5 de fevereiro de 2013

Compartilhando águas: as lendas e interações de cetáceos com os homens ao longo da história

Por Maria do Socorro Santos dos Reis 1 & Luciano R. Alardo Souto 2

1 Aluna do Programa de Pós-Graduação Doutorado em Desenvolvimento e Meio Ambiente da Universidade Estadual de Santa Cruz; Bio.Conserve Consultoria Ambiental Ltda.; E-mail:maria@mamiferosaquaticos.org; 2 Biólogo e moderador do site Mundo da Biologia; Bio.Conserve Consultoria Ambiental Ltda.; E-mail: lucianoalardo@yahoo.com.br.

Os botos, Sotalia guianensis, da baía de Todos os Santos (BTS), ao serem avistados, levam os observadores a terem três tipos de pensamentos: os rápidos e conservacionistas, os curiosos e imediatistas, e, por fim, os melódicos e lendários (Figura 1). Esses últimos são tão antigos quanto às próprias lendas, e já passaram pela cabeça de vários e vários espectadores perdidos no tempo e no espaço da história humana contada.

Figura 1: Botos (Sotalia guianensis) encontrados na Baía de Todos os Santos, durante um salto total, na foz do rio Paraguaçú-BA (abril de 2012). Foto: Luciano R. Alardo Souto.

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