Oficina avalia PAN das Cavernas do São Francisco

Os participantes fizeram ainda a revisão geral da matriz de
planejamento do Pan Cavernas do São Francisco, com a exclusão e inclusão
de novas ações e reprogramações necessárias. A oficina também elaborou a
matriz de metas, uma ferramenta de planejamento para a verificação do
alcance dos objetivos do Pan. Ao final, foi reajustada a composição do
Grupo Assessor, que é o responsável pela implementação e monitoria
dessas ações.
A Oficina de Monitoria contou com 15 participantes, representando
instituições, ONGs, órgãos públicos e empresas privadas, como o Parque
Nacional da Chapada Diamantina (BA), o Ministério de Minas e Energia
(DF), a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo de Pains (MG), o
Instituto Ambiental Brasil Sustentável (IABS), o Museu Geológico da
Bahia, o Centro da Terra Grupo Espeleológico de Sergipe, a Bahiatursa, a
Vale (MG), o Grupo Guano Speleo (MG), a ONG Caactus (BA), entre outros.
O Pan Cavernas do São Francisco
O PAN Cavernas do São Francisco foca suas ações em três áreas
cársticas (relevo geológico caracterizado pela corrosão das rochas)
prioritárias, localizadas na Bacia do rio São Francisco e entorno. Essas
áreas são consideradas estratégicas para a implementação do plano de
ação que propõe assegurar a conservação do patrimônio espeleológico,
desenvolvendo mecanismos de proteção e controle voltados ao uso
sustentável das cavidades naturais subterrâneas. O plano segue as
diretrizes do Programa Nacional de Conservação do Patrimônio
Espeleológico, instituído em 2009 pelo Ministério do Meio Ambiente.
Comunicação ICMBio
(61) 3341-9280
(61) 3341-9280
Nenhum comentário:
Postar um comentário