O Projeto Baleia Jubarte (PBJ) atendeu nesta terça ao primeiro encalhe de baleia jubarte da temporada 2013.
Trata-se de um macho adulto, com mais de 13 metros de comprimento que
encalhou em avançado estado de decomposição em Barra Velha – Nova Viçosa
– BA, dentro da área da Reserva Extrativista do Cassurubá. A jubarte
encalhou no sábado (08/06) mas a notícia de seu encalhe só chegou ao PBJ
na segunda. O local é de difícil acesso só sendo possível chegar de
barco, segundo o médico Veterinário Milton Marcondes, Diretor de
pesquisa do Instituto Baleia Jubarte, “Contamos com o apoio da RESEX do
Cassurubá que nos cedeu uma lancha para transportar nossa equipe até o
local. Mesmo assim foi preciso chegar perto da praia e saltar na água e
carregar os equipamentos até a baleia”.
Foi possível examinar
poucos órgãos e embora não se possa ainda estabelecer a causa da morte,
a presença de hemorragia intensa próximo a região dorsal e a presença
de alguns hematomas levantam a suspeita que este animal possa ter sido
atropelado por um navio. “Nossa equipe vai voltar ao local amanhã para
continuar o trabalho e tentar examinar as vértebras e outros ossos em
busca de sinais de fratura” informou a médica veterinária Adriana
Colosio. Além da dificuldade de acesso outro fator que dificulta o
trabalho é que pela posição da baleia (deitada com a barriga voltada
para cima) os ossos que se quer examinar encontram-se na parte de baixo
sob toneladas de carne e gordura.
http:// www.baleiajubarte.org.br/ noticia.php?id=260
Trata-se de um macho adulto, com mais de 13 metros de comprimento que encalhou em avançado estado de decomposição em Barra Velha – Nova Viçosa – BA, dentro da área da Reserva Extrativista do Cassurubá. A jubarte encalhou no sábado (08/06) mas a notícia de seu encalhe só chegou ao PBJ na segunda. O local é de difícil acesso só sendo possível chegar de barco, segundo o médico Veterinário Milton Marcondes, Diretor de pesquisa do Instituto Baleia Jubarte, “Contamos com o apoio da RESEX do Cassurubá que nos cedeu uma lancha para transportar nossa equipe até o local. Mesmo assim foi preciso chegar perto da praia e saltar na água e carregar os equipamentos até a baleia”.
Foi possível examinar poucos órgãos e embora não se possa ainda estabelecer a causa da morte, a presença de hemorragia intensa próximo a região dorsal e a presença de alguns hematomas levantam a suspeita que este animal possa ter sido atropelado por um navio. “Nossa equipe vai voltar ao local amanhã para continuar o trabalho e tentar examinar as vértebras e outros ossos em busca de sinais de fratura” informou a médica veterinária Adriana Colosio. Além da dificuldade de acesso outro fator que dificulta o trabalho é que pela posição da baleia (deitada com a barriga voltada para cima) os ossos que se quer examinar encontram-se na parte de baixo sob toneladas de carne e gordura.
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