBJETIVO É A CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL DA NOSSA COMUNIDADE, ESPECIALMENTE OS FREQUENTADORES DOS BALNEÁRIOS DE IGUAÍ. ESSE EVENTO SERÁ REALIZADO NO DIA 23 DE DEZEMBRO DE 2012 (DOMINGO) ÀS 10:30 H, NO BALNEÁRIO BEACH PARK. A PROGRAMAÇÃO É A SEGUINTE:

1. CAMINHADA ECOLÓGICA (SAÍDA DA PRAÇA MANOEL NOVAES - IGUAÍ-BA);

2. APRESENTAÇÃO DO PROJETO "FONTE DE ÁGUA LIMPA" NO BALNEÁRIO BEACH PARK;

3. APRESENTAÇÃO ARTÍSTICA ECOLÓGICA COM CANTORES E POETAS DA TERRA;

4. MUTIRÃO ECOLÓGICO PARA COLETA DO LIXO LOCAL;

5. ENCERRAMENTO.

16 de dezembro de 2012

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