Lixão irregular em Castro Alves coloca em risco o meio ambiente
Cristina Santos Pita, de Castro Alves
Além de ter sido implantado há mais de 30 anos em uma área irregular, às margens da rodovia BA-120, a 1 km do Hospital Regional e a 2 km do centro da cidade, o lixão de Castro Alves (a 190 km de Salvador), não possui licença ambiental prévia, de instalação e de operação, exigida pela Lei Federal nº 6.938/81.
O descaso com a saúde pública, meio ambiente e segurança dos motoristas que trafegam pela rodovia chama a atenção pela quantidade de lixo espalhado às margens da estrada.
A fumaça do lixão, a depender da direção do vento, atrapalha muito a visão de quem trafega pela rodovia.
A prefeitura despeja diariamente 10 toneladas de lixo de todo tipo no local, onde catadores convivem em meio a ossadas de animais, lixo hospitalar, como agulhas e outros materiais cortantes.
A preocupação da população é que, com a chegada do período chuvoso, cresça o risco de contaminação de córregos e rios próximos ao local. Além da quantidade de dejetos despejados, a prefeitura costuma atear fogo no lixão, o que diminui a visibilidade dos motoristas que trafegam pela estrada.
Aterro - O caso chegou ao conhecimento do Ministério Público Estadual (MP), que propôs um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) contra o município de Castro Alves.
O MP solicitou que o município implante e mantenha um aterro sanitário, após obtenção de licença ambiental, nos termos da legislação vigente.
O descaso com a saúde pública, meio ambiente e segurança dos motoristas que trafegam pela rodovia chama a atenção pela quantidade de lixo espalhado às margens da estrada.
A fumaça do lixão, a depender da direção do vento, atrapalha muito a visão de quem trafega pela rodovia.
A prefeitura despeja diariamente 10 toneladas de lixo de todo tipo no local, onde catadores convivem em meio a ossadas de animais, lixo hospitalar, como agulhas e outros materiais cortantes.
A preocupação da população é que, com a chegada do período chuvoso, cresça o risco de contaminação de córregos e rios próximos ao local. Além da quantidade de dejetos despejados, a prefeitura costuma atear fogo no lixão, o que diminui a visibilidade dos motoristas que trafegam pela estrada.
Aterro - O caso chegou ao conhecimento do Ministério Público Estadual (MP), que propôs um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) contra o município de Castro Alves.
O MP solicitou que o município implante e mantenha um aterro sanitário, após obtenção de licença ambiental, nos termos da legislação vigente.
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