Uma pesquisa desenvolvida pelo bolsista de doutorado do programa Ciência
sem Fronteiras (CsF), na Universidade de Edimburgo, na Escócia, Antonio
Alvaro Buso Junior revelou como o pólen presente na floresta tropical
brasileira pode ajudar a prever mudanças climáticas no futuro.
O estudo reforça a necessidade de proteção das áreas ambientais da Mata
Atlântica, além de indicar o comportamento do meio ambiente no local ao
longo dos anos. Foram analisados mais de 140 tipos de pólen de árvores e
ervas da Reserva Natural Vale, localizada na Floresta Atlântica de
Linhares, no Espírito Santo.
Os resultados indicam as diferenças sazonais, com verões chuvosos e invernos secos, nos últimos 7 mil anos. Os dados podem ser usados para prever a reação das florestas, plantas e espécies raras que habitam o local. “Eu espero que nós possamos agora mostrar o resultado deste estudo no intuito de que estes ecossistemas preciosos recebam maior proteção”, ressalta Antonio.
O bolsista é aluno de doutorado na Universidade de São Paulo (USP). A equipe do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) da instituição de ensino superior também participa da pesquisa.
Os resultados indicam as diferenças sazonais, com verões chuvosos e invernos secos, nos últimos 7 mil anos. Os dados podem ser usados para prever a reação das florestas, plantas e espécies raras que habitam o local. “Eu espero que nós possamos agora mostrar o resultado deste estudo no intuito de que estes ecossistemas preciosos recebam maior proteção”, ressalta Antonio.
O bolsista é aluno de doutorado na Universidade de São Paulo (USP). A equipe do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) da instituição de ensino superior também participa da pesquisa.
Texto: Ascom do CNPq
http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/351612/Polen_de_florestas_tropicais_pode_ajudar_a_prever_mudancas_climaticas.html#inexistente
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