Porto de Salvador recebeu 12 toneladas de urânio
Juscelino Souza | Sucursal Vitória da Conquista
Um comboio de 12 carretas com
carregamento de urânio, proveniente de Caetité, a 757 km da capital, chegou ao Porto de Salvador na noite desta quinta-feira (12), com
destino a Bind River, no Canadá, onde será enriquecido. O volume
representa cerca de 12 toneladas do produto, que deixa a Bahia na forma
concentrada, conhecida pela expressão "yellow cake", ou bolo amarelo.
Os veículos carregados deixaram a província uranífera no sertão baiano, escoltados por batedores da Polícia Rodoviária Federal (PRF), conforme determina as normas de Radioproteção e Segurança da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).
Segundo o médico Nelson Valverde, especializado há mais de 33 anos em radiobiologia e radiopatologia, não há riscos radiológicos na forma em que o urânio segue a Salvador, porque o produto não está enriquecido. “O risco é a partir dos 10 a 15% de enriquecimento”, informou. Valverde é colaborador permanente da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
A reportagem de A TARDE procurou a assessoria de comunicação corporativa da INB (Indústrias Nucleares do Brasil), estatal ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), responsável pela extração e transporte do urânio, que prometeu se manifestar sobre o embarque, por meio de nota, ainda hoje.
Os veículos carregados deixaram a província uranífera no sertão baiano, escoltados por batedores da Polícia Rodoviária Federal (PRF), conforme determina as normas de Radioproteção e Segurança da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).
Segundo o médico Nelson Valverde, especializado há mais de 33 anos em radiobiologia e radiopatologia, não há riscos radiológicos na forma em que o urânio segue a Salvador, porque o produto não está enriquecido. “O risco é a partir dos 10 a 15% de enriquecimento”, informou. Valverde é colaborador permanente da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
A reportagem de A TARDE procurou a assessoria de comunicação corporativa da INB (Indústrias Nucleares do Brasil), estatal ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), responsável pela extração e transporte do urânio, que prometeu se manifestar sobre o embarque, por meio de nota, ainda hoje.
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