23 de novembro de 2012

Oficina avalia PAN das Cavernas do São Francisco

GrupoAsPANCavernas 081112 fotoacervoIABSBrasília (20/11/2012) –- O Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas (Cecav), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), realizou entre os dias 5 e 9 de novembro, em Brasília, a primeira Oficina de Monitoria do Plano de Ação Nacional (PAN) para a Conservação das Cavernas da Bacia do São Francisco. Durante o evento, o grupo fez um balanço  das ações já executadas e discutiu outras metas previstas para serem cumpridas até 2017.
Os participantes fizeram ainda a revisão geral da matriz de planejamento do Pan Cavernas do São Francisco, com a exclusão e inclusão de novas ações e reprogramações necessárias. A oficina também elaborou a matriz de metas, uma ferramenta de planejamento para a verificação do alcance dos objetivos do Pan. Ao final, foi reajustada a composição do Grupo Assessor, que é o responsável pela implementação e monitoria dessas ações.
A Oficina de Monitoria contou com 15 participantes, representando instituições, ONGs, órgãos públicos e empresas privadas, como o Parque Nacional da Chapada Diamantina (BA), o Ministério de Minas e Energia (DF), a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo de Pains (MG), o Instituto Ambiental Brasil Sustentável (IABS), o Museu Geológico da Bahia, o Centro da Terra Grupo Espeleológico de Sergipe, a Bahiatursa, a Vale (MG), o Grupo Guano Speleo (MG), a ONG Caactus (BA), entre outros.
O Pan Cavernas do São Francisco
O PAN Cavernas do São Francisco foca suas ações em três áreas cársticas (relevo geológico caracterizado pela corrosão das rochas) prioritárias, localizadas na Bacia do rio São Francisco e entorno. Essas áreas são consideradas estratégicas para a implementação do plano de ação que propõe assegurar a conservação do patrimônio espeleológico, desenvolvendo mecanismos de proteção e controle voltados ao uso sustentável das cavidades naturais subterrâneas. O plano segue as diretrizes do Programa Nacional de Conservação do Patrimônio Espeleológico, instituído em 2009 pelo Ministério do Meio Ambiente.
Comunicação ICMBio
(61) 3341-9280

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