A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), da Câmara dos Deputados, aprovou, em caráter conclusivo, o Projeto de Lei 5894/09, do Executivo, que transforma 2.535 cargos vagos nos ministérios da Saúde e do Trabalho em mil cargos de analista no Ministério do Meio Ambiente, distribuídos entre o Ibama e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
A CCJ atendeu à recomendação da relatora, deputada Rebecca Garcia (PP-AM), e aprovou o substitutivo da Comissão de Trabalho, de Administração e de Serviço Público. O substitutivo divide os novos cargos em 800 de analista ambiental e 200 de analista administrativo. No projeto original, as mil vagas eram destinadas a analistas ambientais.
A decisão da CCJ foi tomada na terça-feira (5). Além da Comissão de Trabalho, o projeto já havia sido aprovado na Comissão de Finanças e Tributação. Agora, seguirá para análise do Senado, caso não haja recurso para que continue sua tramitação no Plenário.
INDENIZAÇÃO – A proposta prevê também indenização de até R$ 590 mensais aos analistas ambientais que trabalham na Amazônia Legal (Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins e parte do Maranhão).
O Executivo deverá definir, em regulamento, os critérios para o pagamento da indenização, segundo as características de cada local. De acordo com o governo federal, a transformação dos cargos e o pagamento das indenizações terão custo anual de R$ 13,6 milhões.
ATIVIDADES – O projeto prevê o desempenho de atividades de monitoramento ambiental e de coleta, seleção e tratamento de informações de suporte às ações de proteção e controle da qualidade ambiental nas unidades de conservação.
Os servidores que trabalharem na Amazônia Legal também terão prioridade para a realização de cursos de capacitação específicos para fins de promoção e nos concursos de remoção.
Sobre esse último caso, no entanto, o projeto proíbe, com algumas exceções, que os ocupantes dos cargos criados sejam transferidos de localidade antes de cumprir suas funções por, pelo menos, cinco anos no local designado inicialmente.
Veja a íntegra da proposta: PL-5894/2009
Fonte: Agência Câmara
A CCJ atendeu à recomendação da relatora, deputada Rebecca Garcia (PP-AM), e aprovou o substitutivo da Comissão de Trabalho, de Administração e de Serviço Público. O substitutivo divide os novos cargos em 800 de analista ambiental e 200 de analista administrativo. No projeto original, as mil vagas eram destinadas a analistas ambientais.
A decisão da CCJ foi tomada na terça-feira (5). Além da Comissão de Trabalho, o projeto já havia sido aprovado na Comissão de Finanças e Tributação. Agora, seguirá para análise do Senado, caso não haja recurso para que continue sua tramitação no Plenário.
INDENIZAÇÃO – A proposta prevê também indenização de até R$ 590 mensais aos analistas ambientais que trabalham na Amazônia Legal (Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins e parte do Maranhão).
O Executivo deverá definir, em regulamento, os critérios para o pagamento da indenização, segundo as características de cada local. De acordo com o governo federal, a transformação dos cargos e o pagamento das indenizações terão custo anual de R$ 13,6 milhões.
ATIVIDADES – O projeto prevê o desempenho de atividades de monitoramento ambiental e de coleta, seleção e tratamento de informações de suporte às ações de proteção e controle da qualidade ambiental nas unidades de conservação.
Os servidores que trabalharem na Amazônia Legal também terão prioridade para a realização de cursos de capacitação específicos para fins de promoção e nos concursos de remoção.
Sobre esse último caso, no entanto, o projeto proíbe, com algumas exceções, que os ocupantes dos cargos criados sejam transferidos de localidade antes de cumprir suas funções por, pelo menos, cinco anos no local designado inicialmente.
Veja a íntegra da proposta: PL-5894/2009
Fonte: Agência Câmara
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